Não é segredo para ninguém que hoje mesmo as pessoas que
nada sabem sobre esta subcultura destrutiva consideram como sábio e “moderno”
atrasar o nascimento de filhos pelo menos para mais tarde... ESTE É O RESULTADO
DE PROPAGANDA!
Na sociedade ocidental “democrática” está adquirindo grande
força o movimento child-free, falando em russo – “livre de filhos”. Como que esta
concepção atrai as pessoas jovens, por que ela é tão popular e por que começam
a implantá-la no povo eslavo, vamos descobrir.
ÍNDICE
1.Formação do movimento Child-Free
2.Argumentos que devem ser feitos para nos fazer sem filhos.
3.Qual é a verdadeira intenção do Child-Free?
4.Meios de promoção do Child-Free junto às massas
5.O argumento principal contra o Child-Free
FORMAÇÃO DO MOVIMENTO CHILDFREE
Comecemos com a Wikipédia:
“Child-Free (inglês. Childfree – livre de filhos; inglês. childless
by choice, voluntary childless – livre voluntariamente de filhos) é uma
subcultura e ideologia que se caracteriza por um desejo consciente em não ter filhos.
A ideia principal do childfree é a recusa de filhos em nome da liberdade
pessoal e a propaganda de um estilo de vida sem filhos”.
Que termos barulhentos, subcultura, ideologia... o movimento
surgiu nos anos 1970 na Califórnia, naturalmente, na América. Aqui faz sentido
deter-se em mais detalhes.
Duas feministas Ellen Peck e Shirley Radl organizaram a
“Organização Nacional para os não-pais”. A razão pela qual elas fizeram isto
foi a violação dos direitos das famílias sem filhos. E o principal argumento
assim soou:
No começo dos anos 70 uma mulher de 30 anos que não tem
filhos era vista como inferior. As pessoas consideravam como justificativa da
falta de filhos dela saúde ruim, orientação sexual não-tradicional, doenças
mentais, uso abusivo de álcool ou de narcóticos. Nunca passou pela cabeça a
ninguém que a mulher não tem filhos por uma razão simples – ela não tem desejos
de mulher, embora não, indivíduos do sexo feminino até inventaram um feriado
com data – 1º de agosto – ‘Dia dos não pais’, mas não foi possível obter grande
publicidade. Aparentemente, entenderam que a sociedade americana ainda não
estava pronta para renunciar aos filhos. Era necessário tempo para a lavagem de
cérebros.
Foram necessários 20 anos inteiros para crescer uma geração
que mordesse a isca. A aproximação foi modificada, se nos anos 70 falava-se
sobre o problema abertamente, então em 1992 a difusão foi iniciada através da
rede mundial Internet. Escolheram como organizadora da sociedade a professora
escolar Leslie Lafayette. Mas de novo foi como um rangido. Mas isso seria
necessário aos instigadores da maquinação?
O precedente foi criado e o movimento Child-Free começou a
se difundir por conta própria, como um vírus, foram contaminados muitos países
do mundo, incluindo o espaço pós-soviético. Além disso, a popularidade deste
movimento cresce. Mas sobre os métodos da promoção desta “ideologia” nós
falaremos um pouco mais abaixo.
ARGUMENTOS QUE DEVEM SER FEITOS PARA NOS FAZER SEM FILHOS.
Eles não são lá muitos, e eles são extremamente
controversos, entretanto, isto é o suficiente para a pessoa que por si mesma
decidiu, - “olha é verdade, melhor sem filhos”!
-Houve muitas grandes personalidades Child-Free do passado
sem filhos, como por exemplo, Nietzsche, Da Vinci, Platão, Copérnico, Newton. Eles
realmente sabiam muito sobre as crianças!
- A criança coloca um monte de restrições e traz problemas.
- A criança exige muita atenção e tempo.
- A gravidez é um tormento completo, todas essas toxicoses,
peso excessivo, mudanças frequentes de humor. Isto pode destruir vossa “família
feliz”.
Para uma pessoa normal todos esses argumentos parecerão como
algo semelhante a um total idiotismo, mas nós vivemos em uma sociedade anormal.
A única coisa que nós podemos fazer é não lutar com eles,
não, em hipótese alguma, é necessário por seu exemplo mostrar que o filho é
alegria, que com a devida atenção e cuidado o filho de problema se transforma
em uma pessoa da qual se pode orgulhar.
Você sabe por que na URSS os noticiários não comunicavam sobre
atos terroristas, embora eles houvessem? Porque se não se fala sobre um ato
terrorista, então não terá qualquer sentido executá-los. A finalidade do
terrorismo é intimidar.
Hoje é aceitável falar majoritariamente sobre coisas
terríveis, famílias disfuncionais, problemas, assassinatos, saques e etc.. o
negativo é derramado sobre nós por todos
os lados, e será que isso faz nossa vida melhor? Pode ser uma vida boa para nós
queiram os poderosos deste mundo? Pergunta retórica.
