sábado, 30 de julho de 2016

A Guerra contra a Reprodução.



O Feminismo com 'F' maiúsculo, entendido como o de Segunda Onda consolidado e popularizado a partir dos 1960 e do qual a Terceira Onda é derivação espontânea, é um nítido braço do poder econômico globalista, sendo financiado desde o topo pela elite do capitalismo mundial, a começar pelos petroleiro-banqueiros Rockefellers, que de fato bancaram o fundamento da N.O.W (National Organization for Women), mas abrangendo uma vasta gama de entidades como o FMI, o Fórum Econômico Mundial e gigantescos bancos como o JP Chase & Morgan.[1]
Esse fato, largamente verificável e conhecido tanto por conservadores reacionários quanto por marxistas revolucionários,[2] costuma despertar nos primeiros o interesse na temática do ataque as tradições culturais religiosas e familiares, e nos segundos uma forma de sabotar a Luta de Classes pela substituição da pauta estrutural econômica pelas veleidades da Super Estrutura.
Ambos estão de fato corretos. No entanto, nesse horizonte de abordagem algo essencial se perde, e justo aquilo que é, na realidade, talvez a mais primordial característica dessa ideologia.
Demonstrarei a seguir que o Feminismo é uma doutrina 100% Anti-Reprodutiva. E ainda que isso não esgote sua natureza, havendo outras características importantes, todas as suas pautas, SEM EXCEÇÃO, são voltadas direta ou indiretamente para esse fim anti reprodutivo.
As evidências por si só são flagrantes, atacando ponto a ponto todos os estágios do processo reprodutivo humano como a atração sexual, o relacionamento, gravidez etc.
ATRAÇÃO HETEROSSEXUAL
1.1) Feministas atacam a sensualidade feminina, desencadeador primário do desejo masculino. Não de modo muito direto para não arriar a máscara de respeito a liberdade das mulheres, mas não perdem oportunidade de denunciar como objetificação e exploração da mulher até mesmo atitudes totalmente voluntárias onde essas mesmas mulheres se beneficiam fartamente. Atacam toda a estética sensual, desde a erótica mais leve até a indústria pornográfica que fomentam esse impulso, bem como a prostituição, que além de fazer o mesmo, sempre pode resultar num relacionamento.[3]
1.2) Em paralelo atacam muito mais violentamente o desejo masculino. Eliminando diferenças entre cortejo e assédio ou uma abordagem casual e cantadas ofensivas. Acusam todos os homens de estupradores em potencial e tentam incutir vergonha por seus instintos a ponto de dizer que a simples contemplação da nudez feminina já é violência contra mulheres. Por vezes dizem que tais instintos sequer são naturais, mas resultam de "lavagem cerebral" imposta pelo Determinismo Cultural Patriarcal, outras vezes admitem sua naturalidade demonizando-os por um fatalismo natural incorrigivelmente estuprador.
RELACIONAMENTO HETEROSSEXUAL
2) Criam clima de terror com fraudes como "1/4 das mulheres já foi estuprada" e impõem leis  capazes de condenar inocentes por qualquer acusação falsa de estupro. Atemorizam mulheres com a psicopatia perversa de que existe a "Cultura de Estupro", quanto homens que passam a temer o contato com mulheres devido ao fato delas terem poder jurídico de destruir-lhes a vida com um simples apontar de dedo. Tentam convencer mulheres que acharam uma experiência sexual ruim de que foram estupradas, piorando sua percepção das relações heterossexuais, e ao combater qualquer iniciativa efetiva que possa diminuir a violência sexual taxando-a de "culpabilização da vítima", intencionam eliminar quaisquer meios reais de defesa contra estupradores de fato, indiferenciando-os da grande maioria dos homens.
NO ENTANTO, tudo isso se aplica SOMENTE aos estupros heterossexuais potencialmente reprodutivos. O Feminismo silencia em absoluto para o estupro homossexual e até mesmo para estupro heterossexual de grupos tidos como estéreis, como de mulheres com síndrome de down. [4] Bem como se escandalizam com relacionamentos com larga diferença de idade mas somente quando o homem é o mais velho, visto que mesmo um sexagenário ainda pode ser reprodutivo com uma moça bem jovem, mas não se importam quando a diferença de idade se inverte, visto que mulheres acima dos 45 dificilmente são férteis.
3) Atacam relacionamentos estáveis estendendo o conceito de violência doméstica para o plano verbal e psicológico, englobando até "violência simbólica" e criando mecanismo legais irreversíveis incentivando mulheres a denunciar seus companheiros ante qualquer flutuação de humor que normalmente resultaria apenas em discussão temporária, eliminando a diferença entre dificuldades normais de relacionamento e violência de fato. Sem qualquer resultado positivo em coibir a violência doméstica real, visto que isso aumentaria os índices de bons relacionamentos. Chegam ao ponto de propor a qualquer parte terceira ou ao próprio Estado o poder de denunciar uma suposta violência doméstica à revelia da suposta violentada, bem como, negando a realidade de que a quase totalidade da violência doméstica é bi-lateral, coíbem iniciativas de tratamento do casal em conflito que quer sair do ciclo vicioso da violência doméstica real.
