Foto
– O sistema petucano e o poder por trás do trono ao qual ele serve.
No dia 13 de março de
2016, Nando Moura postou em seu canal o vídeo “Go Mophobics!! Novo dia da
independência!!!”, antecedendo às manifestações do mesmo dia. No meio desse
vídeo, ele se queixa do fato de que nesses anos todos de governos petistas partidos
como o PSDB terem feito uma oposição frouxa ao PT. Ante essa afirmação, eu
gostaria de apresentar ao guitarrista e vocalista da banda Pandora 101 o
sistema petucano.
Para começo de conversa,
alguns farão a seguinte pergunta: o que é esse termo petucano e de onde ele
vem? O termo petucanato/petucanismo é uma expressão criada por Gilberto
Felisberto Vasconcellos, um dos colunistas da Revista Caros Amigos e professor
da Universidade de Juiz de Fora, para se referir a situação política que o
Brasil vive desde 1995 com a alternância de poder entre o PT e o PSDB, dois
partidos de programa de governo praticamente igual baseados no modelo
neoliberal (incluindo privatizações, terceirização e precarização do Estado),
com a diferença que o PT têm uma política um pouco mais direcionada para o lado
social que o PSDB). Posteriormente, outros nomes, tais como Nildo Ouriques e
Adriano Benayon, também fizeram uso desse termo (com Gilberto Felisberto
Vasconcellos utilizando a expressão dentro de um prisma ideológico e Nildo
Ouriques, por sua vez, utilizando o termo dentro de um prisma político).
O sistema petucano, em
sua essência, nada mais é que a mesma dicotomia entre dois partidos (um de
esquerda e o outro de direita) que se
alternam no poder, como é o caso dos republicanos e democratas nos EUA, os
conservadores (partido do atual premiê britânico David Cameron) e os
trabalhistas (partido do ex-premiê Tony Blair) na Inglaterra, a Democracia
Cristã (partido do ex-premiê Helmut Kohl e da atual premiê Angela[1] Merkel) e os Socialdemocratas
(partido do ex-premiê Gerhard Schroeder) na Alemanha, o Partido Socialista
(partido do atual presidente francês, François[2] Hollande) e o Movimento
por uma União Popular (partidos dos ex-presidentes Jacques Chirac e Nicolas
Sarkozy) na França, entre tantos outros exemplos que aqui podem ser listados.
No Brasil, o polo direito seria representado pelo PSDB e o polo esquerdo, pelo
PT (sendo em realidade os dois partidos, teoricamente, de esquerda).
Em outras palavras, dois
partidos que dividem o bolo republicano entre si, que estão de acordo com o
essencial e o administram em favor dos interesses das classes dominantes (as
quais na hierarquia de poder estão geralmente acima dos partidos e não abaixo
como muitos incautos pensam). PT e PSDB estão de acordo com questões como a
política econômica e a política social. Ou seja, a política econômica tem que
continuar seguindo os trâmites do Conselho de Washington de 1990 e basear-se no
tripé econômico baseado em superávit primário, meta de inflação e câmbio
flutuante, e a política social ser a mais miserável possível, dando uma migalha
para os pobres através de programas como Bolsa Família e ao mesmo tempo não
mexendo nos privilégios da classe dominante a qual os dois partidos desde 1994
se mostraram servis. Os tucanos nunca disseram, por exemplo, que os tais 30
milhões que foram tirados da pobreza através de programas sociais como o Bolsa
Família durante a gestão petista são uma farsa (tanto é que Aécio Neves, na
campanha eleitoral de 2014, afirmou que não extinguiria o Bolsa Família. Pelo
contrário, disse que o ampliaria em um dos debates). As discordâncias entre os
dois partidos que aparecem ao público na frente das câmeras se resumem a
questões de menor importância, incluindo o como essas políticas em questão são
executadas e sobre quem é o mais ou o menos corrupto entre os dois (ou seja,
apenas no plano moral) e algumas eventuais diferenças no tocante a política
externa. Em outras palavras, os dois partidos brigam no varejo, mas no atacado
estão de acordo. De acordo com a definição de Nildo Ouriques, o sistema
petucano (que caminha cada vez mais para seu esgotamento, diga-se de passagem) consiste
de uma aliança que opõe os dois partidos na luta parlamentar ao mesmo tempo em
que os iguala nos horizontes histórico e programático.