QUAL É A VERDADEIRA FINALIDADE DO CHILD-FREE?
Eu acho que você mesmo pode adivinhar. Finalidade Nº 1 –
Redução da taxa de natalidade entre a população pensante, a assim denominada
classe média. Bem, a classe trabalhadora não é necessária em tal quantidade.
Classe média
A popularidade do movimento entre pessoas bem sucedidas que cobrem
as necessidades básicas é bem alta e eu posso explicar isso. Se a pessoa bem
sucedida decide ter um filho, então há uma probabilidade séria de que este
filho possa continuar o negócio familiar, dela nasce um filho e também continua
o negócio familiar, e se muitos se tornam pessoas inteligentes e bem sucedidas,
então a cadeira sob “os poderosos do mundo deste mundo tremerá”, por isso eles
tentam por todos os meios atrapalhar a aparição de concorrentes.
Classe trabalhadora
Aqui é ainda mais simples, os braços não são mais
necessários, trocam as pessoas por robôs, cada vez mais desempregados,
sem-tetos, miseráveis que não consomem, é bio-resíduo que não deve produzir
descendência. As condições são criadas para que as ideias sobre child-free surjam
por si mesmas.
Os benefícios são evidentes – redução da resistência, quanto
mais imbecil a sociedade mais fácil é controlá-la, se pessoas influentes e
bem-sucedidas tiverem filhos que continuarão as atividades deles então cedo ou
tarde a elite moderna terá dificuldades.
MEIOS DE PROMOÇÃO DO CHILD-FREE JUNTO ÀS MASSAS
A promoção está em pleno andamento, ideias certas transmitem
algumas personalidades populares, veículos de mídia, e, claro, Hollywood.
Personalidades
populares
É o canal de influência ideal que funciona. Os líderes de
opinião, ídolos e autoridades como um estrondo difundem as ideias certas junto
às massas.
George Clooney (ator)
Mesmo uma criança que corre pelo jardim de minha mansão é
capaz de me deixar nervoso.
Cameron Dias (atriz)
Para ser sincero, não é necessário a nós ainda mais filhos.
Já há muitas pessoas na Terra. Embora eu nunca fale nunca.
Kim Cattrall (atriz)
Eu sou uma mulher que não tem filhos e que nunca fica parada.
Eu gosto de filhos, mas por pouco tempo. No começo eu acho que eles são adoráveis,
fofos e engraçados, e então a minha cabeça começa a doer.
Rene Zellweger
(atriz)
A maternidade não era um objetivo para mim. Eu nunca levei
isso a sério.
Robbie Williams
(cantor)
Qual é o sentido? Porque eu não posso garantir que em algum
momento causarão dor ao meu filho, porque em determinada etapa a vida força a
se sentir infeliz. Eu não quero ver isso.
No segmento russo confiaram a promoção do Child-Free a
videobloggers.
Dimitrij Larin
(videobloger)
https://www.youtube.com/watch?t=142&v=IU20Mps9oXM
Jurij Chovanskij
(videobloger)
Não irei colocar o vídeo por consideração ética. Mas Jurij
não se limitou a apenas um vídeo, periodicamente em seus vídeos ele utiliza
frases do tipo “odeio filhos” e derivados.
Se levar em consideração que o público tanto de Larin quanto
de Chovanskij são estudantes escolares e adolescentes, pode-se chegar à
conclusão de que em 5 a 10 anos se espera uma redução da natalidade.
MEIOS DE COMUNICAÇÃO.
Na promoção da ideia Child-Free foram notados:
- Jornais femininos do tipo Cosmpolitan, Hello!, Natali.
- Canais de televisão – Pervyj Kanal;
- Sites – Woman py (o maior canal feminino), BKontante (grande número de
comunidades)
- Hollywood
Em muitos filmes produzidos no Ocidente as relações de
filhos e pais são tensas. Os pais não entendem os filhos, e os filhos os pais,
e esta é a norma para Hollywood.
Vale a pena notar que em muitos filmes, em especial sobre
super-heróis, dos quais os jovens são o público, os protagonistas não têm
filhos.
Nem todos são propagandistas, portanto pedirei a vocês a
ajudar na identificação de indivíduos similares. Como dizem por ai, é precisar
conhecer o inimigo pelo rosto.
PRINCIPAL ARGUMENTO CONTRA O CHILD-FREE
A continuidade das gerações, embora ela já praticamente
perdida, o Child-Free encrava o prego na tampa do caixão, para que nem mesmo
pensaram sobre como é maravilhoso transmitir valores familiares, valores,
conhecimentos acumulados, habilidades, hábitos mais, aos seus descendentes,
como é incrível o planejamento global quando teus objetivos se realizam com
teus filhos e netos.
