Foto
– Algumas raças de cães e gatos de focinho curto (braquicéfalos).
Há um ditado que diz o seguinte: “De
boas intenções o inferno está cheio”. E isso parece se aplicar para o projeto
de lei 433/2024, de autoria do deputado Nilton Tatoo (PT – SP), que prevê a
proibição e a comercialização de cães braquicéfalos em território brasileiro.
E esse não é o único projeto dessa
natureza em tramitação: ainda no ano passado, Duda Salabert (PDT – MG), a mesma
que armou um barraco em um salão de beleza em Belo Horizonte em 2021, apresentou
um projeto que prevê punições, incluindo multas e suspensão de licenças, para
estabelecimentos que realizem a venda ou criação de animais com
“características físicas prejudiciais, causadoras de sofrimento permanente”.
Ambos os projetos seguem em tramitação.
Para quem não sabe, a braquicefalia é
a condição por meio da qual o animal possui um crânio largo em relação ao seu
comprimento, assim como um focinho curto e achatado.
E as raças que manifestam tal
condição não se restringem apenas às citadas pelos políticos em questão. Outras
raças caninas como o Lhasa Apso, o maltês, o Chihuahua, Buldogue inglês, francês
e americano também manifestam braquicefalia, entre tantas outras. E a
braquicefalia também está presente em algumas raças de gatos, incluindo raças
como o gato persa e o gato de pelo curto inglês.
Foto – Os três tipos de constituição craniana das diversas raças caninas.
O que podemos falar a respeito destes
projetos de lei? Primeiro de tudo que esse tipo de lei, sendo discutida aqui no
Brasil, não é algo que surge do nada. Muito menos é uma jabuticaba exclusiva da
Terra Brasilis.
Visto que Duda Salabert justificou
sua proposta com base na experiência da Holanda, que em 2014 introduziu uma
legislação proibindo raças de cães com focinho achatado. Nada muito
surpreendente eles resolveram importar para cá uma lei da Holanda, a nação em
forma de hospício que há tempos vem se mostrando como um verdadeiro laboratório
de engenharia social a serviço dos donos do poder mundial.
A mesma Holanda que não apenas vem se
mostrando muito liberal quanto a questões como liberação de narcóticos,
eutanásia e prostituição, como também em 2018 manifestou desejo em se tornar o
primeiro país vegano até 2030. A tal ponto que na cidade de Haarlem, capital da
província da Holanda do Norte, entrou em vigor no presente ano proibição de
propagandas relacionadas ao consumo de carne.
E também a mesma Holanda que em 2022
foi o epicentro de protestos de agricultores insatisfeitos com a política
ambiental da União Europeia sobre redução de gases como dióxido de nitrogênio,
no que implicaria na redução do uso de fertilizantes que usam nitrogênio e assim
afetando o setor pecuário local. Além disso, o país planeja transformar 25% da
agricultura local em agricultura orgânica, no que elevaria ainda mais os custos
para os produtores batavos. Tais protestos em seguida se espalharam para outros
países europeus.
Foto – Protesto agrícola na Holanda, 2022.
E a coisa não para por ai. Segundo
vídeo publicado no canal do deputado Wagner Ávila, na Alemanha, há um projeto
de lei por meio da qual os cães da raça Dachshund (conhecidos popularmente como
salsichinha), a raça a qual pertence o Waldi, o mascote dos jogos olímpicos de
1972 (sediados em Munique), uma raça de cães originalmente desenvolvida para
ser pequeno e esguio o bastante para entrar em tocas de animais como texugos e
coelhos, podem ser banidos por uma nova legislação de proteção animal sob a
alegação do combate a práticas cruéis na criação de animais.
Ou seja, se trata do mesmo pretexto que aqui utilizam para prescrever legalmente a criação e comercialização de cães braquicéfalos. No Reino Unido, mais precisamente na Inglaterra e no País de Gales, sob o pretexto da redução de ataques fatais a pessoas, pretendem fazer o mesmo com o American Bully. E nos países nórdicos, mais precisamente na Noruega, no ano retrasado, também sob o pretexto similar ao do projeto de lei de Nilton Tattoo, proibiram a criação e reprodução do buldogue inglês e do Cavalier King Charles Spaniel (a título de registro, esta última é a raça a qual pertence o Monicão, o cachorro de estimação da Mônica na Turma da Mônica – ao passo que o Floquinho, o cachorro do Cebolinha, é um Lhasa Apso, outra raça canina braquicéfala).