E vale ressaltar também
que o próprio Partido dos Trabalhadores continuou muitas das políticas que o PSDB
vinha fazendo desde 1995. Uma delas é a continuação do super-endividamento do
estado brasileiro (o qual foi a principal âncora do Plano Real) por meio dos
pagamentos das mais altas taxas de juros com que se pagam o serviço das dívidas
interna e externa (ou seja, aquilo que Brizola em vida chamava de “perdas
internacionais”). Pagamentos esses que apenas enriquecem uma malta bem restrita
de banqueiros, agiotas, rentistas e outras figuras espúrias ligadas ao sistema
financeiro internacional. A dívida pública, na virada de 1994 para 1995, estava
no patamar de R$ 64 bilhões, e quando FHC entregou o governo para Lula na
virada de 2002 para 2003, essa dívida alcançou o patamar de R$ 720 bilhões (ou
seja, aumentou em 11,25 vezes). Na virada do governo Lula para o governo Dilma,
esse valor aumentou para cerca de R$ 1,5 trilhão e hoje se encontra no patamar
de R$ 4 trilhões. E o pior de tudo é que quanto mais se paga essa dívida, mais
ela cresce, além do fato de ela ser usada como um meio de assalto ao estado da
parte da mesma classe dominante.
Também no mesmo vídeo,
ele aparece queixando-se de que o PT obedece a ordens supranacionais vindas do
que a direita chama de “Foro de São Paulo”. Hora, nada mais fantasioso que
isso. Se o Partido dos Trabalhadores a alguma ordem superior segue, ela vem de
dentro e não de fora. Mais precisamente, das oligarquias as quais ele
demonstrou grande servilismo nesses anos todos e que tem como seu principal
reduto a Avenida Paulista. Essas ordens internas possuem muito mais peso no
governo brasileiro que as supostas ordens vindas do Foro de São Paulo, tanto na
condução da política interna quanto da política externa. Até porque o PT,
nesses anos todos, poucos esforços fez no sentido de uma maior integração com
os demais países latino-americanos, preferindo manter a velha política externa
brasileira de alinhamento com os Estados Unidos e a Europa ocidental. Ainda que
nos governos petistas tenha havido uma maior diversificação das relações
exteriores do Brasil, essa tradicional política externa nacional em sua
essência ainda não foi rompida.
Foto
– As duas alas do petucanato.
E falando em dívida, Nando
Moura se queixa no vídeo “Lula oficialmente atolado na corrupção” (postado em
11 de junho de 2015) de que Lula mentiu a respeito do pagamento da dívida
externa em 2005. Na ocasião em questão, Lula fez o seguinte, de acordo com o
que auditoria fiscal Maria Lúcia Fattorelli (a qual esteve presente na
auditoria da dívida do Equador em 2007 e da Grécia no ano passado) disse em
entrevista a Revista Carta Capital concedida no ano passado: Lula de fato pagou
essa dívida, a época em 15 bilhões de dólares (que na época correspondia a
menos de 2% da dívida total). Essa dívida era com o Fundo Monetário
Internacional, e sua taxa de juros, 4% ao ano. Só que para pagá-la, Lula emitiu
dívida interna em reais. E essa dívida na época tinha uma taxa de juros de
19,13% ao ano. Ou seja, a dívida com o FMI em questão foi paga, mas essa
manobra não resolveu com o problema do super-endividamento do estado brasileiro
(hoje em dia a dívida interna é maior com a externa). Muito pelo contrário.
Houve apenas uma mudança de credores. Mais recentemente,
Mauricio Macri fez a mesmíssima manobra na Argentina pagando a dívida do país com os fundos abutres.
