sexta-feira, 3 de junho de 2016

A política do estupro - desmascarando o mito feminista (por Trayce Hansen, P.H.D)

Tradução de The Politics of Rape: Debunking the Feminist Myth
por Marcus Valerio XR, com adaptações.
"Estupro não tem a ver com sexo!" É o que as feministas proclamam. E elas o tem declarado tão contínua e persuasivamente nas últimas décadas que a maior parte da sociedade passou a acreditar. O fato é que não é verdade - é um mito.
Estupro costumava ser considerado como um ato de crime sexual - "sexual" sendo a palavra determinante - perpetrado por um homem de fraca moralidade e inclinação ao crime. Mas esse senso comum verdadeiro foi substituído por um mito politicamente motivado que teve efeitos negativos de longo alcance tanto nas vítimas de estupro quanto na sociedade.
A politização do estupro, e a negação da verdade que isto requer, foi alavancada por feministas desde o começo da década 1970. Desde então elas têm trabalhado diligentemente para transformar o modo como a sociedade vê o estupro. Especificamente, feministas querem que o estupro seja visto como um crime politicamente motivado invés de um sexualmente motivado. E seus esforços foram significativamente bem-sucedidos.
Susan Browmiller foi a primeira a popularizar a visão politizada do estupro em seu livro de 1975 "Against Our Will - Men, Women and Rape" [Contra Nossa Vontade - Homens, Mulheres e Estupro (não traduzido para o português)]. A contracapa da obra feminista de Brownmiller firmemente declara "(estupro) não é um crime de luxúria, mas de poder e violência." A pretensão de Brownmiller, no entanto, tem mais a ver com objetivos ideológicos do que com lógica ou fatos científicos.
A redefinição feminista de estupro foi, em parte, uma necessidade filosófica devido à crença de que as experiências pessoais e políticas são intercambiáveis (i.e., o Pessoal é Político). Mas há também outras razões.
Primeiro a crença ideológica feminista do "Criacionismo Secular", uma visão sustentada por muitos que pressupõe que os homens nascem como tábulas rasas, apenas se tornando aquilo que sua cultura os ensina a ser. Assim, estupradores seriam criações da sociedade cuja ocorrência poderia ser erradicada uma vez que uma "cultura do estupro" fosse erradicada.
Segundo, a crença ideológica feminista de que as interações masculina-feminina devem ser, por definição, vistas pelas lentes do poder e da dominação. Naturalmente, então, o estupro também teria que ser visto por esse prisma distorcido.
Terceiro, a negação feminista de qualquer diferença entre a sexualidade masculina e a feminina, porque, em seu dicionário, diferente significa inferior. Assim, como tais mulheres feministas não conseguem identificar nelas mesmas uma pulsão sexual para estupro, então o estupro por homens teria que ser outra coisa que sexualmente motivado.
Finalmente, e o mais importante, a estratégia feminista conclui que se o estupro é visto como motivado "apenas" por sexo, então isso seria de valor político limitado, mas se ao invés disso for visto como motivado pelo desejo masculino de dominar e controlar mulheres, então isso pode ser usado como uma poderosa ferramenta política para uma mudança cultural radical. Especificamente, feministas decidiram que se conseguissem convencer a sociedade que a dominação masculina é a verdadeira motivação do estuprador, então o fim do estupro necessariamente iria exigir o fim da tradicional cultura patriarcal tida como o suporte dessa dominação. Estupro se tornou a espada simbólica que feministas radicais esperam que as ajude a matar o que veem como o dragão maligno da cultura "tradicional" - seu objetivo sociopolítico último.
Mas esse objetivo sociopolítico último do feminismo é tragicamente irônico, porque é vivendo numa família tradicional patriarcal que mais se protege as jovens do risco de sofrer um estupro, e os jovens do risco de se tornarem estupradores. Colocando de forma simples, a vulnerabilidade de uma jovem ao estupro é grandemente reduzida se ela vive com um pai ou esposo, e um jovem é muito menos propenso a se tornar um estuprador se crescer com um pai em sua casa. Mas as feministas radicais aparentemente não permitem que essa verdade se imponha contra sua agenda política. Porque, parafraseando o apresentador do programa de rádio "nationally syndicated" Dennis Prager, o animus feminista contra os homens, mais do que seu amor e cuidado com mulheres, é o que inflama suas paixões sociopolíticas.
