Foto: Prostitutas-travestis sentam de joelhos junto a gays em um bar gay popular berlinense.
Começando a partir dos anos 20 do último século até a chegada de Hitler ao poder em 1933, praticamente em cada grande cidade da Alemanha havia bares e clubes para homossexuais. Todo um espectro de jornais e revistas para homossexuais e lésbicas era livremente disponível em bancas de revistas. A tiragem de algumas delas alcançava até 150 mil exemplares ao mês. Berlim era um foco liberal de Sodoma, aonde afluíam todos os pervertidos da Europa. Na cidade floresceu a prostituição masculina, o crossdressing, e precisamente lá foi conduzida a primeira mudança cirúrgica para transformação de homem em “mulher”. Abaixo o publicitário Vladimir Maslov conta sobre a “Liga Mundial das reformas sexuais”, criada em 1921 por Magnus Hirschfeld, e sobre o olhar de Friedrich Engels no problema político da pederastia.
Conclusões principais:
1 – A Segunda Guerra Mundial, e nomeadamente,
o desejo de eliminar a URSS suspendeu a realização do plano dos globalistas para
redução da população.
2 – A política demográfica
conduzida no Terceiro Reich contribuiu para o deslocamento de portadores da
ideia da normalização do homossexualismo nos EUA.
3 – Para hoje o plano da Liga
Mundial pelas reformas sexuais considera cumprido e até mesmo supercomprido.
Em 1921 o “mais influente” pesquisador-teórico
da “homossexualidade” do começo do século XX, o sodomita Magnus Hirschfeld cria
a “Liga Mundial pelas Reformas Sexuais”, que representa para si uma reunião de
feministas famosas naquela época, “sexólogos”, pederastas, escritores liberais
e outros reformadores. Entre eles havia dois nomes bem conhecidos ao homem
contemporâneo – Bernard Shaw e Bertrand Russell (ambos laureados com o Nobel). Embora
Albert Einstein não tenha falado nos Congressos, manteve contato com a
organização.
O programa político da “Liga
Mundial pelas reformas sexuais” consistia de 10 pontos. Todos eles levam à
eliminação da família e redução da natalidade. Olhando para o mundo atual você
entende que com a exclusão do ponto nº4 o programa pode-se considerar realizado
(entre aspas aos pontos minha explicação).
1. A igualdade econômica, política e sexual éntre homens e
mulheres (triunfo do feminismo ou da feminocracia);
2. Afastamento da influência da religião na instituição da
família, mudança de leis que dizem respeito ao casamento e divórcios (violação
das bases religiosas da família, leis nos interesses das feministas);
3. Regulação da natalidade pelos princípios da
voluntariedade e da responsabilidade (hoje é a estratégia global sob a
denominação “planejamento familiar”, abortos, contracepção e etc...);
4. Abordagem eugênica em relação à natalidade (castração
violenta, esterilização, abortos junto a grupos “defeituosos” da população e
outros encantos da eugenia, que foi muito popular na Europa e nos EUA,
atualmente Israel usou esterilização forçada*);
5. Proteção social de mães solteiras e filhos ilegítimos
(criação de condições favoráveis para “famílias” defeituosas, provocação de
divórcios);
6. Entendimento racional do homossexualismo (normalização da
sodomia em todas as esferas da atividade vital);
7. Educação sexual onipresente (propaganda do onanismo, da pornografia,
das relações sexuais precoces e outras alegrias do “projeto sexual” entre
crianças e jovens);
8. As reformas destinadas a proteger a prostituição (difusão
da prostituição e a legalização dela).
9. Legalização dos desvios sexuais do ponto de vista médica,
e não como “crime, vício ou pecado” (conduzir todas as formas de sodomia
exclusivamente à esfera médica, e em seguida despatologizar);
10. Reconhecimento de quaisquer contatos sexuais junto a
adultos, se eles foram por consentimento mútuo, ao contrário, pena criminal por
atos de estupro ou sem consentimento em relação a crianças e deficientes
mentais (legalização de todas as formas de sodomia).
