Foto
– Maconhaço na Avenida Paulista, 14/05/2016.
Sábado, dia 14 de maio
de 2016, teve lugar em São Paulo mais uma marcha da maconha, que reuniu cerca
de 20 mil participantes. Em plena Avenida Paulista aconteceu o espetáculo
deprimente que a foto acima mostra, onde houve uma queima massiva de quilos de
maconha. E os maconhistas, como sempre, vomitam suas sandices costumeiras, onde
quer que eles se manifestem.
Esses elementos vivem
batendo na tecla de que a guerra contra as drogas é um grande fracasso e que
jamais conseguiu resolver com o problema em questão. Aí eu pergunto a eles:
será que a guerra contra as drogas que o sistema promove quis de fato resolver o
problema? Será que o sistema que ai está quer se livrar realmente de uma das
atividades que mais lhe dá lucros? A resposta é um sonoro e retumbante não. Haja
vista que o tráfico de drogas é um negócio multibilionário que é gerido por
capitalistas que possuem ligações com governos, serviços secretos e polícia (e
a cúpula desse sistema, por sua vez, culpa os moradores de guetos pelo problema
da droga). Ou seja, a tal guerra contra as drogas em realidade não foi feita
para ser vencida, e sim para ficar nesse impasse ad eternum. E como falar que ela é um fracasso sendo que ela em
realidade jamais quis resolver de fato esse problema? Muito pelo contrário,
pelo que ela realmente se propôs a fazer, tem se mostrado um grande sucesso.
E, pelo de que as falas
desses elementos que tanto almejam a liberação da maconha e de outras drogas
como a cocaína sugerem, mal sabem eles que a China, durante a era Mao (1949 –
1976), foi bem-sucedida em sua guerra contra o flagelo do ópio. A droga, cujo
consumo era muito difundido na sociedade chinesa, era um problema secular que
afligia o país e que atingiu enormes proporções a partir de meados do século
XIX. Tal substância, devido a seu poder entorpecente, era proibida pelo governo
imperial chinês, mas ainda assim consumida ilegalmente pela população, tanto
pelas camadas mais humildes da população (os quais usavam a droga como uma
válvula de escape em relação à desesperadora realidade de fome e miséria em que
se encontrava imersa) quanto pelas classes mais abastadas da população chinesa
(que usavam a droga de forma recreativa). O problema era tamanho que até mesmo
crianças consumiam a droga.
O consumo do ópio (yāpiàn em mandarim) já era algo secular
na sociedade chinesa, tendo sido proibida a venda em 1729, exceto por pequenas
quantidades para uso medicinal. 70 anos tarde, a droga foi completamente proibida,
voltando a ser liberada apenas em 1860. Na época a China, governada pela
Dinastia Qing[1]
(1644 – 1912), era o grande poder do Extremo Oriente, tendo estados tais como
Coréia, Birmânia, Vietnã, Sião (atual Tailândia) e Nepal como tributários
durante o apogeu de seu poderio, além de territórios como o Tibete, a atual Mongólia,
Tuva[2], o leste da antiga Ásia
Central Soviética (incluindo terras dos atuais Cazaquistão e Quirguistão) e as
terras ao norte do rio Amur e a leste do rio Ussuri sob seu domínio direto.
A China considerava-se
um país autossuficiente, a ponto de ter desdenhado dos produtos
industrializados oferecidos pela Inglaterra na missão Macartney (1792 – 1794),
enviada pela coroa britânica com o intuito de abrir maiores laços comerciais e
diplomáticos com o Império do Meio. Tal embaixada foi marcada por, entre outras
coisas, a arrogante recusa de Lord Macartney em fazer o kowtow[3]
perante Qianlong (r. 1735 – 1796), o então imperador chinês. A partir do final
do século XVIII os ingleses começaram a traficar o ópio produzido no nordeste
da Índia para a China via porto de Cantão (em chinês Guǎngzhōu[4]), que na época era
o único porto aberto ao comércio com os países europeus. O ópio tornou-se um
problema tão sério para a China que, por volta de 1830, sua importação superou
as de produtos tradicionais como seda, chá e porcelanas, acarretando em uma
grande saída de prata da China para o exterior e em sérios problemas econômicos
e financeiros para o país (ou seja, perdas internacionais).