4) Com fortíssima influência nas varas de divórcio lograram obter que processos de separação sejam na quase totalidade das vezes extremamente lucrativos para quem fica com a guarda das crianças, quase sempre as mães, e incentivam ao máximo que se faça o possível para infernizar a vida do ex-companheiro, o que leva qualquer homem prudente a pensar muito antes de desejar ter um relacionamento estável e filhos. Ao mesmo tempo acusam os homens de não quererem se comprometer por medo de mulheres "empoderadas", que de fato podem arruinar-lhes a vida financeira e psicológica definitivamente, só não sendo a situação ainda pior porque a maioria das mulheres não quer usar tais recursos apesar dos esforços feministas de convencê-las de que são todas oprimidas, exploradas e estupradas pelo Patriarcado e que somente a destruição da instituição da paternidade pode "libertá-las".
APOLOGIA A SEXUALIDADE NÃO REPRODUTIVA
5) Além de ignorar por completo o estupro homossexual, escondem a imensa quantidade de pessoas que alternam fases heterossexuais com fases homossexuais ou mesmo que são constantemente bissexuais, estimulando massivamente a homossexualidade ao mesmo tempo que sustentam a fraude que Toda ela é biologicamente inata e irresistível, quando isso na verdade se aplica apenas à parte dela.[5] O que faz com que muitos que poderiam ter relacionamentos hétero reprodutivos acabem se focando exclusivamente em relacionamentos homo. Ao mesmo tempo acusam a heterossexualidade de ser uma imposição social, caindo em flagrante contradição.
6) Ao mesmo tempo que atacam o impulso sexual masculino, incentivam a promiscuidade feminina, pois em plena era da contracepção avançada esta é pouco relevante em contraposição ao fato de que homens preferem buscar parceiras não promíscuas para estabelecer famílias. O efeito colateral desse incentivo, a gravidez indesejada, pode ser solucionada pelo incentivo ao aborto.
7) Incentivam a "desconstrução" do gênero por saberem que masculinizar as mulheres reduz drasticamente sua propensão reprodutiva, pois para competir em pé de igualdade com homens, é preciso no mínimo não engravidar. Afinal, Feminismo é a ideia radical de que as mulheres são (deveriam se comportar como) homens! Ao mesmo tempo visam afeminar os homens tornando-os menos atraentes para mulheres, o que é inofensivo em termos reprodutivos visto que por mais femininos que homens se sintam, eles jamais irão engravidar.
APOLOGIA DA VIDA NÃO REPRODUTIVA
8) Incentivam ao máximo que mulheres procurem ocupações que dificultarão ou mesmo impedirão por completo suas oportunidades reprodutivas, insistindo que somente a carreira pode libertá-las da opressão do lar, trocando-a pela exploração do trabalho, e declarando que a não total equivalência entre homens e mulheres em certos cargos implica em discriminação, que só pode ser compensada pelo esforço feminino ainda maior para o carreirismo.
Todavia, cabe notar que a mais óbvia e tradicional opção de vida não reprodutiva, o celibato religioso, é desencorajado porque isso fortaleceria religiões que se por um lado retiram indivíduos do população reprodutiva, por outro lado a apoiam pelo incentivo sócio cultural a instituição familiar.
MATERNIDADE
9) Atacam o próprio conceito de maternidade, considerando-a até mesmo como um "mito", bem como com o mito de que a sociedade prega e exige a "mãe perfeita", fingindo ser um incrível tema tabu as óbvias dificuldades reais para ter e criar filhos. Ultimamente tem incentivado e popularizado depoimentos de pais que "se arrependeram" de ter filhos e estão preparando para abrir uma nova frente de combate por meio da "violência obstetrícia", que seguramente incluirá a obscurecimento de que a maior parte desta é praticada por mulheres para transformá-la em mais uma forma de opressão patriarcal. E seguramente sem fornecer qualquer solução no sentido de minimizar o problema, não demorarão a alardear que o mesmo está aumentando.[6]
10) Apoiam massivamente o Aborto Incondicional querendo elevá-lo até mesmo ao nível de um Direito Humano Fundamental removendo toda e qualquer forma de ônus financeiro, jurídico ou moral. (Abortismo)[7]  Entre outros, essa ideologia, que na verdade transcende o próprio Feminismo, tem como objetivo lesar os impulsos maternais, pregando o desprezo pela vida intra uterina.
