Foto
– “Unichtozhte[1]
gomoseksualizm – fashizm inscheznet! (Destrua os homossexualistas – o fascismo
desaparece)”, Maksim Gorkiï em um trecho de sua obra “Humanismo Proletário”, de
1934.
Domingo, 26 de julho de
2016, completou-se um ano que a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou o
casamento entre pessoas do mesmo sexo para todos os 50 estados do país (até
então, 14 deles ainda não permitiam esse tipo de união). Na ocasião em questão,
no período da noite abri a minha conta no Facebook e vi muitas pessoas
comemorando tal fato, ao ponto de “colorir” seus próprios avatares através do
aplicativo “CelebratePride” com as cores da bandeira arco-íris, o tradicional
símbolo da causa GLBT (muitos dos quais certamente antes disso criticavam o
tempo todo os EUA por sua política externa). O que dizer sobre isso?
Eu simplesmente não sou
favorável a isso e não comemorei nem um pouco essa decisão. E o pior de tudo é
ver que muita gente comemorou essa decisão pensando que se tratou de uma
vitória sobre o conservadorismo moral da sociedade estadunidense. O que esses
incautos não se dão conta é que enquanto grande parte da sociedade dos Estados
Unidos é de fato conservadora e avessa a pautas tidas como progressistas como
liberação de direitos para determinadas minorias, do aborto e de drogas, o país
é governado por um grupo político, o Partido Democrata, que advoga o mesmo
liberalismo de esquerda que aqui no Brasil o PSOL advoga, assim como o Partido
Socialista na França (o mesmo partido do atual presidente François Hollande[2]), o Frente Ampla no
Uruguai (o partido do atual presidente Tabaré Vázquez e do ex-presidente José
Mujica[3], que em seu governo
liberou a maconha e o casamento entre pessoas do mesmo sexo em solo uruguaio),
entre outros exemplos. E, além disso, ao mesmo tempo em que nos Estados Unidos
temos uma grande parcela sociedade muito conservadora e que não comunga com o
ativismo GLBT, o mesmo não pode ser dito, por exemplo, do showbusiness, um meio
liberal por excelência, onde artistas de grande penetração popular como
Madonna, Katy Perry, Lady Gaga, Demi Lovato (a qual em um show na Parada do
Orgulho Gay de Nova York do ano retrasado promoveu um beijo gay entre dois
dançarinos seus, e um deles segurava uma máscara do presidente russo Vladimir
Putin na cueca, pelo simples fato de Putin ter proibido paradas gays na Rússia
por mais de 100 anos. Essa atitude por parte da cantora estadunidense causou
muita irritação entre os russos), Christina Aguilera, Jessica Alba, Miley
Cyrus, Bruce Springsteen, Barbra Streisand, Cindy Lauper, Ricky Martin e tantos
outros artistas e personalidades do meio que são favoráveis a causa GLBT. Em
outras palavras, os Estados Unidos não são aquela fortaleza conservadora que
muitos desses incautos, do alto de sua tacanhice costumeira, acreditam ser.
Alguns podem me chamar
de retrógrado, de reacionário, de ultrapassado, de careta e adjetivações
similares. Mas eu não mudo esse meu pensamento a respeito dessa questão por
nada. Eu particularmente penso que isso está muito longe de ser uma vitória,
nem mesmo para os próprios homossexuais dos Estados Unidos e do mundo todo.