Medidas foram tomadas
por parte do governo chinês para conter e acabar com o consumo de ópio, mas os
ingleses reagiram e diante dos modernos armamentos ocidentais, os chineses
pouco ou nada puderam fazer e tiveram que fazer ainda mais concessões aos
vencedores da guerra, incluindo a concessão de Hong Kong a Inglaterra (a qual
permaneceu em mãos britânicas até 1997), a abertura de mais cinco portos livres
(onde os residentes estrangeiros podiam exercer suas atividades sem se submeter
à jurisdição chinesa) ao comércio exterior e ao tratado de Nanking, o primeiro
de uma série de “tratados desiguais” aos qual a China foi submetida ao longo ao
longo do século XIX e começo do século XX por países como Inglaterra, França,
Rússia, Alemanha e Japão.
Ao longo do ocaso do
século XIX e a primeira metade do século XX, a China passou por uma série de
turbulências internas, incluindo a revolta dos boxers (1899/1900) contra a
presença estrangeira em solo chinês, a Revolução Republicana de Sun Yat-Sen em
1912 que colocou fim a mais de 3000 anos de monarquia, a guerra civil entre os
comunistas de Mao Tsé Tung e os nacionalistas de Chiang Kai-Shek (Kuomitang) a
partir de 1927, a emergência dos Senhores da Guerra em várias partes do país a
partir de 1916 e a invasão japonesa a partir de 1931, começando a partir da
Manchúria (onde os japoneses instalaram um estado satélite, o Manchukuo, sob a
liderança de Pu Yi, o último imperador da China) e depois se estendendo a
vastas áreas da região leste do país. Ante essa situação, os comunistas e o
Kuomitang unem suas forças para vencer o invasor nipônico, aliado da Alemanha
de Hitler e da Itália de Mussolini. Expulsos os japoneses da China, o conflito
entre os dois grupos é retomado, terminando em 1949 com vitória dos comunistas
de Mao Tsé Tung, o qual instaura um regime de orientação socialista no Antigo
Império do Meio, com o nome de República Popular Democrática da China e
alinhada com a União Soviética de Stalin. Já Chiang Kai-Shek, alinhado com o
bloco ocidental, se refugiou em Taiwan, fundando a República da China.
Foto
– Consumidores de ópio na China.
Quando Mao chegou ao
poder, havia cerca de 70 milhões de drogados em território chinês, viciados não
só em ópio como também em outras drogas como heroína e morfina. Ou seja, ao
redor de 12% da população chinesa (à época, calculada em cerca de 540 milhões
de pessoas) estava nessa situação lamentável. Mao adotou uma política que
consistia basicamente de tratamento de viciados, eliminação de traficantes e
desestimulo do uso da droga, organizando as massas do povo através das cidades
e do interior para acabar com a manufatura, a venda e o uso das drogas,
acompanhado de uma grande campanha de educação para o povo sobre o problema da
droga, e ao mesmo tempo desbaratando as redes que vendiam a droga para o povo (incluindo
a população mais pobre), tornando o acesso ao ópio cada vez mais difícil. Os
grandes traficantes, por sua vez, passaram a ser tratados como “inimigos do
povo” e presos. O sucesso da operação foi tamanho que em meados dos anos 1950 o
problema da droga foi resolvido. Ou seja, Mao adotou uma política de resolver o
problema pela raiz, acabando ao mesmo tempo com a comercialização e a
manufatura da droga assim como a demanda por ela e toda a engrenagem por trás,
isolando os consumidores dos produtores da droga e assim derrubando todos os
pilares do problema ao mesmo tempo. E não foi liberando o consumo a toda a
população e sendo leniente com o tráfico e seus sicários que a China maoísta
resolveu com o problema da droga. Mas, após a morte de Mao (1976) e a gradativa
restauração do capitalismo, o problema das drogas voltou a flagelar a China.