CONTENÇÃO POPULACIONAL
Essa cruzada anti-reprodutiva só não é mais escancarada porque é evidente que a maioria das mulheres é hétero, gosta de homens e quer ter filhos, portanto, para sustentar a imagem hipócrita de luta pelos "direitos das mulheres", o ataque tem que ser menos explícito embora não menos insidioso.
Diante disso é quase desnecessário apontar o fato que o Feminismo de Segunda Onda sai da absoluta obscuridade para retumbante sucesso mundial em menos de uma década assim que passou a ser financiado pela Fundação Rockefeller, que há várias décadas já trabalhava intensamente no ramo de contenção do crescimento populacional.[8]
E não importa aqui se essa contenção é boa ou ruim, e sim perguntar: Com todas essas evidências é possível haver dúvida de que o movimento é totalmente anti-reprodutivo?
A única coisa que impede que isso seja assumido e evidente como o é nas palavras das feministas mais radicias é o fato de que o movimento precisa fingir ser algo em favor das mulheres.
Resumindo, a reprodução humana:
- Pressupõe a Heterossexualidade, demonizada como heternormatividade compulsória enquanto se glorifica e se exalta a homossexualiade;
- Demanda a Cissexualidade (visto que os papéis de gênero mais tradicionais são os mais desejáveis em termos de atração para o gênero oposto), ao passo que se exalta a transexualidade;
- Necessita do impulso sexual, especialmente o masculino, que é atacado de todas as formas como objetificação da mulher;
- Exige o flerte e sedução predominantemente feito por homens, atacados como assédio sexual e já amplamente criminalizados;
- Precisa do Ato Sexual, considerado como estupro (Toda relação heterossexual é estupro!);
- Tem como efetiva concretização primeiro a Fecundação, considerada indesejável e rejeitada em nome do "empoderamento feminino";
- E em segundo a  Gravidez levada até o nascimento, atacada por meio do Abortismo;
Como todos esses estágio se dão, para todos os efeitos de coesão social,  preferencialmente dentro de famílias estáveis e saudáveis, consideradas como o fundamento primário da Opressão Patriarcal, perceba que TODOS ESSES ESTÁGIOS SÃO EXAUSTIVAMENTE ATACADOS PELO FEMINISMO!
O QUARTO (e oculto) ELEMENTO
Há que se considerar haver excelentes argumentos a favor da contenção populacional. É inegável que os recursos naturais são limitados e que a tecnologia não parece compensar uma explosão demográfica descontrolada. Mas mesmo havendo um fim legítimo e justificável, cabe perseguí-lo por meios hipócritas e obscuros?
Ademais, em diversos locais do mundo, quase sempre países mais desenvolvidos, em especial na Europa, a população já está diminuindo, e invés dos esforços se concentrarem na áreas ainda de crescimento explosivo, como África e Ásia, elas se intensificam mais e mais em locais com taxas de fecundidade negativas, o que demanda um fluxo migratório que termina por estimular o crescimento dos países mais pobres. Já não deveria estar claro que dever-se-ia deter as abordagens anti-reprodutivas nos países mais desenvolvidos e transferi-las para os menos desenvolvidos?[9]
Tudo isso nos leva ao último fator. Vimos que o Feminismo é anti-reprodutivo, pauta esta que é harmônica com o ataque a instituição familiar, que é justamente a célula reprodutiva da sociedade e existe exatamente para regular essa função. Bem como também afeta a classe trabalhadora pela desarticulação cultural da mesma instituição que leva a um individualismo hedonista além de uma "Luta de Gêneros" que prejudica a Luta de Classes, como agravante de muitos esquerdistas ainda acreditarem nessa aliança.
Mas sempre há um elemento oculto nas razões que movem a maior parte das pessoas, e nesse caso penso que essa quarta característica motivacional do Feminismo é muitíssimo pior que todas as demais combinadas, uma vez que a anti-reprodução é mesmo em muitos contextos defensável, o ataque a família pode obedecer perspectivas futurológicas potencialmente bem intencionadas, como a platônica [10], e mesmo o ataque a classe trabalhadora, ainda que pérfida, ao menos ainda é racional.
Trata-se de pura MISANTROPIA. Isto é, o ódio, ou desprezo, pela própria humanidade, que a meu ver anima muitas das forças psicossociais incluindo vertentes do ambientalismo e mesmo de "direitos dos animais", que são usados por muitos misântropos para disfarçar, as vezes até para si mesmos, seu desprezo pelo Ser Humano, e consequentemente, ou antecedentemente, por si próprios. Isso sem contar, o Anti-Natalismo. [11]
Que outro propósito tão tanático poderia possuir um movimento frequentemente anti Eros que chega ao ponto de demonizar a reprodução e mesmo a maternidade?
Mas isso deixo para analisar numa outra ocasião.

