“Falar sobre
o homossexualismo em um contexto positivo ou neutro, o mais alto e
frequentemente possível” – assim estabelece o primeiro princípio da propaganda
gay. A ideia que está na base desta regra é bem simples: quanto mais vocês se
chocam com determinado comportamento, então ele se mostra cada vez mais normal.
É exatamente com isso que se engaja a companhia cinematográfica de Walt Disney,
que começou a promover o homossexualismo (mesmo em seu próprio detrimento)
ainda muito antes de isso se tornar mainstream. A abundância de temas
homossexuais em produções destinadas a crianças levou a um boicote de nove anos
da Disney por parte da American Family Association[1].
Desde 1991 a Disney
World realiza anualmente os “Dias Gays” (Gay Days), onde a libertinagem e
consumo de narcóticos na frente de crianças causou repúdio até mesmo por parte
de determinados ativistas LGBT.
Desde 1995 a
Disney concede benefícios privilégios especiais aos funcionários que se
encontram em coabitação homossexual. A companhia cinematográfica ativamente se
posicionou contra a lei da proteção do casamento que determinava o casamento
como “a união de um homem e uma mulher”. Cerimônias nupciais de mesmo sexo são
realizadas nos territórios de Walt Disney desde 2007.
A seguir seguem
exemplos de personagens LGBT na produção da Disney.
O travesti Divine serviu de modelo para a bruxa Úrsula do desenho “A Pequena Sereia”.
Uma dupla de lésbicas da série animada “Doutora Brinquedos”.
Dupla de lésbicas do desenho “À procura de Dory”. A arraia-transgênero sobre a qual a lésbica assumida que dubla Dory Ellen DeGeneres revelou antes do lançamento do filme foi cortada na versão que saiu para locação.
Casal de lésbicas do seriado “Boa sorte, Charlie!”.
“Nas etapas
iniciais as lésbicas deveriam ser apresentadas de forma mais visível que os
gays, já que a relação dos heterossexuais em relação às lésbicas é menos
hostil, e os preconceitos deles confusos e não tão numerosos. As mulheres, geralmente,
são percebidas de forma menos ameaçadora e mais vulnerável que os homens, e,
portanto, é mais provável de despertar simpatia”, receitam os elaboradores da
propaganda gay, e a Disney está de acordo com eles.
Ruby e Dorothy do seriado “Era uma vez”.
Seriado sobre adolescentes homossexuais “Andi Mack”.
Par homossexual de antílopes do desenho “Zootopia”. Dos créditos tornou-se sabido que eles têm um sobrenome duplo: Oryx-Antlerson, que atesta sobre a “união matrimonial” entre eles, por assim dizer.
Dupla de homossexuais do desenho “Gravity Falls”.
Duplas homossexuais se beijando do desenho “Star versus as Forças do Mal”.
Coming-out no seriado televisivo “The Lodge: música e segredos”.
No novo filme “A Bela e a Fera” Lefu é um homossexual assumido.
No desenho “Frozen”, o lojista Oaken, se dirigindo a um homem com quatro crianças na sauna, balbucia afetuosamente: “Olá, família!”.
Além disso, muitos acham que a relação das irmãs sugere uma alusão às relações homossexuais.
Nas redes sociais ocidentais foi lançada a campanha “Dê a Elsa uma namorada”, que exorta a companhia cinematográfica tornar claro o significado velado. O jornal britânico Telegraph escreve o seguinte:
“Frozen é o mais amigável aos LGBT de todos os filmes da
Disney até hoje. O lojista Oaken é considerado a primeira representação explícita
de personagem LGBT na história do estúdio... As habilidades mágicas de Elsa são
consideradas como uma metáfora da homossexualidade, e o filme é dedicado a se
assumir. A música vencedora do Oscar Let It Go[2],
onde Elsa festeja o reconhecimento de sua verdadeira essência, se tornou hino
LGBT... Os participantes da campanha pedem para que o subtexto torne clara e revele
a homossexualidade de Elsa na continuação programada para 2019”.
Texto da canção:
“Não podem vir, não podem ver
Sempre a boa menina deve ser
Encobrir, não sentir, nunca saberão
Mas agora vão
Livre estou, livre estou
Não posso mais segurar
Livre estou, livre estou
Eu saí pra não voltar
Não me importa o que vão falar
Tempestade vem
O frio não vai mesmo me incomodar”
O curta-metragem “Out[3]” apresenta o primeiro herói protagonista que é um homossexual assumido.
No desenho “Onward[4]” aparece uma policial ciclope violeta, a oficial Specter, que é uma lésbica assumida (e como tal dublada).
Lésbicas se beijando em “Star Wars: Episódio IX – a ascensão de Skywalker”.
Personagens LGBT na série animada “Casa Coruja”.
Linha temática da Disney para crianças por ocasião do “Mês do orgulho” 2021.
Fonte: КОМПАНИЯ ДИСНЕЯ НА СЛУЖБЕ СОДОМА (vk.com)
MEUS COMENTÁRIOS
Recordar é viver.