Indubitavelmente, os “Hirschfelds” não surgiram do nada,
simplesmente eles vieram à tona depois de uma longa permanência na
clandestinidade. A ameaça política vinda dos sodomitas muito bem entenderam
Karl Marx e Friedrich Engels, eles falaram sobre eles ainda na metade do século
XIX. Da carta de Engels a Marx:
“O livro ‘O Pederasta’, que você me enviou, é o cúmulo da
curiosidade. Os pederastas começam a contar suas fileiras e acreditam que eles
constituem uma força no Estado. A eles apenas faltava organização, mas julgando
por estas informações, ela, ao que parece, já existe secretamente. E já que
eles estão presentes em todos os partidos antigos e mesmo nos novos, de Rosing
a Schweizer, pessoas tão eminentes, então a vitória deles é inevitável. A sorte
ainda é que nós pessoalmente somos bem velhos para temer que na vitória deste
partido vão nos obrigar a pagar com seu corpo o tributo aos vencedores. Mas
jovem geração! Por outro lado isso só é possível na Alemanha, para que tal bom
companheiro transformasse imundice em teoria e proclamou: juntem-se a nós e
etc.., pobres pessoas, que se acostumaram a seguir adiante, com nossa
inclinação infantil às mulheres, então vai ser muito ruim”.
Os herdeiros de Hirschfeld e Ulrichs muito bem sabem sobre
esta carta, além disso, o líder da mais poderosa estrutura sodomita na Rússia
rede LGBT Igor Kočetkov consideram o autor da carta “um gênio”, já que ele
previu o futuro do movimento LGBT e o caminho do desenvolvimento dele. “Através
da criação de uma organização, através da influência, incluindo nos partidos
políticos, este movimento chegará à vitória”, - acredita Kočetkov.
Mas o principal da previsão de Engels é que os atuais sodomitas realmente aproximaram-se com cautela de nossos corpos. Por exemplo, a propaganda do transsexualismo força as crianças e adultos a mutilar seus corpos – alguns órgãos são retirados, e a aparência de outros é artificialmente criada. Como resultado o homem se transforma em um monstro. Quanto à expressão literal “obrigam com seu corpo a pagar o tributo aos vencedores”, então está tudo nos planos e pensamentos deles.
Mais: https://vk.com/wall-190521224_17
MEUS COMENTÁRIOS:
Esse é mais um texto que eu vi na Internet e resolvi traduzi
do russo.
Por essas informações nesse texto apresentadas podemos ter
uma boa noção do buraco no qual a Alemanha estava no período entre 1918 e 1933.
Em todos os sentidos. Não só pela questão das humilhações pelas quais o país
teve de passar em decorrência da derrota na Primeira Guerra Mundial e do
Tratado de Versalhes (ou como os alemães o chamavam, diktat). O país não só
perdeu territórios (incluindo as colônias ultramarinas na África, na Ásia e no
Pacífico) e o poder que antes tinha como também passou por uma severa crise não
só econômica (vide a inflação galopante que forçava as pessoas a terem de levar
pilhas inteiras de dinheiro só para poderem comprar pão) como também moral e
cultural.
Sem ter em mente o que se passava na Alemanha à época nas
mais diversas esferas, é impossível entender como que Adolf Hitler chegou aonde
chegou. Da mesma que, por exemplo, é impossível entender a ascensão de Hugo
Chávez ao poder na Venezuela sem entender o que foi o Caracazo e os últimos
anos da Quarta República Venezuelana. Em outras palavras, o que foram os anos
de neoliberalismo no país caribenho.
A respeito da citada propaganda de desvios sexuais como
onanismo e sodomia citado no meio do texto, talvez por causa disso que existem
predadores sexuais como o finado Marcos Kitano Matsunaga. Um homem de grande
apetite sexual cujo habitat natural era o mundo da prostituição e que tinha
(segundo contra o livro escrito pelo jornalista Ullisses Campbell a respeito de
sua segunda esposa, Elize Araújo Kitano Matsunaga) entre seus fetiches forçar
prostitutas que não faziam sodomia a forçá-las a se sodomizarem a ele, e não
raro ameaçando-as com armas de fogo para isso. Mensagens dele em um fórum no
qual avaliava prostitutas mostram que ele (sob o pseudônimo Hore Rider –
apelido dele no mundo do meretrício) achava que mulher que não se sodomizava
não era mulher. Claro, com ele sendo o arsenokoitai (sodomita ativo) e a mulher
sendo a malakoi (sodomita passivo) da história. Talvez não à toa que o tio Yoki
teve o destino macabro que teve em 2012.