Por fim, no dia 2 de
abril de 2016, ele postou um vídeo-resposta sobre o vídeo “Delação”, postado
pelo canal “Porta dos Fundos”, em que participaram Fábio Porchat e Gregório
Duvivier (o primeiro interpreta um delator e o segundo um agente da policial
civil). Em “Delação” (158 segundos de duração ao todo), uma sátira é feita em
relação à seletividade da Operação Lava Jato, onde os corruptos petistas
recebem todo o escrutínio da justiça ao mesmo tempo em que se passa a mão na
cabeça dos corruptos de partidos como o PSDB, o PMDB e o DEM (na própria Lava
Jato Aécio Neves foi citado inúmeras vezes e até agora não foi investigado),
com os segundos muitas vezes cometendo falcatruas piores que os primeiros.
Em seu vídeo, Nando
Moura mostra-se indignado com o fato de o vídeo de Fábio Porchat e Gregório
Duvivier escarnecer a Polícia Federal e não o político corrupto que está sendo
investigado pela mesma. Ele também diz que o presente problema que aflige
estatais como a Petrobrás foi cria pelo PT e não pelo PSDB (partido esse ao
qual o músico também demonstra desprezo). Nada mais falsa essa assertiva. Esse
problema em questão não foi criado pelos petistas. Esse problema é antigo,
atravessa governos, mas só agora na gestão petista é que ele foi escancarado à
população através do conluio entre grande mídia e Lava Jato. Lembremos que o finado
Paulo Francis falou a respeito de corrupção na Petrobrás em 1996 (ou seja,
pouco antes de sua morte). E, na própria Lava Jato, Pedro Barusco afirmou que
recebia propina desde 1997.
Foto
– Indignação da direita raivosa de matiz neoconservadora quanto ao vídeo
“Delação”, publicado pelo canal Porta dos Fundos (da qual Nando Moura também
compartilha), onde se apela a um nacionalismo demagógico que não passa de
histeria anti-comunista rasteira e burra, reciclada do macarthismo e da Marcha
da Família com Deus Pela Liberdade. Crédito: Anonymous Brasil.
Com os elogios feitos às
ações da República de Curitiba, vemos nesse vídeo Nando Moura, além de fazer
aquilo que Nildo Ouriques chama de “redução da política a moral” quando trata
de temas como a corrupção, repetindo o velho e batido mantra liberal de que a
justiça, a polícia federal (que ele chama de “orgulho do povo brasileiro”) e a
mídia são órgãos isentos, que estão acima de interesses de classes e que cuja
finalidade máxima é zelar pelo interesse geral da população. Isso ao ponto de o
músico dizer que a polícia não tem motivação política alguma e que só tem
interesse em prender bandido, independente de afiliação partidária. Diga-se de
passagem, não apenas ele que manifesta esse tipo de pensamento, onde os órgãos que
supostamente combatem a corrupção são tratados como se fossem a encarnação terrena
do bem. Esse tipo de pensamento é bem difuso na cabeça da população, que por seu
turno comumente engole essa conversa ingenuamente (basta visitar o perfil no
Facebook e outras redes sociais de qualquer cidadão que é favorável as ações da
República de Curitiba). Sendo que em realidade os três órgãos (principalmente em
suas mais altas instâncias) servem e historicamente sempre estiveram a serviço
dos interesses das classes dominantes (ou seja, dos donos do poder de sempre) e
da manutenção de seu status quo. Como
se os atos da justiça e da polícia federal também não estejam sujeitos a esses
mesmos interesses de classes. Como se jogos de poder dentro dos bastidores da
política não existissem (os quais muitas vezes condicionam as ações desses
órgãos e dentro dos quais a Operação Lava Jato está inserida). E como também se
a mídia (em especial a mídia de massa) não esteja agindo agora (assim como agiu
em tantas outras vezes ao longo da história recente do Brasil, incluindo a
agitação contra Vargas em 1954, a agitação contra Jango em 1964, a agitação
golpista contra Salvador Allende no Chile, o tratamento nada amigável
dispensado aos finados Leonel Brizola e Enéas Carneiro ao longo de suas respectivas
carreiras políticas e o apoio a Collor no pleito presidencial de 1989) como se
fosse um partido político.