As paixões da sociedade, no entanto, devem ser inflamadas pela verdade. Mesmo que o comportamento estuprador de um indivíduo específico envolva uma complexa trama de motivações, a motivação comum e dominante dos estupradores como um todo é sexual. Assim, vamos examinar alguns consensos e verdades empíricas sobre estupro que desmascaram o mito feminista estupro-não-tem-a-ver-com-sexo e suportam o consenso de que estupro é de ordem sexual.
Primeiro, estupro é universal; é universal através dos tempos, das culturas e sociedades, e até mesmo através das espécies. Esse fato é claramente validado por dados no livro do biólogo Randy Thornhill e antropólogo Craig T. Palmer "A Natural History of Rape: Biological Bases of Sexual Coercion" [Uma História Natural do Estupro: As Bases Biológicas da Coerção Sexual (não traduzido para o português) ]. Especificamente, a documentação de Thornhill e Palmer sustentam o consenso de que jamais existiu uma sociedade livre de estupro e que muitas espécies animais não humanas apresentam comportamentos de estupro. Se o estupro fosse um ato promovido ou encorajado por ambientes políticos especificamente patriarcais, como feministas asseguram, é inconcebível que o estupro seria encontrado em todas as sociedades registradas através do tempo. Semelhantemente, se estupro fosse um ato dependente apenas do aprendizado sob uma cultura patriarcal, seria difícil explicar a prevalência de comportamentos de estupro em espécies animais (além do homo-sapiens) sem tal influência cultural. A universalidade do estupro enfatiza o ponto de que o estupro é "natural", embora evidentemente não bom, e que não é criado por nenhum ambiente sociopolítico particular.
Segundo, os comportamentos e motivos dos estupradores são comparáveis aos de outros tipos de crimes, e quando analisados dessa maneira direta, a motivação sexual se torna evidente. Considere o seguinte. Se um criminoso vê o seu dinheiro e o quer, ele pega. Se um criminoso vê o seu carro e o quer, ele pega. Se um criminoso a vê e a deseja sexualmente, ele a pega. Isto está entre as tendências imorais dos criminosos - eles pegam o que eles querem com notória desconsideração por suas vítimas. Se você pondera a motivação fundamental por trás desses vários atos criminais, um paralelo se confirma. O ladrão é motivado por seu desejo pelo dinheiro, o ladrão de carros por seu desejo pelo carro, e o estuprador por seu desejo pelo sexo. Os motivos primários de todos os tipos de criminosos, incluindo estupradores, são facilmente discerníveis - e explicações conspiratórias não são necessárias.
Terceiro, a maioria dos estupradores usa somente a força suficiente para obter seu objetivo de acesso sexual. Se o objetivo de um estuprador fosse outro além de sexo, como o desejo de infligir violência contra a vítima, por que a maioria dos estupradores não inflige altos níveis de dano físico em suas vítimas? Eles certamente tiveram a oportunidade de fazê-lo. Em 1997 Lee Ellis do Universidade Estadual de Minot (Dakota do Sul, EUA) reportou que estudos sobre "date rapists" (date rape: estupro ocorrido num encontro inicialmente consensual) claramente demonstravam que esses homens tentavam muitas táticas antes (i.e., incentivar entorpecimento, declarações de amor, pressão verbal) antes de recorrer a uma tática fisicamente coerciva. Baseada nesses fatos particulares deve-se concluir que, ao menos para os "date rapists", o desejo por sexo é o motivador principal, e apenas depois de exaustivas táticas não coercivas esses estupradores apelaram para a dominação física. Além do mais, uma minoria dos estupradores é sádica e, portanto, tem como motivação adicional agredir violentamente, dominar e humilhar suas vítimas. Mas estupradores sádicos são a exceção, e não a regra, e são prontamente diferenciados da maioria dos estupradores por sua pretensão a acrescentar mais violência que o necessário para submeter suas vítimas. A maioria dos estupradores, todavia, usam apenas a agressão suficiente para obter seu intento sexual. É onde feministas e outros ficam "confusos"; eles obscurecem a distinção entre as táticas usadas e os objetivos pretendidos durante o estupro. Para a grande maioria dos estupradores, a agressão e o controle são apenas meios para um fim, sendo este fim o acesso sexual.
