sábado, 5 de agosto de 2023

Alemanha pré-guerra como incubadora de Sodoma (texto traduzido do russo)

Foto: Prostitutas-travestis sentam de joelhos junto a gays em um bar gay popular berlinense.

Começando a partir dos anos 20 do último século até a chegada de Hitler ao poder em 1933, praticamente em cada grande cidade da Alemanha havia bares e clubes para homossexuais. Todo um espectro de jornais e revistas para homossexuais e lésbicas era livremente disponível em bancas de revistas. A tiragem de algumas delas alcançava até 150 mil exemplares ao mês. Berlim era um foco liberal de Sodoma, aonde afluíam todos os pervertidos da Europa. Na cidade floresceu a prostituição masculina, o crossdressing, e precisamente lá foi conduzida a primeira mudança cirúrgica para transformação de homem em “mulher”. Abaixo o publicitário Vladimir Maslov conta sobre a “Liga Mundial das reformas sexuais”, criada em 1921 por Magnus Hirschfeld, e sobre o olhar de Friedrich Engels no problema político da pederastia.

Conclusões principais:

1 – A Segunda Guerra Mundial, e nomeadamente, o desejo de eliminar a URSS suspendeu a realização do plano dos globalistas para redução da população.

2 – A política demográfica conduzida no Terceiro Reich contribuiu para o deslocamento de portadores da ideia da normalização do homossexualismo nos EUA.

3 – Para hoje o plano da Liga Mundial pelas reformas sexuais considera cumprido e até mesmo supercomprido.

Em 1921 o “mais influente” pesquisador-teórico da “homossexualidade” do começo do século XX, o sodomita Magnus Hirschfeld cria a “Liga Mundial pelas Reformas Sexuais”, que representa para si uma reunião de feministas famosas naquela época, “sexólogos”, pederastas, escritores liberais e outros reformadores. Entre eles havia dois nomes bem conhecidos ao homem contemporâneo – Bernard Shaw e Bertrand Russell (ambos laureados com o Nobel). Embora Albert Einstein não tenha falado nos Congressos, manteve contato com a organização.

O programa político da “Liga Mundial pelas reformas sexuais” consistia de 10 pontos. Todos eles levam à eliminação da família e redução da natalidade. Olhando para o mundo atual você entende que com a exclusão do ponto nº4 o programa pode-se considerar realizado (entre aspas aos pontos minha explicação).

1. A igualdade econômica, política e sexual éntre homens e mulheres (triunfo do feminismo ou da feminocracia);  

2. Afastamento da influência da religião na instituição da família, mudança de leis que dizem respeito ao casamento e divórcios (violação das bases religiosas da família, leis nos interesses das feministas);

3. Regulação da natalidade pelos princípios da voluntariedade e da responsabilidade (hoje é a estratégia global sob a denominação “planejamento familiar”, abortos, contracepção e etc...);

4. Abordagem eugênica em relação à natalidade (castração violenta, esterilização, abortos junto a grupos “defeituosos” da população e outros encantos da eugenia, que foi muito popular na Europa e nos EUA, atualmente Israel usou esterilização forçada*);

5. Proteção social de mães solteiras e filhos ilegítimos (criação de condições favoráveis para “famílias” defeituosas, provocação de divórcios);

6. Entendimento racional do homossexualismo (normalização da sodomia em todas as esferas da atividade vital);

7. Educação sexual onipresente (propaganda do onanismo, da pornografia, das relações sexuais precoces e outras alegrias do “projeto sexual” entre crianças e jovens);

8. As reformas destinadas a proteger a prostituição (difusão da prostituição e a legalização dela).

9. Legalização dos desvios sexuais do ponto de vista médica, e não como “crime, vício ou pecado” (conduzir todas as formas de sodomia exclusivamente à esfera médica, e em seguida despatologizar);

10. Reconhecimento de quaisquer contatos sexuais junto a adultos, se eles foram por consentimento mútuo, ao contrário, pena criminal por atos de estupro ou sem consentimento em relação a crianças e deficientes mentais (legalização de todas as formas de sodomia).