Também é muito interessante ver que Karl Marx e Friedrich
Engels, os fundadores do Socialismo Científico, no tempo deles não tinham
simpatia alguma pelo movimento uranista, encabeçado por figuras como Ulrichs e
Hirschfeld. Não só não tinham simpatia alguma pela ideologia dos sodomitas da
época, como também a viam como algo perigoso no longo prazo. Uma bela de uma
tortada na cara dessa direita neocon olavete que vive associando marxismo com
as degenerações morais do tempo presente promovidas pela cultura woke. “Pagar o
tributo com o corpo aos vencedores”, talvez essa seja a sina de nosso tempo
ante a questão do politicamente correto. E a corda vai esticando, esticando,
esticando a tal ponto que talvez até com nossas almas tal pagamento seja feito.
Pelo que eu percebo o que esses movimentos de cultura woke
de modo geral fazem é a seguinte operação: eles transformam aquilo que eles
chamam de minorias como se fossem os bons selvagens dos dias de hoje. Em outras
palavras, como se fossem os Na’vis do filme Avatar (2009), de James Cameron.
O bom selvagem é um personagem arquetípico que surgiu na literatura
europeia no século XVI, na sequência das viagens de descobrimentos e dos
primeiros contatos com os povos americanos e depois popularizado no Iluminismo
por filósofos como Rousseau, ao qual é atribuído a ele uma natureza boa,
ingênua e que seria corrompida por um processo civilizatório. É um personagem
que foi criado para se contrapor à figura do conquistador europeu das Américas
e tudo o que ela representa.
De forma análoga, a cultura woke da atualidade resgata o
mito do bom selvagem e o adapta aos dias de hoje. Ao adaptar o mito do bom
selvagem aos dias hodiernos, ela usa essas minorias todas como uma forma de fazer
um ataque à figura do homem branco, cristão, heterossexual e tantos outros
adjetivos que invocam coisas ruins (na visão deles, obviamente). Em outras
palavras, o homem que é a encarnação terrena do mal absoluto.
E ao mesmo tempo as minorias dos dias de hoje são vistas como
se fossem indivíduos ilibados, dotados das mais elevadas e sublimes virtudes e
de inerente bondade. E, portanto, que não podem ser criticados sob hipótese
alguma. Nessa lista de intocáveis do politicamente correto dos dias de hoje estão
inclusos grupos como homossexuais, transexuais, negros, índios e outros tantos.
A menor crítica a eles feita já é motivo para você ser cancelado sumariamente
nos tribunais ambulantes de redes sociais e em seguida jogado nas masmorras de
alguma prisão de segurança máxima. E ficar lá pelo resto de toda a tua vida, de
preferência.
E não obstante à criação de uma imagem idealizada das minorias por eles vistas como bons selvagens dos dias de hoje, até criam uma espécie de novilíngua a la 1984 para se referir aos citados grupos. Dessa forma, o negro vira afrodescendente, o índio vira povo originário, a favela vira comunidade, palavras como denegrir e criado mudo e expressões como samba do crioulo doido passam a ser proscritas, entre tantos outros malabarismos linguísticos.
O que mostra a todos nós que o tributo aos vencedores não é pago apenas com o corpo. Também é feito o mesmo com a alma, a maneira como você fala e se expressa, consciência, tudo, tudo mais o que você possa imaginar. Algo que Marx e Engels no século XIX não previram. “Você não terá nada e será feliz sobre isso”, assim disse um dos profetas da Agenda 2030 e do Grande Reset, Klaus Schwab.
De fato, a herança de Sodoma e Gomorra é o que está a destruir o mundo, dia após dia. Não condeno os gays como seres humanos, mas não aprovo sua conduta, claro. No entanto, o que os próprios gays não se tocam é que eles mesmos são usados como massa de manobra pela esquerda globalista para atender sua nefasta agenda, e quando os globalistas conseguirem o que tanto querem, vão descartá-los como meros peões de xadrez. Quem assistiu ao documentário "Subversão", do dissidente soviético Yuri Bezmenov, sabe muito bem a que me refiro.
ResponderExcluir