sábado, 2 de maio de 2020

Mentira sobre "gênero" mutila crianças (texto traduzido do russo).


Foto - Sodoma não passará! Nossa pátria, nossas regras! - Logo da página Volk Gomofob/Волк Гомофоб.
Em 21 de março de 2016 no site oficial dos pediatras americanos foram publicados os resultados de uma pesquisa médica, que provam que a mentira sobre o “terceiro” sexo – é uma construção ideológica, que não tem nenhuma conexão nem com a ciência, nem com a medicina.
O mito sobre gêneros e sobre a possibilidade de mudança de sexo já mutilou física e mentalmente milhares de crianças. Os médicos constam que 41% das crianças enganadas já cometeram suicídio. Os médicos batem no sino da desgraça. Os médicos exortam a dizer a verdade – qualquer violação da identidade sexual é uma doença e patologia que é preciso curar.
Um relatório curto dos pediatras dos Estados Unidos sobre a letalidade da ideologia sobre a pluralidade de sexos foi publicado em 21 de março de 2016. Relatório completo sobre a nocividade da mentira sobre a variabilidade de sexo será publicado no verão de 2016.
O colégio americano de pediatras exorta aos pais, educadores, pedagogos escolares e legisladores a rejeitar todas as teorias políticas e ideológicas sobre a variabilidade do sexo junto às crianças, que forçam a criança a renunciar a uma vida normal saudável e impõe à criança um envenenamento químico por meio de drogas ou mutilação cirúrgica irreversível.
Pediatras americanos insistem na recusa da mentira ideológica sobre a suposta ausência de identidade sexual. Os médicos propõem basear-se nos fatos médicos e científicos objetivos e na realidade.
Em defesa das crianças do embuste ideológico os pediatras apresentam oito argumentos:
1. O sexo do homem é a essência biológica objetiva e ele é binário: o sexo pode ser ou “masculino” ou “feminino”. O sexo do homem depende da característica objetiva – da combinação de cromossomos “XY” e “XX”. O conjunto cromossômico na extensão de toda uma vida humana é inalterável, ele ou é feminino, ou é masculino, é um dado, é genética. Nossos cromossomos femininos ou masculinos são os nossos marcadores genéticos de uma pessoa saudável. Este conjunto genético de cromossomos – tanto masculino, quanto feminino – ninguém tem o direito de denominar “injusto”, “ruim” ou mais (como sugerem engenheiros sociais, que nada tem em comum nem com a ciência, nem com a medicina) certa alegada “disfunção social”.
A norma para a criação humana saudável é a existência particular, quer seja no corpo masculino, quer seja no corpo feminino. O sexo humano é exclusivamente uma construção binária, que é criada pela natureza com um único fim natural – para a reprodução saudável de meninos e meninas, para a continuação da espécie humana. Este princípio é básico e evidente por si mesmo. Na sociedade humana bem raramente acontece uma falha da estrutura sexual do homem. Entretanto essa falha os cientistas de todo o mundo nunca consideraram como algum “terceiro sexo”, e sempre consideraram e consideram até hoje como um desvio da norma do sexo “masculino” ou “feminino”. Terceiro sexo na sociedade humana nunca houve, não tem e nunca vai haver.
2. Na sociedade humana ninguém nunca nasceu sem sexo. Cada homem nasce com um sexo biológico: menino ou menina. Qualquer outra noção de “sexo”, além do físico, - não existe na ciência, como nunca existiu na natureza. A teoria falsa sobre supostos “substitutos” sociais do sexo – “gêneros” – não pode ser reconhecida, uma vez que ela de modo algum é ligada à objetividade: cada criança nasce ou como menino, ou como menina.
A realidade é independente do “desejo” do homem. O sexo não pode ser abstrato, que independe da fisiologia por um conceito supostamente “psicológico”. Ninguém nasce com a consciência de si mesmo como homem ou mulher. Esta consciência se desenvolve naturalmente, gradativamente, com o passar do tempo e, como todos os processos no desenvolvimento da criança, pode ser intencionalmente deturpado por adultos.
As pessoas que alegadamente se identificam com o sexo oposto não são seres do sexo oposto, e, além disso, não se tornam um “terceiro” sexo. Na extensão de toda a vida a pessoa permanece como homem biológico ou mulher biológica. O sexo não depende de “sentimentos” ou “opiniões”. O sexo é uma constante biológica e objetiva. O sexo do homem é inalterável.
3. A crença do homem de que ele (ou ela) é o que ele (ou ela) na verdade não é, na melhor das hipóteses, é um sinal de pensamento confuso. Quando um homem fisicamente saudável acha que ele é uma mulher, ou ao contrário, uma mulher fisicamente saudável acha que ela é um homem, então isso diz respeito sobre a existência junto à pessoa de um problema psicológico e objetivo sério. Estas pessoas sofrem de desordem sexual. A desordem sexual ou “desordem da identidade sexual” é desordem psíquica séria, que foi provado na última publicação da “Direção diagnóstica e estatística da Associação americana psiquiátrica”, e ninguém provou o contrário.
4. O período de puberdade do adolescente não é uma “doença”. É um período de amadurecimento sexual natural. Os hormônios bloqueados nesse período podem ser perigosos para a vida da criança. Quaisquer drogas hormonais, impostas nesse período à criança, não curam, mas causam uma doença concreta – “ausência de amadurecimento sexual”. Drogas químicas nesse período transformam uma criança antes saudável em um inválido doente.
5. Os cientistas provaram que 98% dos meninos e 88% das meninas daqueles que supostamente se sentiram “em corpo alheio” (no sexo oposto), no fim das contas aceitaram por completo seu sexo biológico natural depois que passaram pelo período da puberdade.
6. As crianças que tomaram bloqueadores de amadurecimento sexual para se passar por um representante do sexo oposto na idade da adolescência tardia, precisam beber hormônios sexuais cruzados – verdadeiros “venenos” para as crianças. Estes “venenos” –  hormônios sexuais cruzados (testosterona e estrógeno) levam a violações irreversíveis da saúde da criança, incluindo: alta pressão sanguínea, coágulos sanguíneos, derrame e câncer.
7. Os médicos constam que na Suécia um crescimento de suicídios 20 vezes maior entre aquelas crianças que tomaram hormônios sexuais cruzados e solicitam a operação de mudança de sexo. Foi provado que 41% das que mudaram de sexo cometem suicídio.
8. A motivação das crianças à mudança química e cirúrgica de sexo é anormal, desumana e um tratamento muito cruel com as crianças, em essência, nada mais é que uma violência sobre uma criança saudável. A aprovação da teoria falsa sobre a pluralidade de sexos (gêneros), introdução em escolas e jardins de infância da mentira sobre a possibilidade de mudança de sexo – induz as crianças e os pais ao engano.
Por trás dessas teorias falsas estão companhias farmacêuticas transnacionais, produtores de drogas hormonais e cirurgiões desempregados, que com a mentira literalmente “conduzem” as crianças em “clínicas de gênero” e lá as deformam sem razão. Lá, nessas clínicas bloqueiam o amadurecimento sexual às crianças e transformam cidadãos saudáveis em inválidos. As drogas químicas são cancerígenas e tóxicas, eles trazem câncer às crianças. E as deformações químicas, forçadas a inocentes crianças saudáveis, mutilam irreversivelmente gerações inteiras.
Fonte 1: Relatório https://www.acpeds.org/the-college-speaks/position-st..
Fonte 2: Artigo no jornal “Lifesitenews” de 21 de março de 2016.
Fonte do texto: postagem no grupo do VK Volk Gomofob/Волк Гомофоб, feita em 15 de abril de 2020.
MEUS COMENTÁRIOS:
Já se passaram quatro anos desde que o artigo acima traduzido foi escrito. E nele vemos nesse exemplo bem ilustrativo do quão a ideologia de gênero é perigosa, venal e nefasta, a despeito de embalagem retórica sobre tolerância, respeito à diversidade e outras afins. Além é claro de anti-científica. Diga-se de passagem, que moral será que pessoas que acham bonito ideologia de gênero e ver o Tiffany jogar na liga feminina de vôlei em dizer que os partidários do Bolsonaro que acreditam em terra plana, design inteligente (que nada mais é que o velho criacionismo cristão com um verniz científico) e outras bizarrices são contra a ciência? Em minha opinião, nenhuma. É o sujo falando do mal lavado.
E onde está o perigo da ideologia de gênero? A ideologia de gênero promove aquilo que o professor José Paulo Netto chama de “semiologização da realidade”. Ela parte do princípio de que o que importa para o indivíduo não é o que ele é, mas o que ele acha que é com base na opinião subjetiva dele. Ou seja, que a fantasia subjetiva do indivíduo é mais importante que a realidade dos fatos.