Indubitavelmente, os “Hirschfelds” não surgiram do nada, simplesmente eles vieram à tona depois de uma longa permanência na clandestinidade. A ameaça política vinda dos sodomitas muito bem entenderam Karl Marx e Friedrich Engels, eles falaram sobre eles ainda na metade do século XIX. Da carta de Engels a Marx:

“O livro ‘O Pederasta’, que você me enviou, é o cúmulo da curiosidade. Os pederastas começam a contar suas fileiras e acreditam que eles constituem uma força no Estado. A eles apenas faltava organização, mas julgando por estas informações, ela, ao que parece, já existe secretamente. E já que eles estão presentes em todos os partidos antigos e mesmo nos novos, de Rosing a Schweizer, pessoas tão eminentes, então a vitória deles é inevitável. A sorte ainda é que nós pessoalmente somos bem velhos para temer que na vitória deste partido vão nos obrigar a pagar com seu corpo o tributo aos vencedores. Mas jovem geração! Por outro lado isso só é possível na Alemanha, para que tal bom companheiro transformasse imundice em teoria e proclamou: juntem-se a nós e etc.., pobres pessoas, que se acostumaram a seguir adiante, com nossa inclinação infantil às mulheres, então vai ser muito ruim”.

Os herdeiros de Hirschfeld e Ulrichs muito bem sabem sobre esta carta, além disso, o líder da mais poderosa estrutura sodomita na Rússia rede LGBT Igor Kočetkov consideram o autor da carta “um gênio”, já que ele previu o futuro do movimento LGBT e o caminho do desenvolvimento dele. “Através da criação de uma organização, através da influência, incluindo nos partidos políticos, este movimento chegará à vitória”, - acredita Kočetkov.

Mas o principal da previsão de Engels é que os atuais sodomitas realmente aproximaram-se com cautela de nossos corpos. Por exemplo, a propaganda do transsexualismo força as crianças e adultos a mutilar seus corpos – alguns órgãos são retirados, e a aparência de outros é artificialmente criada. Como resultado o homem se transforma em um monstro. Quanto à expressão literal “obrigam com seu corpo a pagar o tributo aos vencedores”, então está tudo nos planos e pensamentos deles.

Mais: https://vk.com/wall-190521224_17

MEUS COMENTÁRIOS:

Esse é mais um texto que eu vi na Internet e resolvi traduzi do russo.

Por essas informações nesse texto apresentadas podemos ter uma boa noção do buraco no qual a Alemanha estava no período entre 1918 e 1933. Em todos os sentidos. Não só pela questão das humilhações pelas quais o país teve de passar em decorrência da derrota na Primeira Guerra Mundial e do Tratado de Versalhes (ou como os alemães o chamavam, diktat). O país não só perdeu territórios (incluindo as colônias ultramarinas na África, na Ásia e no Pacífico) e o poder que antes tinha como também passou por uma severa crise não só econômica (vide a inflação galopante que forçava as pessoas a terem de levar pilhas inteiras de dinheiro só para poderem comprar pão) como também moral e cultural.

Sem ter em mente o que se passava na Alemanha à época nas mais diversas esferas, é impossível entender como que Adolf Hitler chegou aonde chegou. Da mesma que, por exemplo, é impossível entender a ascensão de Hugo Chávez ao poder na Venezuela sem entender o que foi o Caracazo e os últimos anos da Quarta República Venezuelana. Em outras palavras, o que foram os anos de neoliberalismo no país caribenho.

A respeito da citada propaganda de desvios sexuais como onanismo e sodomia citado no meio do texto, talvez por causa disso que existem predadores sexuais como o finado Marcos Kitano Matsunaga. Um homem de grande apetite sexual cujo habitat natural era o mundo da prostituição e que tinha (segundo contra o livro escrito pelo jornalista Ullisses Campbell a respeito de sua segunda esposa, Elize Araújo Kitano Matsunaga) entre seus fetiches forçar prostitutas que não faziam sodomia a forçá-las a se sodomizarem a ele, e não raro ameaçando-as com armas de fogo para isso. Mensagens dele em um fórum no qual avaliava prostitutas mostram que ele (sob o pseudônimo Hore Rider – apelido dele no mundo do meretrício) achava que mulher que não se sodomizava não era mulher. Claro, com ele sendo o arsenokoitai (sodomita ativo) e a mulher sendo a malakoi (sodomita passivo) da história. Talvez não à toa que o tio Yoki teve o destino macabro que teve em 2012.