Marcus Valerio XR
30 de Julho de 2016

Referências

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1. Alguns de meus textos que demonstram isso mais detalhadamente são: Da Esquerda Para Trás (http://xr.pro.br/Ensaios/Da_Esquerda_para_Tras.html) também disponível em vídeo palestra em http://youtu.be/-Q0mfpvrFf4, Invertendo a Igualdade (http://xr.pro.br/Ensaios/Invertendo_a_Igualdade.html) e Postagem de 08/01/15 (http://xr.pro.br/JANEIRO2015.html#8 e também no Facebook em https://www.facebook.com/MarcusValerioXR/posts/10205883134460505). Dentre outros.
2. Como facilmente encontrado no site de Olavo de Carvalho (http://olavodecarvalho.org) e no site do Partido da Causa Operária (http://www.pco.org.br/)
3. Há uma notória ambiguidade no Feminismo a esse respeito, havendo autoras e militantes favoráveis à prostituição, pornografia e uso da sensualidade se estas forem de livre escolha e benefício da mulher, vendo-as até como forma de empoderamento, bem como há muitas outras que vem isso no sentido oposto, como formas de degradação e exploração das mulheres. Mas estou convencido de que essa ambiguidade é ilusória, e em parte resultante de uma confusão derivada do fato de que conservadores também condenam essas práticas, gerando em muitas feministas uma típica reação contraditória devido ao fato de sua ideologia ser flagrantemente hostil ao conservadorismo. Mas quando levado criteriosamente a cabo, e quando mais fortalecido, o Feminismo se posiciona, curiosamente, ao lado do conservadorismo nesse sentido, como já está demonstrado nos países mais feministas do mundo, onde já foram proibidas, ou ao menos restritas, a prostituição (Suécia e França), boates de Strip Tease (Islândia), ou modalidades de pornografia (Inglaterra), para citar uns poucos exemplos. Isso ocorre por ser perfeitamente consistente com a estrutura de pensamento feminista anti-patriarcal, pelo fato de que tais instituições, ao contrário do que pensam conservadores, não apenas suportam como podem ser vitais à sobrevivência do Patriarcado, visto que oferecem uma válvula de escape para a sexualidade masculina pouco ofensiva à instituição familiar normal, sem a qual a única opção seriam as arriscadas aventuras extra conjugais com muito mais potencial de lesar o casamento.
4. Na realidade pessoas com Síndrome de Down não são necessariamente estéreis, havendo casos de mulheres portadoras da síndrome que engravidaram, ainda que raríssimos. No entanto persiste no senso comum a crença nesse esterilidade (http://www.movimentodown.org.br/2013/01/as-mulheres-com-sindrome-de-down-e-a-gravidez-2/)
5. A quantidade de evidência da flexibilidade da homossexualidade é tão esmagadora que só mesmo uma doutrinação brutal para impedir sua percepção. Não apenas o relatório Kinsey (https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Kinsey).
6. Nesse caso estou arriscando uma previsão. O problema da violência obstetrícia já tem sido levantado com alguma projeção, embora com poucas iniciativas feministas independentes. Pode ser que da mesma forma como outras pautas maternistas, como amamentação ou apologia ao parto normal, isso seja feita de forma bem intencionada por militantes que até se consideram feministas embora não estejam realmente vinculadas às ONGs financiadas. Mas 2e isso se tornar uma pauta "oficial" do movimento, coordenada desde os órgãos internacionais como ocorre com as pautas da Violência Doméstica ou do Estupro, aposto alto que ocorrerá como sugeri.