Em palestra de 2016, José Paulo Netto, discorrendo sobre a “semiologização da realidade” de que certas correntes filosóficas promovem (em especial os pós-modernos), diz o seguinte: “embarca nessa para ver aonde é que a gente vai”. Acho que seria mais correto dizer aonde é que nós já estamos indo, tendo em vista certos fenômenos que vemos por ai. Exemplos disso não faltam. Entre eles casos como o da garota norueguesa Nano (que acha que é um gato preso num corpo humano), da mulher francesa Karen (que originalmente era um homem e que passou a se achar um cavalo), do finado Dennis Avner (que fez tantas modificações em seu corpo que seu rosto ficou parecendo um tigre para lá de caricato) ou da mulher transgênera Eva Tiamat Medusa (originalmente Richard Hernandez; fez uma série de modificações em seu corpo que lhe deram a aparência de um dragão conceitual), entre tantos outros. E com isso serão tratados como normais os chamados “Napoleões de hospício”. Algo que aparece na primeira parte de um episódio de Chaves de 1974 (antecede ao episódio do calo do Senhor Barriga). Posteriormente, outras versões desse mesmo episódio nos seriados de Chespirito foram veiculadas em anos posteriores, que geralmente acabam com Josefina (interpretada nesses esquetes por Florinda Meza e dublada no Brasil por Marta Volpiani) dizendo que não é à toa que os loucos pensam que são Napoleão (interpretado nesses episódios por Roberto Gómez Bolaños e dublado no Brasil pelo finado Marcelo Gastaldi). Tais episódios apresentam alguns erros históricos, como Josefina em Waterloo sendo que a batalha de Waterloo aconteceu em 1815 e ela faleceu um ano antes e o general Blücher sendo apresentado como austríaco, sendo que ele era prussiano.