Bem diferente das
políticas antidrogas aplicadas no Ocidente, as quais não procuram resolver o
problema pela raiz. Ao invés disso, adotam soluções paliativas, sem querer
resolver de verdade o problema. De nada adianta querer resolver o problema da
droga sem acabar ao mesmo tempo tanto com demanda quanto com a fabricação dos
produtos. É a mesma coisa que arrancar uma erva daninha de um solo sem arrancar
sua raiz junto. De forma análoga, a mesma China em 1993 proibiu o comércio de
medicamentos feitos de ossos e órgãos de tigres (as quais povos como os
chineses e os coreanos atribuem supostas propriedades medicinais e afrodisíacas)[5], ante do iminente perigo
de extinção enfrentado pelas populações selvagens do grande felídeo asiático
(outrora distribuído desde as margens dos Mares Negro e Azov[6] à embocadura do rio Amur e
do Extremo Oriente Russo à ilha de Bali na Indonésia). Mas pouco ou nada fez
para conter a demanda por tais produtos (incentivada em grande parte pelo
crescente poder aquisitivo decorrente do boom econômico dos países do Extremo
Oriente, em especial a China), com isso contribuindo a persistência do problema
da caça ilegal nos locais aonde o tigre ainda existe em estado selvagem e o
surgimento das infames fazendas de tigre (onde os felinos são criados para que
futuramente sejam aproveitados seus ossos e órgãos), assim como a procura cada
vez maior pelos ossos de leões na África como substitutos para os ossos de
tigres.
E, assim como acontece no
Ocidente com a maconha e outras drogas, na China existem pressões para que se
legalize a atividade das fazendas de tigre (que em realidade mais se parecem
campos de concentração para tigres). Segundo os donos dessas fazendas, a
legalização das fazendas de tigre resolveria o problema da caça ilegal. Mas,
para começo de conversa, como distinguir um produto de um tigre morto em uma
fazenda de um tigre selvagem morto nas florestas? Sem contar ainda com o fato
de que é muito mais barato e econômico matar um tigre selvagem do que criar e
manter um animal desses em cativeiro durante anos e anos, além dos custos da
manutenção dos animais e da fazenda. Sobre isso, o renomado conservacionista
indiano Valmik Thapar, autor de vários livros sobre tigres (todos eles sem
tradução para o português), disse o seguinte:
“Se a
China quer seguir adiante com isso, serão as piores notícias para o tigre
indiano. Se a proibição do tráfico for relaxada, todas as partes de tigre traficadas
da Índia para a China podem receber um rótulo legal uma vez que entram na
China. O que tornaria mais fácil o florescimento de traficantes”.
Foto
– José Mujica e George Soros.
Ontem e hoje, grandes
capitalistas e tráfico de drogas sempre andaram juntos. No comércio
anglo-chinês de ópio dos séculos XVIII a XX havia uma grande empresa
capitalista no meio, a Companhia Britânica das Índias Orientais (que foi
ninguém menos que a primeira megacorporação transnacional da história da
humanidade), e hoje em dia temos o multimilionário estadunidense de origem
judaico-húngara George Soros por trás das campanhas pela liberação da droga
(haja vista o que foi feito no Uruguai em conluio com o ex-presidente José
Mujica[7]). É o mesmo George Soros
que, através de suas ONGs (entre elas a Open Society), tem financiado vários
golpes de estado mundo afora (os quais recebem o elegante nome de revolução
colorida), como por exemplo, na Sérvia em 2000 e na Ucrânia no ano retrasado. E
é o mesmo George Soros que o finado Enéas Carneiro denunciou em um de seus
programas eleitorais no dia 29 de setembro de 1998. O simples fato de uma
figura como George Soros estar ligado a movimentos pela liberação da maconha
mundo afora desmonta com a falácia maconhista de que o sistema promove a guerra
contra as drogas como forma de controlar a população. Quando muito joga dos
dois lados nessa questão.