Lembram-se da polêmica entre o Felipe Neto e o Silas
Malafaia, de 2017, na qual o garoto colorido saiu em defesa da Disney depois
que o pastor protestante conclamou a um boicote ao conglomerado cinematográfico
depois que cenas de beijos entre pessoas do mesmo sexo foram veiculadas no
desenho Star versus as forças do mal, um desenho dedicado ao público
infanto-juvenil (e não um desenho como South Park que é destinado a uma
audiência mais madura)? Pois bem, nesse texto de 2018 por mim traduzido estão
as imagens que foram o pivô da polêmica entre os dois (e na qual o canal
Meteoro, como não poderia deixar de ser, cerrou fileiras com o garoto colorido
e a Disney).
É verdade que a Disney não é a única que vem embarcando na
onda de lacrar em desenhos animados destinados ao público infantil (o Cartoon
Network e a Nickelodeon também estão nessa – vide desenhos como Avatar e Steven
Universo), e que os pioneiros nisso (até onde eu sei) foram os japoneses em
animes como Sailor Moon e Sakura Card Captors (ainda que nesse último as
relações de teor homoafetivo fiquem mais na insinuação). Mas o fato é que a
Disney vem colocando a coisa de uma forma avassaladora em suas produções, como
se ela quisesse lacrar de propósito. Lacrar por lacrar, por assim dizer.
E o gozado (ou talvez o mais trágico) dessa história toda é
que o mesmo Felipe Neto que em 2017 saiu em defesa da Disney sete anos antes
disso, em 2010, disse que chegaria o dia em que seria errado você ser
heterossexual no vídeo sobre as bandas coloridas, e que no vídeo sobre os
colírios da Capricho, publicado também em 2010, disse que o Vida de Garoto era
um pornô para crianças.
Como ele mesmo disse no vídeo em questão, datado de 2010, quando ele começou a dar seus primeiros passos no mundo do You Tube: “Está virando moda. A situação vai ficar tão escrota que daqui a pouco vai ser errado você ser heterossexual”. E agora ele é um dos que ajudam a tornar essa situação uma realidade (vide o episódio de 2019 da compra de massiva de exemplares de uma HQ).
E é por exemplos como esse que nós vemos o esquema de
engenharia social que vem sendo há tempos montado no mundo todo pelos donos do
poder mundial. Esquema esse que se dá por diversos meios: direitos LGBT, campanha
contra armas, campanha contra cigarro e contra bebida alcoólica sob o pretexto
da saúde pública, campanha a favor do aborto sob o pretexto dos direitos
reprodutivos da mulher, campanha contra a carne debaixo de pretextos como
aquecimento global ao mesmo tempo em que se promove veganismo, ataques ao
idioma debaixo de pretextos como racismo em um primeiro momento (quando
começaram a chamar favela de comunidade, entre outras coisas) e depois a homofobia
e a transfobia (no caso da linguagem neutra), direitos animais sob o pretexto
de supostos maus tratos a animais, entre tantos outros exemplos.
Como disse o Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad Ibrahim
Isa), em um vídeo de 2007, no qual discorre sobre as campanhas contra o cigarro
sob o pretexto da saúde pública, em uma das poucas coisas em que concordo com
ele:
“Todas essas campanhas são puro controle social. Tá certo, e
note bem. E não é controle social esporádico, o que existe em implantação no
mundo é uma concepção global de civilização no qual uma elite internacional
prescreverá condutas para toda a humanidade. E condutas que saem da cabeça
deles, por que eles acham que são mais do que gênios, eles acham que são
profetas que tem na cabeça a solução de todos os males humanos e todo mundo tem
que viver do jeito deles”.
Enquanto isso, a esquerda cirandeira e tipos como o Felipe Neto estão ai, defendendo esse tipo de pauta sob o pretexto de uma abstrata luta contra aquilo que eles classificam por palavras como fascismo, fundamentalismo religioso e obscurantismo, e nisso que acabam por cerrar fileiras com entidades e conglomerados como Disney e fundações ligadas aos donos do poder mundial como MacArthur, Ford e Rockefeller. Por essas e outras que, entre outras coisas, vemos na França a Marine Le Pen abocanhar votos que até então eram tradicionalmente dos partidos de esquerda.
[1]
Grupo fundamentalista cristã, baseado no Mississipi, que advoga uma ideologia
de fundamentalismo protestante. Boicotou a Disney entre 1996 a 2005.
[2] “Livre
Estou”, na tradução para o português brasileiro.
[3]
Lançado sob o título "Segredos Mágicos" no Brasil e "Sair" em Portugal.
[4]
Lançado sob o título "Dois Irmãos: uma jornada fantástica" no Brasil e "Bora Lá" em
Portugal.
Sim, infelizmente não só a Disney, como toda - ou quase toda - a indústria do entretenimento se rendeu à lacração politicamente correta, com essas produções de cunho LGBT. Gozado ver que o Felipe Neto, que antes se dizia preocupado com a possível criminalização da heterossexualidade, hoje professa a favor disso, numa verdadeira virada de mesa.
ResponderExcluirE no tocante ao Olavo de Carvalho, o "Jim Jones da Virgínia", esse discurso dele me faz lembrar o filme "Demolition Man" (O Demolidor), de 1993, com Sylvester Stallone, Wesley Snipes e Sandra Bullock nos papeis principais. Tal filme mostra um futuro totalmente controlado por um governo mundial, que dita o que é bom para as pessoas, mesmo não sendo. Aliás, seria interessante você comentar a respeito do filme sob a ótica dos dias atuais, pois muitas coisas previstas pelo roteiro de "Demolition Man" já são realidade.