Foto – Monicão (esquerda) e Cavalier King Charles Spaniel (direita).
Recentemente, eu vi a dona do canal Top
Pet Pet Shop mostrar-se indignada com o fato de que tal lei não prevê sanções
similares a quem também crie cães mesocefálicos e diocefálicos, sendo que estes
também têm propensões a determinadas doenças e problemas de saúde. Mas ai eu
faço a seguinte pergunta a ela: será que essa lei em questão, na verdade, é um
balão de ensaio para lá frente políticos dessa mesma estirpe dobrarem ou até
mesmo triplicarem cada vez mais as apostas sob os mais diversos pretextos? E
será que não há algum esquema por trás disso tudo, com a conversa dessa gente
escondendo segundas ou terceiras intenções? De apenas alguns poucos escolhidos
poderem ter cães de raça e o resto tendo que se contentar com vira-latinhas?
É que nem a questão, por exemplo, da publicidade infantil na TV aberta durante o governo Dilma. ONGs como o Instituto Alana e outras afins acusaram a publicidade infantil na TV aberta, a qual viabilizava financeiramente os programas destinados ao público infanto-juvenil (incluindo aqueles com apresentadoras que exibiam desenhos animados, seriados japoneses live-action e outros), de ser danosa às crianças e adolescentes e de causar estresse e desavenças entre pais e filhos, entre outras coisas. E eis que em 2014, por meio da resolução 163 do Conanda, a publicidade infantil foi proibida na TV aberta. Foi questão de tempo os programas infantis, muito comuns na TV aberta em outros tempos e nos mais diversos horários sumirem da grade dos principais canais da TV aberta brasileira. E muitas vezes sendo trocados por programas de variedades como o da Fátima Bernardes e até mesmo por programas policiais estilo Datena, Alborghetti e Ratinho, destinados a uma audiência mais madura. O prejuízo causado à indústria de brinquedos brasileira foi igualmente grande por conta dessa brincadeira.
Ou mesmo a questão dos animais de
circo, durante as gestões petistas. ONGs moveram campanhas contra os circos que
tinham animais como elefantes, leões, camelos, cavalos, tigres, ursos,
cachorros, chimpanzés e outros, com a clara intenção de se apropriar dos
mesmos. E depois enviá-los aos santuários deles. Para isso, acusavam os circos
de maltratarem os animais e armavam os mais diversos factoides contra os mesmos.
Muitos dos casos dos quais os referidos maus-tratos não ocorriam, como foi o
caso do circo Portugal em 2011, e não raro era questão de pouco tempo tais
animais morrerem nas mãos de ONGs (que por sua vez, em alguns casos, chegam a
submeter animais carnívoros como leões e tigres a dietas vegetarianas em nome
da ideologia deles). E hoje, ONGs de animais já estão confiscando animais de
produtores pecuários, vide casos como o dos bois de Cunha e o dos búfalos de
Brotas.
Sobre a questão dos circos
tradicionais com animais, um breve parêntese: por que ficar se lembrando disso,
afinal? E o que isso tem haver com o presente assunto? Muita coisa, para não
dizer tudo. Vocês podem ter a opinião que for a respeito não só dos circos
tradicionais (eu, particularmente, não tenho objeções a respeito deles), como
também de rodeios, vaquejadas e outras atividades tidas como polemicas que usam
animais. Até mesmo a respeito dos zoológicos. Mas o fato é que, para mim,
olhando para trás, a campanha das ONGs contra os circos tradicionais (ou seja, circos
como os finados Orlando Orfei, Beto Carrero e Garcia), é o ponto zero, o ponto
no qual essas histerias começaram. O momento no qual o ovo da serpente foi
chocado, pelo menos aqui no Brasil. E com o circo servindo de balão de ensaio
para futuros experimentos similares. Incluindo o que estamos vendo agora.