Um exemplo ilustrativo
do fato de que a justiça é um órgão que está a serviço dos poderosos de plantão
é o caso dos processos judiciais aos quais Alain Soral e Dieudonné[3] M’Bala M’Bala foram
submetidos na França. Ambos, notáveis por seus posicionamentos antissionistas,
foram várias vezes acusados de serem anti-semitas (tanto que quando Alain Soral
veio ao Brasil em 2014 junto com Aleksandr Dugin para o encontro evoliano que
teve lugar em Curitiba, algumas figuras do meio jurídico brasileiro como o
advogado Felix Soibelman e o político Marcelo Zaturansky Itagiba tentaram
manobrar, felizmente sem sucesso, para impedir sua vinda, alegando que ele não
podia vir ao Brasil por ele ser supostamente racista e anti-semita). Dieudonné,
por sua vez, foi condenado no começo de 2015 a dois meses de prisão por crime
de suposta incitação ao terrorismo por causa de uma mensagem que o humorista
franco-camaronês postou no Twitter e no Facebook onde disse “Sachez que ce
soir, en ce qui me concerne, je me sens comme Charlie Coulibaly[4]” (em português “Saibam que
esta noite, no que concerne a mim, eu me sinto como Charlie Coulibaly), fazendo
uma referência simultânea ao Charlie Hebdo e ao terrorista Amedy Coulibaly, o
qual matou quatro pessoas em um ataque a um supermercado judaico logo após o
ataque de falsa bandeira ao Charlie Hebdo. Ou mesmo os casos de historiadores
que sofreram problemas judiciais por publicarem obras questionando a narrativa tradicional do Holocausto, como foi o caso de Siegfried Ellwanger Castan
(falecido em 2010) aqui no Brasil.
Foto
– Dieudonné M’Bala M’Bala (esquerda) e Alain Soral (direita).
E, pelo visto, ele, do
alto de sua histeria raivosa anti-petista, não percebe o que realmente se passa
aqui no Brasil. O juiz Sérgio Moro e a República de Curitiba não passam de
peças de um grande jogo político da já citada classe dominante e que possui
ramificações internacionais. Jogo esse cujas duas principais metas são
inviabilizar a candidatura de Lula no pleito presidencial de 2018 e a
privatização da Petrobrás para as grandes petroleiras internacionais. Como já
vemos apontando há tempos, para as classes dominantes o modelo de conciliação
de classes que o PT vinha adotando desde 2003 não mais interessa a elas, as
quais no presente momento estão muito mais interessados no modelo de
esfolamento do povo típico dos tucanos. E para se livrar dos petistas que tanto
lhes serviram nesses anos todos, o judiciário, um órgão reacionário por
excelência, está sendo usado junto com o intenso bombardeio midiático como
instrumento para desmoralizá-los ante a população e assim alijá-los do poder. Seus
sócios internacionais (entre eles a Shell, a Chevron, a British Petroleum, a
Total, a Exxon Mobil e outras petroleiras internacionais), por sua vez, querem
meter a mão no Pré-Sal e na Petrobrás e assim transformá-la em Petrobrax. E
para isso contam com a colaboração de alguns lacaios nacionais, como é o caso
de José Serra, autor do Projeto de Lei 131. Entretanto, o petróleo não é a
única coisa em jogo nisso: segundo o artigo de Gilberto Felisberto Vasconcellos
publicado na edição nº 228 da Caros Amigos, caso a PL 131 seja aprovada e a
Petrobrax seja concretizada, essas empresas petroleiras também tomarão conta da
biomassa vegetal que o Brasil produz, e assim o imperialismo terá uma sobrevida
de um século ou mais.