Mas o Child-Free é apenas uma das variantes. Há ainda um
grande número de opiniões “discutíveis”, que dominam a consciências das
pessoas, por exemplo:
- a liberdade de escolha do tipo de atividade (se cada
geração for começar do zero, então obter sucesso será extremamente complicado,
e de modo geral impossível);
- narcóticos, álcool, tabaco (tudo é veneno que nos mata, o paradoxo de que é pelo
nosso dinheiro);
- piora do nível da educação (a principal finalidade é desestimular o desejo de
estudar);
- piora do nível de vida e inflação, guerras, terrorismo;
- aumento da duração da jornada de trabalho (muitos trabalham 12 horas ao dia
para ganhar dinheiro, será que alguém pensa que com tal horário é possível
criar uma criança normal?);
- jeito de pensar perdulário (não criar, apenas usar o alheio – ocidental);
A tática favorita é o dividir para dominar (em qualquer país
as pessoas estão divididas, as dividem por pertencimento territorial,
religioso, ideológico, de visão de mundo, político, e depois são divididos no
campo em grupos menores – fãs de futebol ou de combates individuais, estilos
musicais, vídeo e etc.. – Quanto mais fortemente a sociedade é dividida, mais
simples é suprimir revoltas dos insatisfeitos, visto que a sociedade
simplesmente não pode se reunir em grandes grupos) e etc..
Isto é uma aproximação sistemática na direção da eliminação
do homem-criador e da redução da população. Uma pista escorregadia pela qual
nos conduzem aqueles que têm poder, informação e recursos.
Fonte: grupo do VK “Volk Gomofob”, postagem de 26/09/2023.
MEUS COMENTÁRIOS
Está em discussão no STF o tema da descriminalização do
aborto (prática essa que já é descriminalizada em outros países latino-americanos
tais como Argentina, Uruguai, México e Colômbia) até a 12ª semana de gestação,
por iniciativa da ministra Rosa Weber. E, como não poderia deixar de ser, há os
grupos de sempre que militam a favor desse tipo de coisa que não se dão conta
do que há por trás da agenda abortista. E aqueles que se posicionam do lado
contrário da questão. E é nesse contexto que trago o presente texto.
Ao ler o texto em questão e traduzi-lo do russo para o
português, pensei no seguinte: será que toda essa conversa dos dias hodiernos
sobre “Child-Free”, “Planned Parenthood” , liberação do aborto e afins na
verdade é a boa e velha eugenia do século XIX e primeira metade do século XX, a
mesma eugenia advogada por personalidades como Galton, Spencer e Gobineau, só
que com novo verniz, nova roupagem e novos discursos? Pois se não é boa e velha
eugenia de outrora, não sei mais o que é. Com a diferença que em movimentos
como Child-Free e outros afins os velhos discursos sobre superioridade racial,
higienização social e similares saem de cena, e no lugar deles entram discursos
sobre direitos de escolha das pessoas, direitos reprodutivos da mulher, de que
a criação de filhos é um estorvo para a liberdade das pessoas e afins. Ou seja,
o velho lobo de sempre no fim das contas passa a usar a pele de cordeiro que
antes não usava.
E outra pergunta bem interessante: será que depois do “Child
Free”, será que a corda irá esticar e esse mesmo pessoal também vai começar a
promover também, por exemplo, o “Pet Free”, debaixo de discursos de que não só
o animal traz gastos e problemas para o dono, como também de que o lugar dele é
solto na natureza (onde ele em questão de pouco tempo será morto), e não sob o
cuidado humano? Para ver como que as coisas estão interligadas entre si. Na
verdade, pelo que eu observo, o “Pet Free” existe sim, e vem atuando da
seguinte forma: os ditos protetores de animais, como a famigerada Luisa Mell (vulgo
Marina Zats) e de ONGs como o PETA e o ALF, primeiro vociferam contra a
presença de animais em locais como zoológicos, circos, fazendas, laboratórios, rodeios,
vaquejadas, touradas e outros, em alguns casos inclusive metem a mão em tais
animais (vide casos como o confisco dos beagles do laboratório Royal em 2013 o
recente caso dos bois de Cunha), até que um dia a corda de tanto esticar vai chegar
a nossas casas. E assim pessoas como o Bill Gates e o Klaus Schwab, os donos do
poder mundial nos privam até mesmo do bife dos nossos pratos. “Você não terá
nada e será feliz sobre isso”, assim disse Klaus Schwab, um dos arautos do
Grande Reset e da Agenda 2030. Incluindo teus filhos e teus animais de
estimação. Pelo visto, em 2010 o Tiririca errado estava quando disse “pior do
que tá não fica”.
Faz parte da agenda globalista; destruir as famílias de outrem, enquanto as dos donos do mundo ficam intactas.
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