Foto - Do livro de
colorir para turmas jovens: “O Black Lives Matter apoia os transexuais. Todo
mundo tem o direito de escolher seu gênero e ser uma garota, ou um garoto, ou
ambos, ou ninguém, ou alguém mais”.
Mesmo a
maioria dos pais americanos ainda não suspeita O QUE ensinam às crianças deles
nas escolas. “Materiais educativos” do movimento Black Lives Matter, elaborados
especialmente para diferentes níveis de ensino, apareceram em escolas do Estado
(e algumas privadas) em todo o território dos EUA. A essência das mensagens,
que misturam os problemas de diversidade, globalismo, raças, “queer” e
identidade-trans, se resume ao seguinte:
• A América é
uma nação muito ruim.
• A polícia é
racista e cruel.
• Todas as
pessoas negras são moralmente superiores.
• A estrutura
familiar tradicional é arcaica.
• As pessoas
brancas por natureza são fanáticas e injustamente desfrutam de privilégios
imerecidos.
Duas das três
fundadoras do BLM são lésbicas assumidas. Aparentemente por isso que desde o
início a agenda do Black Lives Matter apresentou uma estranha mistura de
neomarxismo e ideologia LGBT radical, que agora com força duplicada é dirigida à
mentes fracas dos estudantes escolares americanos, explicita e agressiva, mais
do que nunca. Aqui o objetivo claro é dividir as pessoas, e não juntá-las.
É um ataque
às crianças generosamente é financiado pela América corporativa. As somas de
dinheiro simplesmente chocam. Há dois anos, por exemplo, a Liga Nacional de
Futebol anunciou sobre a doação de 90 milhões de dólares ao BLM e grupos de
“justiça social” ligados a ele. Subsequentemente a soma foi aumentada para 250
milhões de dólares. Então ao financiamento se juntaram Apple, Amazon, Walmart,
Google, Bank of America e muitos outros. Por enquanto a soma total de dinheiro transferido
ao BLM alcança um bilhão de dólares.
Atenção
especial é direcionada às turmas do ensino primário e secundário. A ideia explícita
e bem assustadora de forma a consciência infantil o mais cedo possível,
infelizmente, não é novidade entre movimentos totalitários. Hitler ainda em
1933 notou: “Quando o oponente diz: ‘eu não passarei para o vosso lado’, eu
tranquilamente respondo – Vosso filho já pertence a nós... Quem é você? Você
partirá. Mas vossas crianças ficarão em um novo campo. Bem rapidamente elas não
irão saber nada, além de nossa nova sociedade”.
Os
professores também passam por treinamentos ideológicos em muito similares ao treinamento
LGBT, os quais a HRC [1] e outras
organizações LGBT conduziram para elas em anos anteriores (que também são
promovidas por órgãos governamentais).
Referindo-se
ao popular lema “Liberdade de ensino”, os professores vergonhosamente falam que
crianças pequenas têm a “liberdade” de ler pornografia, ou livros infantis de
propaganda de homossexualismo ou de bruxaria, ou qualquer outra matéria que o
professor escolha.
Em um dos videoclipes
de seção de treinamento os professores explicam que os pais não têm o direito
de decidir o que ensinar às crianças deles, porque os professores sabem o que é
melhor para todos e que é necessário proteger as crianças do fanatismo dos
pais. O objetivo deles é manter os pais na ignorância. Na verdade, a maioria
dos pais não tem ideia do que acontece nas escolas, mas às vezes eles
reconhecem. Por isso, também há treinamentos sobre como lidar com a objeção da
parte dos pais, principalmente dos pais “fanáticos conservadores religiosos”.
Os professores ensinam como desinformar e confundi-los para que eles não façam
objeções aos materiais.
Fonte:
Postagem do grupo do VK “Volf Gomofob/Волк Гомофоб”, de 01/11/2022.
MEUS COMENTÁRIOS –
Neoesquerda e Grande Reset
“Você não
terá nada e será feliz com isso” – assim falou Klaus Schwab a respeito do
Grande Reset que ele e outros senhores do poder mundial tais como Bill Gates,
George Soros e outros levam adiante (e ainda por cima utilizando pandemias como
a da Covid-19 como pretexto para impô-lo).
Recentemente,
eu estive na Califórnia, um dos estados dos Estados Unidos que mais se destacam
na questão da promoção do politicamente correto. E eu fiquei horrorizado em ver
algumas coisas lá. Como, por exemplo, ver muitas bandeiras LGBT nas ruas, e uma
delas com o símbolo do Black Lives Matter e a bandeira transgênera no meio
dela. E de ver banheiros “all gender” em vários lugares. Lugares tais como
praças públicas, lojas, hospitais e até em aeroporto.
Por um
exemplo desses vemos que o Grande Reset que os donos do poder mundial levam
adiante não se resume à questão do empobrecimento material da grande maioria da
população mundial enquanto que eles concentrarão nas mãos deles quase toda a
riqueza global. Isso é apenas a ponta do iceberg. É um ataque que é feito por
meio das mais variadas frentes.
O texto acima
traduzido mostra que o Grande Reset que donos do poder mundial operam também
envolve uma espécie de reset, uma grande reformatação da consciência das
pessoas. Em outras palavras, uma parte ideológica com o intuito de moldar a
consciência das pessoas daqui em diante. Um novo homem que aceitará sem
questionar os ditames vindos de locais como o Fórum de Davos, saído diretamente
da música “Imagine” de John Lennon.
Nos dois
últimos artigos aqui postados falamos muito a respeito da questão dos
personagens em produções televisivas e cinematográficas recentes feitas por
companhias como a Disney (que já tem todo um histórico de ativismo LGBT em
produções recentes, entre elas A Casa Coruja e Star versus as Forças do Mal).
Com esse exemplo vemos como as coisas estão todas elas interligadas, e que
empobrecer a maior parte da população mundial é apenas a ponta do iceberg do
Grande Reset.
E assim uma
coisa vai levando à outra. Logo, será a coisa mais errada do mundo você, entre
outras coisas, comer carne de verdade (hoje, nos supermercados, já podemos ver
as famigeradas carnes vegetais, algo impensável há uns 20 ou 30 anos),
professar alguma religião (ainda mais o cristianismo), ser heterossexual,
professar alguma religião ou mesmo falar o idioma corretamente. Entre tantas
outras coisas.
[1]
Human Rights Campaign. Grupo de advocacia e a maior organização de lobby LGBT
dos EUA, baseada em Washington.
O mundo já está mesmo ficando uma porcaria, que dá vontade até, sinceramente, de nem mais estar vivo. Quem se foi antes, ao menos, teve sorte de não ver a cachorrada que o planeta se tornou.
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