Quarto, um desejo por ato sexual é o único motivo subjacente ao estupro que é tanto necessário quanto suficiente. Contrastando essa afirmação, Palmer e Thornhill apontam que a teoria feminista do estupro sustenta que é um motivo não sexual que é tanto necessário quanto suficiente. Mas é algum dos motivos apontados por feministas (i.e., opressão política, dominação violenta, controle, etc.) tanto necessário quanto suficiente? Faça a si mesmo as seguintes questões (embora você possa substituir quaisquer das motivações escolhidas como exemplo): É necessário para um homem ter um desejo de oprimir politicamente uma mulher antes dele estuprá-la? É uma motivação política do estuprador, na ausência de qualquer motivação sexual, suficiente para o estupro ocorrer? A resposta para ambas as questões é não!
Por outro lado, é necessário para um homem ter algum tipo de desejo sexual antes que possa estuprar. E o motivo sexual de um estuprador, mesmo na ausência de qualquer outro motivo, é suficiente para ocorrer o estupro. Algum desejo pelo ato sexual é sempre necessário durante o estupro e é mesmo autossuficiente; nenhum outro motivo é ambos.
Quinto, dados demográficos sobre estupradores e vítimas de estupro apontam para um motivo sexual subjacente ao estupro. A maioria dos estupradores são homens entre a adolescência e seus 20 anos, o período da vida onde homens são mais sexualmente motivados. Além disso, considere o fato de que a maioria das vítimas de estupro estão entre os 16 e 24 anos, a faixa etária onde mulheres são consideradas mais sexualmente atrativas. O resultado dessa análise é direto; os homens mais sexualmente motivados são os que mais propensos a estuprar e eles são mais propensos a estuprar mulheres que são geralmente consideradas as mais sexualmente atraentes. Ademais, de acordo com os dados do livro de Thornhill e Palmer "A Natural History of Rape", estupradores são mais propensos a se envolver em penetração peniana-vaginal, bem como nos mais variados atos de intercurso, quando as vítimas estão na mais-sexualmente-atraente faixa etária. Coincidência? Alguém realmente acreditaria se fosse oferecido a um estuprador uma sala cheia de mulheres onde ele pudesse escolher a vítima, que cada mulher naquela sala (velhas e novas, feias e belas, magras e gordas) teria a igual possibilidade de ser "escolhida"? Claro que não!
Sexto, a maioria dos próprios estupradores diz que sexo é o principal motivador de seus crimes. O professor Lee Ellis da Universidade Estadual de Minot escreveu, "Mesmo entre estupradores que atacam estranhas, relatórios tem dado pouca indicação de que seu real objetivo seja dominar suas vítimas (ou mulheres em geral), a não ser na medida em que isso ajude a ganhar o acesso copulatório." Thornhill e Palmer concordam com o professor Ellis e especificamente mencionam uma dissertação de doutorado de autoria de S. Smithyman que descobriu que 84% dos estupradores reportaram que sexo, no total ou em parte, foi a forma motivadora por trás de suas ações. Pesquisas contrárias, muitas vezes referenciadas por feministas, que acusam que estupradores reportam poder e controle como suas motivações, frequentemente contém sérias falhas. Por exemplo, muitas foram feitas com estupradores presos, ou outros estupradores que já estavam "reeducados" para dar a resposta "correta", enquanto outras foram feitas com estupradores que acreditavam que alegar um motivo não-sexual seria mais favorável a serem considerados como mais esclarecidos e consequentemente "curados". Ainda que a auto declaração seja por definição enviesada, declarações menos confusas dos estupradores sustentam o consenso de que sexo é a força motora por trás do estupro.