7. Já publiquei uma ampla literatura sobre o Abortismo, que pode ser acessada a partir de http://xr.pro.br/Ensaios/Abortismo.html.
8. No texto A Fundação do Feminismo de Segunda Onda (http://xr.pro.br/Ensaios/Abortismo.html), exponho algumas evidências a respeito e em especial a brilhante palestra da Dr. Renata Gusson, que aborda detalhadamente esses fatos.
9. Objeto de meu texto Hipótese Benevolente para a Cruzada Anti-Reprodutiva (http://www.xr.pro.br/Ensaios/Hipotese_Benevolente.html).
10. Embora muitos conservadores atribuam esse projeto a Marx, o primeiro grande pensador a teorizar sobre a abolição da família e estatização foi  Platão, há 2.300 anos no Livro V de sua mais famosa obra, A República. Comento isso em (http://www.xr.pro.br/SETEMBRO2015.HTML#13/https://web.facebook.com/MarcusValerioXR/posts/10207912966765044) e (http://www.xr.pro.br/DEZEMBRO2015.HTML#10/https://web.facebook.com/MarcusValerioXR/posts/10208456890362794).
11. Esse foi o tema de um anexo de minha Dissertação de Mestrado Otimismo X Pessimismo (http://www.xr.pro.br/monografias/OTIMISMOXPESSIMISMO.HTML), bem como de ensaios menores como Em Defesa da Humanidade (http://www.xr.pro.br/Ensaios/Humanidade.html) e no periódico de 21/01/2010 em  http://www.xr.pro.br/JANEIRO-MARCO2010.HTML.

6 comentários:

  1. Houve uma falha no texto na referência número 5,que deveria ter citado o Relatório Kinsey. https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Kinsey
    Assim que puder um faço a correção.

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  2. Olá Marcus, já faz um tempo que falo com você, mas continuo sempre lendo teus textos, que são ótimos como sempre. Este em especial me chamou a atenção devido a referência número 3 que fala da relação entre o feminismo e a prostituição, pois logo depois encontrei a notícia abaixo no UOL que mostra que esta relação realmente não é das mais calmas:
    http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/redacao/2016/08/08/prostitutas-tem-guerra-contra-feminismo-e-preveem-prejuizo-em-jogos-familia.htm
    Até mais.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Olá Rodrigo.
      É. Eu tinha visto esse texto. Note que ele na verdade contrapõe dois lados que reivindicam para si o "Feminismo Verdadeiro". Inclusive eu tinha ficado de examinar melhor esse assunto e até escrever sobre ele, para o que esse texto seria muito útil. A troca de acusações onde as defensoras da legalidade da prostituição utilizam conceitos cruciais do Feminismo, inclusive a defesa da antireprodução, contra as outras Feministas proibicionistas, ambos os lados acusando o outro de colaboradores do "machismo" e do patriarcado é um espetáculo!

      Ainda mais bizarro é ter que admitir que neste ponto Jean Wyllys acaba tendo razão.

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    3. Leiam também http://resistenciaterceiromundista.blogspot.com.br/2016/07/jean-wyllys-e-seu-acessorio-de-sandices_20.html#comments

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