Também é muito interessante ver que Karl Marx e Friedrich Engels, os fundadores do Socialismo Científico, no tempo deles não tinham simpatia alguma pelo movimento uranista, encabeçado por figuras como Ulrichs e Hirschfeld. Não só não tinham simpatia alguma pela ideologia dos sodomitas da época, como também a viam como algo perigoso no longo prazo. Uma bela de uma tortada na cara dessa direita neocon olavete que vive associando marxismo com as degenerações morais do tempo presente promovidas pela cultura woke. “Pagar o tributo com o corpo aos vencedores”, talvez essa seja a sina de nosso tempo ante a questão do politicamente correto. E a corda vai esticando, esticando, esticando a tal ponto que talvez até com nossas almas tal pagamento seja feito.

Pelo que eu percebo o que esses movimentos de cultura woke de modo geral fazem é a seguinte operação: eles transformam aquilo que eles chamam de minorias como se fossem os bons selvagens dos dias de hoje. Em outras palavras, como se fossem os Na’vis do filme Avatar (2009), de James Cameron.

O bom selvagem é um personagem arquetípico que surgiu na literatura europeia no século XVI, na sequência das viagens de descobrimentos e dos primeiros contatos com os povos americanos e depois popularizado no Iluminismo por filósofos como Rousseau, ao qual é atribuído a ele uma natureza boa, ingênua e que seria corrompida por um processo civilizatório. É um personagem que foi criado para se contrapor à figura do conquistador europeu das Américas e tudo o que ela representa.

De forma análoga, a cultura woke da atualidade resgata o mito do bom selvagem e o adapta aos dias de hoje. Ao adaptar o mito do bom selvagem aos dias hodiernos, ela usa essas minorias todas como uma forma de fazer um ataque à figura do homem branco, cristão, heterossexual e tantos outros adjetivos que invocam coisas ruins (na visão deles, obviamente). Em outras palavras, o homem que é a encarnação terrena do mal absoluto.

E ao mesmo tempo as minorias dos dias de hoje são vistas como se fossem indivíduos ilibados, dotados das mais elevadas e sublimes virtudes e de inerente bondade. E, portanto, que não podem ser criticados sob hipótese alguma. Nessa lista de intocáveis do politicamente correto dos dias de hoje estão inclusos grupos como homossexuais, transexuais, negros, índios e outros tantos. A menor crítica a eles feita já é motivo para você ser cancelado sumariamente nos tribunais ambulantes de redes sociais e em seguida jogado nas masmorras de alguma prisão de segurança máxima. E ficar lá pelo resto de toda a tua vida, de preferência.

E não obstante à criação de uma imagem idealizada das minorias por eles vistas como bons selvagens dos dias de hoje, até criam uma espécie de novilíngua a la 1984 para se referir aos citados grupos. Dessa forma, o negro vira afrodescendente, o índio vira povo originário, a favela vira comunidade, palavras como denegrir e criado mudo e expressões como samba do crioulo doido passam a ser proscritas, entre tantos outros malabarismos linguísticos.

O que mostra a todos nós que o tributo aos vencedores não é pago apenas com o corpo. Também é feito o mesmo com a alma, a maneira como você fala e se expressa, consciência, tudo, tudo mais o que você possa imaginar. Algo que Marx e Engels no século XIX não previram. “Você não terá nada e será feliz sobre isso”, assim disse um dos profetas da Agenda 2030 e do Grande Reset, Klaus Schwab.

Um comentário:

  1. De fato, a herança de Sodoma e Gomorra é o que está a destruir o mundo, dia após dia. Não condeno os gays como seres humanos, mas não aprovo sua conduta, claro. No entanto, o que os próprios gays não se tocam é que eles mesmos são usados como massa de manobra pela esquerda globalista para atender sua nefasta agenda, e quando os globalistas conseguirem o que tanto querem, vão descartá-los como meros peões de xadrez. Quem assistiu ao documentário "Subversão", do dissidente soviético Yuri Bezmenov, sabe muito bem a que me refiro.

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