Finalmente, e talvez a evidência empírica que mais dá suporte à hipótese de que sexo é a motivação fundamental por trás do estupro, são os resultados das pesquisas com castração cirúrgica e química.
John Bradford, M.D. escreveu um capítulo em "Desvio Sexual: Teoria, Avaliação e Tratamento" onde ele sumariza resultados das pesquisas em castração cirúrgica. Apesar das castrações cirúrgicas não serem replicáveis hoje devido a considerações éticas, elas são teoricamente importantes porque, como Bradford escreve, na castração cirúrgica "o mecanismo de ação ...é a redução da testosterona plásmica, o principal hormônio para a manutenção do comportamento sexual masculino e o hormônio envolvido no desejo sexual. Os estudos sobre castração cirúrgica podem então lançar luz considerável sobre o grau com que desejo sexual do estuprador está envolvido em seu comportamento. Bradford revisou vários estudos que examinaram tanto a reincidência pré e pós cirúrgica dos sexualmente depravados, a maioria estupradores e molestadores de crianças. Os resultados desses estudos (que incluem grandes números de sujeitos ao longe de vastos períodos de tempo) reportam reduções significativas na reincidência dos ofensores sexuais variando de mais de 70% pré-castração para menos de 5% pós castração. Independente de como alguém vê isso, essas são realmente impressionantes taxas de sucesso e de fato oferecem claridade iluminadora.
Um bom montante de pesquisas também já analisou os efeitos da castração química em estupradores e outros ofensores sexuais. A castração química age de forma similar à castração cirúrgica devido a seu impacto nos níveis de hormônio sexual masculino. O professor Lee Ellis escreveu que "Vários [castradores químicos] tem demonstrado reduzir a testosterona e, portanto, diminuído a libido autodeclarada em homens ... incluindo homens envolvidos em vários crimes sexuais." Thornhill e Palmer descreveram resultados em outros estudos sobre castração química de longo prazo especificamente feitas com estupradores e escreveram que há "considerável evidência sugerindo que [castradores químicos] reduzam crimes sexuais." John Bradford resumiu toda a pesquisa sobre castração química ao escrever "Os resultados de estudos de longo prazo demonstraram que [a castração química] reduz a reincidência de crimes sexuais e compara favoravelmente com os estudos de castração cirúrgica.
Ambos os resultados das pesquisas sobre castração cirúrgica e química demonstram que quando o desejo sexual dos estupradores é dramaticamente reduzido, a probabilidade de eles estuprarem de novo é dramaticamente reduzida. O impulso sexual deve então ser considerado a força motivadora por trás do comportamento desses estupradores.
Envergonhadas, a maioria das feministas não apoia o uso de qualquer tipo de castração para estupradores. E isso não é surpresa porque apoiar a castração necessita da admissão de que o estupro é sexualmente motivado. O fato incrível, mais uma vez, mostra que feministas radicais deixam sua ideologia atropelar a evidências científica - mesmo se a aplicação dessa ciência ajudar a proteger mulheres do estupro.
Mas qual é a "evidência" reunida por feministas e outros ditos cientistas sociais em apoio a sua tese de que estupro-não-tem-a-ver-com-sexo? Dois professores de psicologia na Universidade do Texas, em Austin, Del Thiessen e Robert Young, decidiram dar uma olhada. Os professores Thiessen e Young analisaram o grosso dessa literatura e reportaram seus achados as edição de 1994 do jornal Society. Sua análise de 1.610 resumos de estudos de coação sexual (sendo coação sexual definida como estupro, date rape, estupro por conhecidos, assédio sexual, abuso sexual e incesto) publicados entre 1982 e 1992, revelaram vieses políticos e não científicos. Por exemplo, Thiessen e Young reportaram que apenas 10% dos estudos que analisaram procuraram elucidar as causas e motivações da coerção sexual, frequentemente porque a "causa" (i.e., opressão masculina) foi pressuposta, embora não provada. Eles também acharam que apenas 1.5% dos estudos examinados aplicaram um teste estatístico para a pesquisa em questão. E, significativamente devido sua quase completa ausência (0.02%), foram os estudos que abordaram questões biológicas porque, como os autores notaram, teorias biológicas são consideradas tabu no mundo feminista porque questionam dogmas feministas ideológicos fundacionais. Talvez o mais trágico foi que a observação de Thiessen e Young de que pouco ou nenhum progresso foi feito no entendimento da coerção sexual devido à natureza não científica da esmagadora maioria dos estudos nessa área.