Pelo contrário, eles cedo ou tarde sairão perdendo feio com isso. Pois é graças
ao ativismo GLBT proposto por gente como Jean Wyllys, Luciana Genro, Márcio
Retamero e Luiz Mott que proliferam por ai gente como Silas Malafaia (o qual na
ocasião disse em um Tweet que “O que aconteceu hoje nos EUA, é mais um capítulo
da decadência moral daquela nação[4]”), Jair Bolsonaro e Marcos
Feliciano, e vice-versa. Na medida em que um justifica politica e
ideologicamente o outro e vice-versa através de uma retroalimentação entre os
dois lados. Através dessa retroalimentação a direita de matiz neoconservadora
pode se posar de “defensores da ética, da moral e da família ante a (suposta) ofensiva
comuno-gayzista” perante o povo, e por sua vez os ativistas GLBT podem se posar
perante o mesmo povo de “defensores das minorias perseguidas e oprimidas pelos
Felicianos e Malafaias da vida”. E o pior de tudo é que esses militantes da
causa GLBT vivem falando que as pessoas tem que ser mais tolerantes para com
pessoas de orientação sexual não tradicional, mas ao mesmo tempo são tão ou
mais truculentos para com os críticos de seu movimento quanto os elementos que
eles dizem combater. Assim como o fato de que certamente muitas lideranças de
movimentos GLBT não querem realmente resolver com o problema do ódio aos
homossexuais que eles dizem tanto combater, e sim eternizá-los, pois uma vez
resolvido o problema eles não teriam mais motivo para existirem enquanto tal.
Como já dito em outras
ocasiões, os dois lados não são diametralmente opostos entre si. Pelo
contrário, se completam um ao outro a ponto de um precisar do outro para
existir politica e ideologicamente e vice-versa. Haja vista que antes de toda a
história do kit gay e outras propostas esdrúxulas por parte do movimento GLBT
figuras como Jair Bolsonaro, Silas Malafaia e Marcos Feliciano eram figuras inexpressivas
a nível nacional e pouco conhecidas do grande público. E ambos os grupos em sua
essência se igualam no que tange a suas finalidades: ajudam a desviar a atenção
dos reais problemas que o país vive, tiram o foco de questões como a reforma
agrária, a reforma urbana, o sucateamento da educação, da saúde, das forças
armadas, das ferrovias e das estradas e a auditoria da dívida interna e
externa, atrapalham a vida coletiva e acima de tudo são inúteis e nada acrescentam
à vida política e social do país, assim como geram toda uma publicidade em cima
que vendem produtos especializados para seus respectivos nichos. É como se
fosse uma briga de galo, em que os dois lados são incitados a brigar um contra
o outro por terceiros e estes apostam fortunas em ambos. E é de uma dicotomia
desse tipo e de um clima de conflito entre dois lados assim que o sistema
precisa para sua sobrevivência, pois assim desvia a atenção do povo para
questões irrelevantes para a nação como um todo e ele e suas mazelas continuam
intocadas.
Foto – “Vospitaem pokolenie,
bezzabetno predannoe delu kommunizma! (‘Educar uma geração,
abnegadamente devotada à causa do comunismo!’)”. Pôster de propaganda soviético
de 1947 mostrando uma família composta por pai, mãe e filho. Segundo a direita olavética,
o comunismo que eles tanto demonizam e que adoram usar como espantalho retórico
para com o povo advoga a destruição da família tradicional composta por pai,
mãe e filhos. Ou será que é na verdade o liberalismo que eles tanto defendem
que faz isso (haja vista, por exemplo, as novelas da Globo e propagandas como a do Boticário em que aparecem casais de pessoas de orientação sexual não-tradicional)?
Eu vejo nenhuma vitória
para os gays estadunidenses com isso porque, como já disse, os deixará em uma
situação ainda mais complicada diante dos Malafaias e Felicianos de lá (aos
quais o povo recorrerá ante a situação em que se defronta a despeito da
retórica demagógica desses elementos), o que principalmente a médio e longo
prazo poderá gerar em uma escalada de homofobia (com direito a linchamentos, espancamentos,
perseguições, matanças e outros atos de violência contra homossexuais) nunca
vista antes no país ao longo de sua história. Na medida em que isso, apenas
dará mais combustível para eles fazerem sua pregação de ódio e se posarem de
“paladinos da moral e dos bons costumes ante a toda a indecência que está aí” e
fará com que muitos gays que nada tem haver com o ativismo dos equivalentes
locais do Jean Wyllys e do Luiz Mott sofram com as consequências disso. E assim
sendo isso não resolverá de forma alguma com o problema da antipatia aos
homossexuais nos EUA e nem em qualquer outra parte do mundo. Pelo contrário, só
vai piorar a situação para o lado deles. E por tabela não vejo nenhuma vitória
para os gays de outros países pelos mesmos motivos.