E da mesma forma com que
no caso da guerra do ópio a burguesia britânica e seus agentes locais faturaram
rios de dinheiro à custa de grandes problemas para a população chinesa, apenas
políticos com interesses eleitoreiros e grandes conglomerados financeiros
ligados à atividade que ganharão com a liberação das drogas. E no caso das
fazendas de tigre, apenas os donos das fazendas é que ganharão com isso. Tanto
no caso das drogas quanto no caso das fazendas de tigre, o fato de haver o
produto legalizado no mercado de forma alguma impedirá a existência do produto
ilegal, da mesma forma com que hoje em dia na China o fato de haver marfim
legalizado no mercado não acabou com a existência do marfim ilegal. Com o
agravante no caso dos tigres que um produto ilegal pode muito bem ser vendido
como se fosse produto legal. E, para agravar ainda mais a situação, e se tal
moda vinga fora do Extremo Oriente, ganhando adeptos em praticamente todo o
mundo, o que será dos tigres com toda essa pressão adicional sobre eles?
Em poucas palavras, a
liberação da maconha nada mais é que um trampolim para a liberação de outras
drogas mais pesadas e o surgimento de mais problemas de saúde pública. Fatalmente
veremos os antigos traficantes se transformando em empresários e homens de
negócio. E a liberação das fazendas de tigre, uma espécie de “corrida do ouro”
em busca dos ossos e órgãos do grande felino, na medida em que o rareamento da
espécie fatalmente tornará o preço dos produtos cada vez maior e mais valioso
no mercado negro, levando fatalmente a espécie cada vez mais próxima da
extinção.
É por causa de uma
esquerda como essa, que está muito mais preocupada em consumir drogas, em poder
abortar para poder continuar levando sua vida hedonista de sempre regada a
baladas e micaretas, que tanto fala em empoderamento de minorias, em ideologia
de gênero e direitos GLBT que proliferam no cenário político nacional figuras
como Jair Bolsonaro, Marco Feliciano, Eduardo Cunha e outros tantos da nova
direita que vem se formando aqui no Brasil. Na prática, o que essa esquerda
pós-moderna promove levantando essas bandeiras todas é uma alienação de parte
significativa do povo mais humilde, e este, sentindo-se ultrajado, acaba invariavelmente
sendo seduzido pelo canto da sereia dos Bolsonaros, Cunhas e Felicianos da
vida. Esses, por sua vez, a despeito de sua demagogia, se mostram como o
“baluarte da moral e dos bons costumes ante a pouca vergonha que ai está”. E a
esquerda pós-moderna, ante esses elementos, fica se posando de “defensora das
minorias ante a truculência de gente como o Feliciano, o Cunha e o Bolsonaro”.
Assim, os dois lados se retroalimentam e puxam votos entre si.
Causas como aborto,
liberação da maconha e outras drogas, liberação do casamento GLBT e ideologia
de gênero não são causas do povo, e sim de gente como George Soros,
Rockefeller, Rotschild, irmãos Koch, Fundação Ford e outros. Ou seja, dos infames
senhores do mundo. E o que essa malta da elite do poder global quer? Que o
mundo inteiro se transforme em uma grande China do final da Dinastia Qing. E é por
causa de discursos como esses que a esquerda vem cada vez mais perdendo terreno
e a nova direita crescendo cada vez mais, a ponto de hoje termos aquilo que
muitos chamam de o Congresso mais conservador desde 1964. Com um pensamento
individualista como esse típico de classe média universitária para cima,
desvinculado da realidade do povo, nunca que haverá uma grande transformação social
no Brasil. George Soros e companhia limitada agradecem a vocês, maconhistas
imbecis, que nada mais são que a outra face da moeda da guerra contra as drogas.