Qual que é o jogo de políticos como
esses? O fato é que, de tempos em tempos, sempre que ocorre algum problema, lá
estão eles para passar leis querendo proibir isso ou aquilo. Se, por exemplo,
um pitbull ou algum outro cachorro morde alguém e ainda por cima deixa a vítima
em uma situação bem delicada, eles querem passar tábula rasa e proibir a raça
de ser criada e reproduzida. São uns verdadeiros abutres que esperam uma
tragédia acontecer (como aquela recente envolvendo a escritora Rosana Murray)
para tirar da gaveta as agendas e projetos de lei no mínimo bem duvidosos deles.
E o pior de tudo é que tipos como
esses, que se dizem tão preocupados e consternados por conta do avanço da
extrema direita sobre o mundo (ainda mais levando em conta que os dois projetos
em questão vêm de políticos do PDT e do PT, dois tradicionais e históricos
partidos da esquerda brasileira) representada por figuras como Jair Bolsonaro
no Brasil, Donald Trump no Brasil, Viktor Órban na Hungria, Geert Wilders na
Holanda, Matteo Salvini e Giorgia Meloni na Itália, Marine Le Pen na França,
Andrzej Duda na Polônia, o partido AfD (Alternativ für Deutschland; em
português Alternativa para a Alemanha) na Alemanha e outros tantos, em casos
como esse agem igualzinho a eles. A mesma truculência, só que disfarçada de
retóricas coloridas que a mascaram e até dão um verniz, uma aparência, de que
estão lutando por algo louvável e nobre. E que, portanto, não há porque se opor
a esse tipo de iniciativa. Afinal, é pela saúde e pelo bem-estar dos animais
que eles defendem (ou ao menos dizem que defendem).
No fundo, o que eles estão promovendo
com ações e projetos de lei como é uma espécie de eugenia do bem. Para quem não
sabe, a eugenia é um conjunto de ideias que surgiu no século XIX, mais
precisamente na Inglaterra, por meio de pensadores como Francis Galton (1882 –
1911) e Herbert Spencer (1820 - 1903). Logo, se espalhou para outros países
como França, Alemanha, Estados Unidos e até mesmo Brasil. Ideias eugênicas
serviram de base para políticas discriminatórias em locais como os Estados
Unidos, a Alemanha hitlerista e outros.
Desde o surgimento da eugenia no
século XIX até os dias hodiernos, diversos historiadores, filósofos e
sociólogos manifestam que há problemas éticos sérios e diversos na eugenia. E
entre esses problemas, a discriminação de pessoas por categorias, na medida em
que ela acaba por rotular as pessoas aptas ou não aptas para a reprodução.
Assim sendo, o que os políticos do
PDT e do PT em questão fazem por meio de tais leis nada mais é que uma eugenia
do bem aplicada a animais. Mas sabe como é. Quando se trata das pautas dele e
no afã de levar adiante a agenda deles, e de fazer a justiça social que eles
tanto almejam e sonham, eles são capazes de tudo. Até de encarnar o demônio
eles são capazes, sem o menor pudor ou remorso.
E mais do que isso. Pessoas como
estas, que devem achar a pior coisa do mundo o animal no zoológico, no circo ou
no rodeio, mas que, paradoxalmente, na ânsia de justiça social e da luta pelo
“bem estar dos animais”, na prática estão condenando por meio da lei raças de
cães e gatos ao limbo da extinção. Um limbo do qual uma vez nele não há mais
volta, como qualquer deve saber.
E o que é pior: esse tipo de gente
acaba dando a cobertura legal para ações como os roubos de cães de raça que de
tempos em tempos figuras como a famigerada Luiza Mell (vulgo Marina Zats) fazem
(vide o caso da Borzoi Pia, de 2008. Que foi dada como morta e tempos depois
apareceu viva). Não raro, essa gente vomita por ai ladainhas como a que certas
raças foram desenvolvidas em laboratórios. Mas é só estudarmos um pouco de
história para vermos que isso não passa de verborragia deles.