Foto
– Casa Branca versão arco-íris. Foto que circulou no Facebook celebrando a
decisão da Corte Suprema dos EUA de legalizar o casamento entre pessoas do
mesmo sexo em todos os estados do país.
Além disso, como também
disse antes, um casal formado por um homem e outro homem e/ou uma mulher e outra
mulher jamais estará em pé de igualdade com uma família propriamente dita mesmo
que um casal formado por pessoas do mesmo sexo venha a adotar um ou mais filhos,
e mesmo assim não pode ser chamado de uma família propriamente dita. Até porque
um casal composto por pessoas do mesmo sexo é incapaz de produzir descendentes
e assim de passar seus genes para frente, enquanto que um casal heterossexual é
capaz disso. Entre outros motivos que não cabem aqui serem listados. Meu receio
com toda essa história toda de liberação de casamento de pessoas do mesmo sexo
é daqui um tempo isso dar um precedente perigoso para que futuramente apareçam
propostas ainda mais esdrúxulas e repugnantes como liberar casamento pedófilo,
zoófilo, necrófilo (ou seja, com cadáveres), com objetos inanimados e até mesmo
com personagens de animes e mangás (e ainda por cima chegarem ao ponto chamarem
tais uniões de famílias). Diga-se de passagem, esse pessoal adora falar que
“toda forma de amor é válida” e coisas do tipo, mas eu perguntaria para eles o
que eles achariam de um amor zoófilo, necrófilo, pedófilo e/ou com personagens
de animes e mangás (entre outras aberrações).
Algo também digno nota é
ver que o país visto por gente como Olavo de Carvalho e outros da direita de
matiz neocon brasileira como o “mais cristão do mundo” adotou uma resolução dessas.
É a mesma direita que, do alto de sua típica tacanhice e falso moralismo, adora
vomitar aos quatro ventos que a esquerda, através do tal “marxismo cultural”
(que em sua essência nada mais é que um liberalismo de esquerda), é que promove
esse tipo de coisa como se a esquerda se resumisse apenas a partidos
liberalistas como o PSOL e o Frente Ampla e despudoradamente esquecendo que em
países como a antiga União Soviética, a China, a Coréia do Norte, a Mongólia, a
Alemanha Oriental, a Líbia de Muammar al-Kadaffi, o Chile de Allende, a
Venezuela bolivariana e outros tantos regimes socialistas nunca houve essa
história de liberação de casamento gay e a implementação de outras pautas do
movimento GLBT, assim como o fato de que em sua época Marx e Engels repudiaram
os ativistas GLBT da época, a exemplo dos famigerados Karl Henrichs Ulrichs,
Karl Boruttau, Magnus Hirschfeld e outros (dos quais Engels e Marx consideraram
como pederastas e seus escritos como “obscenidades em forma de teoria”).