Vivemos em um mundo de crescente individualismo. É o mundo da obsolência programada, regido pela filosofia imediatista do fast-food, onde se descarta como lixo tudo que apresenta o menor defeito e no qual vem surgindo o chamado transhumanismo (que segundo Dugin é o resultado dos últimos séculos a partir do momento em que a humanidade passou a acreditar seriamente no mito do progresso e da evolução e a conclusão final da era moderna). Se o teu corpo apresenta algum defeito, ou se você não está satisfeito com ele, ou quem sabe acha que é um animal preso em corpo humano, então a solução para o problema é...

TROCA!!!!!!!!!!
Lembram que em Dragon Ball, mais precisamente na saga de Freeza, há o personagem Capitão Ginyu, o líder das forças especiais Ginyu, que tem uma habilidade na qual ele troca de corpo com o adversário? E que ele chega a trocar de corpo com o Goku e depois tenta trocar de corpo com o Vegeta, até que no fim das contas acaba trocando de corpo com um sapo? Pois bem, estamos chegando a esse ponto. Você é um homem, mas afirma se sentir por dentro uma mulher? Basta fazer uma cirurgia de mudança de sexo que você vira uma mulher (quando na verdade você vira uma bolacha Oreo em forma humana – você continua sendo um homem por dentro). Você é um ser humano, e acha que é um tigre, um leão ou um lobo. Então faça o que o Dennis Avner fez em vida e brinque de licantropia: vire uma versão caricata do animal que você quer ser (e que de forma alguma emule a graça, a elegância e o poder do animal em questão). Entre tantos outros exemplos. E isso vem dando um precedente perigoso para que desse ponto, dados os recentes avanços em áreas como a robótica, a inteligência artificial e a engenharia genética, pulemos para ciborgues e outras formas de vidas artificiais. Assim, tornar-se-ão realidade personagens como a Frost e os outros ciborgues do clã Lin Kuei vistos em Mortal Kombat, as máquinas assassinas do Exterminador do Futuro, os androides do Dragon Ball (desde o número 8 até o Cell e o Super 17), os soldados genéticos do Bison vistos no filme Street Fighter – A batalha final, as criações do Doutor Keflen vistas em Flashman, entre tantos outros exemplos que podem aqui serem citados. E dai para uma realidade similar à vista em produções como o Exterminador do Futuro e os futuros de Cell e Trunks na saga de Cell em Dragon Ball Z (saga essa que teve seu enredo inspirado no próprio Exterminador), basta mais um pulo.
E ai você muda tanto que uma hora já não se sente satisfeito consigo mesmo e chega ao ponto de tirar a tua própria vida, como aconteceu com muitas das crianças que tiraram suas vidas, assim como com Dennis Avner (segundo pessoas próximas, ele mesmo sentia-se insatisfeito e incomodado com o fato de ainda se parecer com um ser humano). Mas o pior de tudo é que tem pessoas que aplaudem esse tipo de coisa e até embarcam nessa moda, mal sabendo a caixa de Pandora que estão abrindo.
Fontes:
Morre Dennis Avner, o homem gato. Disponível em: https://noticias.r7.com/hora-7/morre-dennis-avner-o-homem-gato-16062018
Os pós-modernos e a semiologização da realidade – Prof. José Paulo Netto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jmAv65ilwwE

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