È só pegarmos algum livro sobre raças caninas e veremos que essas raças que eles dizem que foram criadas em laboratório na verdade foram desenvolvidas ao longo de século, até mesmo milênios, e que possuem toda uma história que atravessa gerações. Algumas delas desenvolvidas para serem cães de companhia (como é o caso do Shih Tzu e do Spitz alemão), outras como cães de caça (como é o caso do Dachshund, do galgo afegão e do Borzoi) ou como cães sentinelas de templos e monastérios (como é o caso do Lhasa Apso), como cão de resgate (como o São Bernardo), para puxar trenós em locais nevados (caso do husky siberiano, do malamute e do samoiedo), como protetor de rebanhos contra predadores tais como ursos, lobos, tigres, leões e leopardos (caso dos cães pastores de modo geral) entre outras funções. São as típicas pessoas da cidade grande que nada entendem sobre a história dessas raças e o motivo e a função pela qual elas foram desenvolvidas.
Uma história curiosa: nos Países
Baixos há uma raça de cavalos chamada frisão. Nativo da província de mesmo nome
dos Países Baixos, no passado esta raça foi usada para os mais diversos
propósitos, incluindo como montaria para cavaleiros e trabalhos agrícolas.
Possivelmente, alguns deles vieram ao Brasil no século XVII, durante as
invasões holandesas ao Nordeste. Mas com a mecanização da agricultura nos
Países Baixos a partir do século XIX, essa raça entrou em extinção. E só acabou
sendo salva do limbo da extinção, entre outras coisas, por que passou a ser
usada para apresentações em circos. Sim, o mesmo circo tradicional que certos
defensores de animais tanto demonizam ajudou a salvar uma raça equina do limbo
da extinção.
Foto – Cavalo frisão.
E lanço aqui mais uma indagação: o
que será que há por trás de conversas como “não compre, adote” e de começar a chamar
o proprietário de um animal de dono e não mais tutor? Para mim, é a mesma coisa
que chamar favela de comunidade (algo que, a propósito, me deixou com a pulga
atrás da orelha quando assisti à recente novela do SBT, Poliana Moça – por sua
vez, continuação de as aventuras de Poliana, ambas estreladas pela jovem atriz
Sophia Valverde). A favela passa a ser chamada de comunidade e ela continua
sendo um lugar precário no qual o narcotráfico e as milícias exercem o poder
deles. No caso da novela em questão, a favela vira comunidade e bandidos e
milicianos como o Rato e a Cobra continuam a pisar em cima da cara dos
moradores locais, além de continuar a ser um local precário para se viver e
insalubre.
E mais uma indagação: será que não há
profissionais como biólogos, zoólogos e até mesmo criadores de cães
mesocefálicos e dolicefálicos, geralmente mais alinhados à esquerda do ponto de
vista político-ideológico, que apoiam esse tipo de lei, a eugenia do bem que
estão querendo fazer com cães braquicéfalos, e ainda por cima com respaldo
legal? Se assim o for, uma coisa é certa – quando o serviço sujo for feito, os
nomes deles lá estarão e o julgamento da história sobre eles será pesado, muito
pesado.
Eu os acuso de serem uns míopes que
não se dão conta do fato de um dia, inexoravelmente, a água irá bater nos
traseiros deles. E que a vez deles na dança das cadeiras inexoravelmente
chegará. Eles são que nem o Mussum naquele esquete dos Trapalhões, no qual o
personagem interpretado pelo finado comediante e sambista Antônio Carlos
Bernardes Gomes discute com o Dedé e se diz a favor do governo, faz toda sorte
de malabarismo retórico para justificar as ações do mesmo, até ficar sabendo do
aumento do preço da cachaça, o mé querido e adorado do Mussum.
Sou dono de cães braquicéfalos. Tenha uma Lhasa Apso de cor dourada e dois Shih Tzu em casa. Eles são cães saudáveis e cheios de energia, além de muito companheiros. E gostaria de mais adiante poder criar cães dessas raças, ou mesmo outras raças que possam a vir a serem proscritas por tais leis. E não só isso: eu mesmo, quando ando pelas ruas, o Shih Tzu, junto com o Spitz alemão (outro cão braquicéfalo), é um dos cachorros de porte pequeno que mais vejo por ai, nas ruas. Em tempos passados, mais precisamente nos anos 1970 e 1980, outra dessas raças de cães braquicéfalos, o pequinês, foi muito popular no Brasil.
Estão vendo, ou precisa desenhar?