Esses são mesmos
interesses internacionais (para utilizar outra expressão usada por Leonel
Brizola) que estiveram por trás da deposição do primeiro ministro iraniano
Mohammed Mossadegh em 1953 (Operação Ajax), e também nas duas guerras do Golfo
promovidas contra o Iraque de Saddam Hussein, na guerra promovida pela OTAN
contra a Líbia em 2011 e que levou a queda de Muammar al-Kadaffi (diga-se de
passagem, os bombardeios anglo-franco-americanos no Iraque e na Líbia
destruíram muita da infra-estrutura construída nesses anos todos pelas mesmas
empreiteiras que hoje estão sob o escrutínio da República de Curitiba. Em
decorrência das quedas de Saddam e Kadaffi, as empresas brasileiras de
engenharia civil foram desalojadas desses países em detrimento de petroleiras e
empreitarias dos EUA, da França e da Inglaterra, como é o caso da Halliburton,
empresa de propriedade de Dick Cheney, vice-presidente dos EUA durante os dois
governos Bush filho), na fracassada tentativa de se derrubar Bashar al-Assad na
Síria que se arrasta desde 2011 e na agitação golpista contra a Venezuela
bolivariana. São também os mesmos interesses internacionais que tanta campanha
fizeram no segundo governo Vargas contra a campanha “O Petróleo é nosso” e a
criação da Petrobrás (sancionada pela lei nº 2004 de 1953. Lei essa que em 1997
foi revogada e em seu lugar substituída pela lei do Petróleo, que retirou da
Petrobrás o monopólio da exploração e prospecção do petróleo nacional).
Ante a essa ofensiva das
grandes petroleiras internacionais e seus lacaios brasileiros, cabe a todos nós
relembrarmos do espírito da criação da Petrobrás e da Lei nº 2004 de 1953 e
dizermos mais uma vez a todos eles: O Petróleo é Nosso! O interesse desses vampiros
internacionais, seus colaboradores nacionais e sua ânsia interminável por
lucros cada vez maiores não podem estar acima dos interesses da nossa nação e
de seu povo!
Foto
– Cartaz alusivo à Campanha o Petróleo é Nosso.
Fontes:
“A dívida pública é um
mega-esquema de corrupção institucionalizada”. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/economia/201ca-divida-publica-e-um-mega-esquema-de-corrupcao-institucionalizado201d-9552.html
À esquerda e a frente!
Disponível em: http://nildouriques.blogspot.com.br/2015/06/a-esquerda-e-frente.html
Amigos do Olavo de
Carvalho pedem a prisão do professor Alexander Dugin. Disponível em: http://www.midiaindependente.org/pt/red/2014/09/535561.shtml
“As raízes intelectuais
do consórcio PTucano”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Cvi_Jxijcw8
Brasil: crise financeira
ou fiscal? Disponível em:
Caros Amigos. Nº 228.
São Paulo: Casa Amarela, 2016. Página 8.
Coluna do Professor Tim
sobre o petucanismo – Timtim por TimTim. Disponível em:
Dieudonné é condenado
por apologia ao terrorismo. Disponível em:
Go Mophobics!! Novo dia
da independência!!! Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eonV_W5h2Ds
Lava Jato quer tirar o
Brasil do BRICS e da CELAC. Disponível em: http://www.patrialatina.com.br/lavajato-quer-tirar-brasil-do-brics-e-celac/
Macri endeuda a la Argentina
para pagar a los fondos buitre (em espanhol). Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Macri-endeuda-a-la-Argentina-para-pagar-a-los-Fondos-buitre-20160422-0026.html
Modelo petucano.
Disponível em:
Paulo Francis tinha
razão. E agora? Disponível em: http://www.jb.com.br/opiniao/noticias/2015/04/23/paulo-francis-tinha-razao-e-agora/
NOTAS:
[1] Leia-se “Anguela”, pois no alemão,
assim como em idiomas como o russo, o mongol e o japonês, o som da partícula g
não muda em função da vogal seguinte.
[2] Leia-se “Fransuá”, pois no francês a
partícula ois tem valor de uá.
[3] Leia-se “Diodonnê”, pois no francês
as partículas eu e é tem valor de o e ê, respectivamente.
[4] Leia-se “Culibaly”, pois no francês a
partícula ou tem valor de u.
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