Aliás, me pergunto o que
a direita brasileira, a qual tem como gurus intelectuais figuras como Reinaldo
Azevedo, Diogo Mainardi, Marco Antônio Villa, Raquel Sheherazade, Lobão, Daniel
Fraga, Heitor de Paola, Olavo de Carvalho, Rodrigo Constantino e outros tantos,
está fazendo agora que os EUA não servem mais de parâmetro moral para eles e
verem que países por eles tão demonizados como a Coréia do Norte, Rússia,
Venezuela, Irã, Síria e China se aproximam muito mais no plano moral com o que
eles pregam que os EUA e os demais países do dito “mundo livre e democrático”? Aliás,
se formos ver os países que legalizaram o casamento gay nos últimos anos,
veremos que todos eles fazem parte do dito “mundo livre e democrático” que eles
tanto dizem defender e que vêm como um parâmetro de desenvolvimento social, econômico
e político para o Brasil. E nenhum deles é comunista. Alguns podem falar do
alto de sua tacanhice que a França e o Uruguai fizeram isso em 2013 devido ao
fato de ambos os países serem governados por partidos de esquerda. Só que eles
se esquecem de que ambos os países são governados por partidos que na prática não
são nenhum um pouco comunista e que professam o mesmo já mencionado famigerado liberalismo
de esquerda que o PSOL aqui no Brasil e o próprio Partido Democrata nos EUA
professam (e, diga-se de passagem, esse mesmo discurso também é reproduzido
aqui no Brasil por grandes órgãos de mídia como a Revista Veja e a Rede Globo).
Quando será que essa direita tacanha e retrógrada entenderá que capitalismo e
moralidade são duas coisas completamente inconciliáveis uma da outra? Acho que
é mais fácil o Volta Redonda, o América do Rio de Janeiro, o Paysandu ou o
Bangu ganharem a Libertadores da América e o Mundial de Clubes que isso vir a
acontecer um dia.
Foto
– “Za radostnoe tsvertushchee detstvo! Za schastlibuyu, krepskuyu semyu! (“Por
uma infância feliz e florescente! Por uma família forte e feliz!”). Outro
pôster soviético de temática familiar.
Enquanto nada for feito
com o sistema econômico vigente no mundo hoje em dia, o problema da inversão de
valores que o mundo hoje vivencia não receberá um freio sequer (já que o
capital, para sua reprodução e acumulação, não hesita em se valer dos mais
sórdidos expedientes). Em outras palavras, não adianta combater a libertinagem
dos dias de hoje apenas no plano moral da forma como a direita de matiz neocon
incorre, porque isso é a mesma coisa que arrancar uma erva daninha de um solo
sem arrancar a sua raiz junto, pois cedo ou tarde ela vai crescer novamente. E
essa raiz se chama capitalismo. E a esquerda liberal que tem como
representantes nomes como Obama, Mujica, Hollande, Jean Wyllys, Luciana Genro e
outros nada mais é que uma executora das vontades do capital. Na linha de
frente é ela que está propondo essas coisas esdrúxulas, mas por trás das
cortinas quem está é o capital fazendo suas maquinações. É como se fosse um
iceberg: enquanto que a esquerda liberal é a parte visível que está acima da
superfície do mar, o capital é a parte que não é visível a olho nu e que está
abaixo da superfície do mar. E diferente do que esses ativistas GLBT pensam,
não é liberando casamento GLBT que o problema da antipatia aos homossexuais será
resolvido. Muito pelo contrário, apenas será ainda mais agravado. Assim como o
fato de os gays estarem fazendo um papel ridículo nessa questão. Se um dia eles
não mais servirem aos senhores do mundo que hoje em dia promovem a agenda GLBT
e outras porcarias político-ideológicas afins como a liberação das drogas e da
prostituição, não tenha dúvidas que serão descartados sem a menor cerimônia, da
mesma forma com que na Revolução Francesa a burguesia descartou o povo depois
que viu este não mais servia a seus interesses, pois não queria ver uma
radicalização do processo revolucionário que colocasse em cheque sua posição
recém-conquistada.
Dentro do contexto da
política interna dos EUA, eu vejo que isso foi uma medida estritamente
eleitoreira e demagógica por parte de Barack Obama e do Partido Democrata, de
forma a conquistar votos da comunidade GLBT para as eleições presidenciais do
presente ano. E assim como aqui no Brasil, as verdadeiras mazelas de lá também
continuarão sem uma verdadeira solução (como por exemplo, os crescentes níveis
de pobreza no país), assim isso ajudará a afundar moralmente ainda mais os
Estados Unidos e a deixar o país cada vez mais refém nos planos político e
ideológico da esquerda liberal de matiz pós-moderna de um lado e da direita
neoconservadora de outro (em outras palavras, com o que há de pior nos
Democratas e nos Republicanos politica e ideologicamente). Ou seja, de um lado
o Jean Wyllys aqui e lá a Lady Gaga, e de outro o Marcos Feliciano aqui e a
Sarah Palin (a mesma que foi governadora do Alasca entre 2006 a 2009 e vice de
John McCain na campanha eleitoral de 2008) lá. E nem vou entrar no mérito da
questão da política externa dos EUA e das mazelas que ela traz para outras
partes do mundo.