Dentro de uma perspectiva de longo prazo, o ataque que hoje vemos contra a
criação de animais começou lá atrás, com os circos tradicionais. Estes foram o
balão de ensaio da história, no fim das contas. Depois tentaram repetir a dose
com a vaquejada (vide o caso de 2016). Em 2015, a petista Gleisi Hoffmann
apresentou um projeto de lei que prevê o fechamento de zoológicos fora das
capitais, e outras iniciativas similares apareceram em outras partes do país
visando à limitação do funcionamento de zoológicos e até mesmo o fechamento
deles. E hoje não apenas começam a confiscar animais de pecuaristas, como
também falam em proibir a criação e reprodução de cães e gatos braquicéfalos. Ainda
em agosto do ano passado, foi aprovada na ALESP (Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo) uma lei por meio da qual a venda e comercialização de
animais em petshops são proibidas em todo o território do Estado de São Paulo.
Lei essa que na prática só irá fomentar o comércio de animais em criadouros
precários, além de promover uma espécie de eliminação de concorrentes, visto
que apenas criadouros autorizados vão poder comercializar tais animais. Falta o
texto da lei em questão ser aprovada pelo governador, o republicano Tarcísio.
E a coisa não vai parar por ai. Pelo
contrário. Mais adiante, podem ter certeza que vão dobrar a aposta e começar a
falar, do alto da verborragia deles, em proibir a criação e reprodução de cães
originários de países de clima frio como o husky siberiano, o malamute e o
samoiedo sob o pretexto de que sofrem no clima quente brasileiro. E ai depois
disso vão alegar que certa raça tem alguma questão de saúde (sendo que todas as
raças têm algum desses problemas) e fazem a mesma coisa. E assim
sucessivamente.
No fim das contas, como disse Klaus
Schwab, um dos arautos do Grande Reset e da Agenda 2030, “você não terá nada e
será feliz sobre isso”. Incluindo os teus cães de raça. E isso independente do
formato do crânio deles. Quer sejam eles braquicéfalos, mesocefálicos ou
dolicefálicos. E independente se eles forem ou não de raça, comprados ou
adotados.
Foto – A “profecia” de Klaus Schwab sobre o Grande Reset.
Fontes:
Assembleia Legislativa de São Paulo
proíbe venda de animais em pet shop e sites. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/assembleia-legislativa-de-sao-paulo-proibe-venda-de-animais-em-pet-shops-e-sites/
Eugenia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia
Fim do shih tzu, pug e buldogue? Projetos
de lei querem proibir a criação de cães de focinho curto. Disponível em: https://noticias.r7.com/brasilia/proibicao-caes-focinho-braquicefalico-08032024/
Inglaterra e País de Gales proíbem
cães da raça American Bully a partir desta quinta-feira. Disponível em: https://www.folhape.com.br/colunistas/folha-pet/inglaterra-e-pais-de-gales-proibem-caes-da-raca-american-bully-a-partir-desta-quinta-feira-1o/42181/
Os animais em circos e as ONGs.
Disponível em: http://www.testahy.com.br/2011_12_27_archive.html
Projeto de lei quer proibir criação
e comercialização de Shih Tzu, Buldogue e Pug. Disponível em: https://www.terra.com.br/planeta/noticias/projeto-de-lei-quer-proibir-criacao-e-comercializacao-de-shih-tzu-buldogue-e-pug,63d16fe67eaab52edff3008121896bd2p5cew1z3.html
Projetos de lei discutem fim de cães
das raças shih tzu, pug e buldogue no Brasil. Disponível em: https://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/03/2024/projetos-de-lei-discutem-fim-de-caes-das-racas-shih-tzu-pug-e-buldogue-no-brasil?fbclid=IwAR0PnE_0jB2OYpYz3JY8kvhCKSFhur7epMLocKvIYPnJ2k7HXvuM4CnKkII
Projeto quer o fim dos zoológicos
fora das capitais. Disponível em: http://mdb-sc.org.br/projeto-quer-o-fim-dos-zoologicos-fora-das-capitais/
The history of the Friesian horse
(em inglês). Disponível em: http://www.friesepaarden.be/EN/information/history/
Mais uma vez, os políticos propondo leis inúteis, em vez de fazer algo pelo povo... por isso eu digo; o Estado é o nosso inimigo!
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