Foto
– “Mentes fracas não pensam! Corpos fracos não lutam! Por uma sociedade forte
composta de gente sóbria!”. Crédito: Avante.
Fontes:
A População da China.
Disponível em: http://br2.mofcom.gov.cn/article/aboutchina/population/200511/20051100722130.shtml
China’s tiger farming plan makes Indian experts see red (em inglês). Disponível
em: http://www.dnaindia.com/india/report_chinas-tiger-farming-plan-makes-indian-experts-see-red_1088602.
El magnate Soros admite su implicación en el golpe de estado en
Ucrania (em espanhol). Disponível
em:
Em 1998, Enéas resumiu o
Brasil em 1 minuto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HgM0Mu0cV88
Marcha da Maconha 2016:
Milhares fazem “maconhaço” na Avenida Paulista pela descriminalização.
Disponível em: http://www.brasilpost.com.br/2016/05/14/marcha-da-maconha-2016-paulista_n_9975278.html
RW: How Maoist Revolution wiped out drug addiction in China. Disponível em: http://revcom.us/a/china/opium.htm.
Soros – o “Exportador”
de “Revoluções”, digo, golpes. Disponível em: http://arnobiorocha.com.br/2014/05/29/soros-o-exportador-de-revolucoes-digo-golpes/
The African lion bone trade (em inglês). Disponível em: http://africageographic.com/blog/the-african-lion-bone-trade/
Traditional Chinese
medicine and tigers (em inglês). Disponível em: http://www.tigersincrisis.com/traditional_medicine.htm
NOTAS:
[1] Leia-se Tsin, pois no mandarim a
partícula q tem valor de ts e quando uma palavra termina em
consoante a última é muda.
[2] Também conhecida como Tannu Uriankhaï
(cirílico russo Танну Урянхай). Hoje em dia constitui uma das várias repúblicas
autônomas da Rússia, situada próxima da fronteira russo-mongol. Capital Kyzyl
(cirílico Кызыл).
[3] Dentro do protocolo imperial chinês,
ato de se ajoelhar três vezes e entre cada ajoelhada bater no chão a testa três
vezes perante o imperador ou a alguma autoridade que o represente em sinal de
respeito e reverência. Na Rússia Imperial este ato tinha o nome de chelom bit’
(cirílico челом бить), sendo feito geralmente diante do tsar ou de algum
príncipe.
[4] Leia-se Kuantchjou, pois no mandarim
a partícula g tem valor de k e a partícula zh de tchj.
[5] Na Medicina Tradicional Chinesa, os
olhos do tigre são usados para tratar de epilepsia e malária, a cauda problemas
de pele, os dentes febre, as garras como sedativo para insônia, o gordura para
tratar de reumatismo e lepra, a bile era usada para tratar de convulsões
associadas à meningite em crianças, o pênis utilizado para fazer poções
afrodisíacas, bigode para curar dor de dente, o cérebro para curar espinhas e
espantar a preguiça e ossos como anti-inflamatório para tratar moléstias como
reumatismo, artrite e outros problemas como dor de cabeça e disenteria. Tal uso
remonta há mais de 1000 anos, mas antes era restrito às altas elites da
sociedade imperial chinesa, e ao que tudo indica, representavam pouca ou
nenhuma ameaça à sobrevivência da espécie na época (outrora distribuída na
China desde a Manchúria até as fronteiras com o subcontinente indiano e o Laos
e o Vietnã, estando presente também na província de Sinkiang no Noroeste).
[6] Leia-se “Azoff”, pois no russo,
quando uma palavra termina em v (cirílico в) tem som de ff (som similar ao v do
alemão).
[7] Leia-se “Rrosê Murrica”, pois no
espanhol a partícula j e o g quando sucedido por e ou i tem valor de r aspirado
e o é tem o mesmo valor do ê no português.
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