Em um sumário sarcástico de suas análises, Thiessen e Young escrevem "Existe a possibilidade de que interesses feministas determinem a orientação dos estudos publicados ...  e reflitam as perspectivas políticas de seus defensores. ... Há uma quase total desconsideração por testes de hipóteses rigorosos, quantificação de dados e possíveis mecanismos biológicos. Muitos estudos parecem anticientíficos em sua concepção, execução e interpretação. ... Mas na politizada arena das "questões das mulheres", expressões sociais são valorizadas além do progresso científico."
A análise esclarecedora de Theissen e Young revelou o fato de que a grande maioria dos estudos sobre coerção sexual são mais proselitismo ideológico do que análises científicas ou hipótese de pesquisa. Charles Leslie da Universidade de Delaware fez observações similares quando escreveu sobre as Ciências Sociais em geral, "Cientistas não Sociais em geral reconhecem o fato de que as Ciências Sociais são em sua maioria ideológicas, e que elas produziram neste século uma quantidade muito pequena de conhecimento científico. ... Nossa exigência de serem científicos é um dos maiores escândalos intelectuais do mundo acadêmico." Assim, não apenas há entre feministas e seus correlatos das Ciências Sociais uma mistura na linha entre o pessoal e o político, eles também misturaram a linha da ideologia e da ciência. Essa mistura pode ser boa para promover a agenda feminista, mas é um anátema para a descoberta científica e busca pela verdade.
Quando o bom senso e a evidência empírica sobre a motivação do estupro é inteiramente examinada, sem as lentes distorcidas da agenda política, é muito difícil concluir que o estupro é outra coisa do que um ato motivado principalmente pelo sexo. Essa conclusão não é boa nem má - é apenas a verdade inescapável.
É óbvio, então, que feministas radicais não são "crentes no verdadeiro", e sim são "verdadeiras crentes". Mesmo quando rotineiramente confrontadas com o contraditório de dados lógicos e objetivos sobre as motivações dos estupradores, a fé de feministas fanáticas parece nunca falhar. Isso é porque sua fé, como a de todos os "verdadeiros crentes," emana psico emocionalmente invés de intelectualmente. Ademais, como radicais, tais feministas creem que o fim justifica os meios. Assim, se mitos errôneos precisarem ser promulgados no sentido de acabar com uma tradicional cultura patriarcal, que assim seja.
O objetivo de uma sociedade moral, e oposto ao das radicais feministas, deve ser a busca da verdade. É por isso que nossa sociedade não pode permitir que a agenda sócio política feminista nos cegue para as verdadeiras causas fundamentais da motivação subjacente ao estupro. Estupro não é um ato político de controle e dominação patriarcal, como as conspiracionistas feministas alegam. É um ato hediondo enraizado no desejo sexual perpetrado por um indivíduo imoral e criminalmente inclinado.
Feministas radicais, e outros desinformados, obviamente tem o direito de desprezar a cultura tradicional e desejar derrotá-la. Mas, como o resto de nós, devem proceder de forma aberta e frontal, aplicando persuasão moral e intelectual e não, como tem feito há 3 décadas, pelas costas com amedrontamento fraudulento, armadilhas de gênero, e construção de mitos pseudocientíficos. Já passou há muito do tempo de derrubar de uma vez por todas o destrutivo mito de que estupro-não tem-a-ver-com-sexo propagado por feministas radicais e lançar uma luz muito necessária no que parece ser sua verdadeira agenda - a derrubada da cultura tradicional.
Trayce Hansen, Ph.D.


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