Por fim, mais uma vez não
vamos nos esquecer de uma passagem do ensaio de Maksim Gorkiï “Humanismo
Proletário” (1934) que por sinal é atualíssima e reflete muito bem o momento atual
no que se refere a complementaridade político-ideológica entre a esquerda liberal
de matiz pós-moderna que adota como bandeira não só as pautas do movimento GLBT
como também outras como a liberação das drogas e da prostituição de um lado e
de outro a direita de matiz neocon (os quais no Brasil roubaram a cena no
cenário político nos últimos anos): “destruam o Homossexualismo[5] – o Fascismo desaparece”.
Trazendo para o Brasil atual, podemos muito bem dizer “destruam o Jean Wyllys –
o Marcos Feliciano desaparece”. Para os EUA da atualidade, podemos muito bem
dizer “destrua a Lady Gaga – a Sarah Palin desaparece”. Entre tantas outras analogias
que podem ser feitas.
Foto
– Marco Feliciano de um lado e Jean Wyllys de outro: o Alfa e o Ômega, o Yin e
o Yang[6],
as duas faces de Janus[7]
contrapostas entre si.
Fontes
50 estados de arco-íris.
Disponível em:
Amazing Soviet Propaganda Posters – Stalin and World War 2 (em Inglês). Disponível em:
Demi Lovato promove
beijo gay com máscara de Vladimir Putin e irrita russos. Disponível em:
LGBT rights activists in
USA (em Inglês). Disponível em:
Professor considera
vírgula separando sujeito em tweet de Malafaia mais imoral que casamento gay.
Disponível em:
Socialismo e direitos
gays. Disponível em:
Suprema Corte dos
Estados Unidos aprova o casamento gay nacionalmente. Disponível em:
Supreme Court rules gay couples Nationwide have a right to marry (em
Inglês). Disponível em:
“Уничтожьте гомосексуалисм – Фашизм исчезнет” (em Russo). Disponível
em:
NOTAS:
[1] Leia-se “Unitchojte”, pois no russo
as partículas ch (cirílico Ч) e zh (cirílico Ж) têm valor de tch e j,
respectivamente.
[2] Leia-se “Françoá Ollande”, pois no
francês a partícula ois tem valor de oá e o h é mudo.
[3] Leia-se “Rrosê Murrica”, pois no
espanhol a partícula é se lê como o ê no português e o j tem o mesmo valor do h
no inglês, do ch no alemão e do kh no russo: r aspirado.
[4] Diga-se de passagem, o fator moral
sempre esteve presente em decadências de grandes civilizações do passado, como
visto, por exemplo, nos casos da Roma Antiga e da China Imperial.
[5] Quando Gorkiï fala em
homossexualistas nesse trecho, ele está se referindo não aos homossexuais
enquanto pessoas, e sim ao ativismo GLBT.
[6] Leia-se “Yan”. No mandarim, assim
como no francês, quando uma palavra termina em consoante, a última é sempre
muda.
[7] Leia-se “Ianus”. No latim, assim como
em idiomas como o alemão, o holandês, o húngaro, o polonês, o servo-croata, as
línguas escandinavas e bálticas, o tcheco, o eslovaco e outros tantos, a
partícula j tem valor de i.
Esse é um texto que eu postei no ano passado na minha conta do Academia e agora o estou repostando aqui no blog, só que com algumas alterações em seu corpo.
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