quinta-feira, 10 de novembro de 2022

BLM e Movimento LGBT firmemente estabelecidos nos EUA (texto traduzido do russo)

 

Foto - Do livro de colorir para turmas jovens: “O Black Lives Matter apoia os transexuais. Todo mundo tem o direito de escolher seu gênero e ser uma garota, ou um garoto, ou ambos, ou ninguém, ou alguém mais”.

Mesmo a maioria dos pais americanos ainda não suspeita O QUE ensinam às crianças deles nas escolas. “Materiais educativos” do movimento Black Lives Matter, elaborados especialmente para diferentes níveis de ensino, apareceram em escolas do Estado (e algumas privadas) em todo o território dos EUA. A essência das mensagens, que misturam os problemas de diversidade, globalismo, raças, “queer” e identidade-trans, se resume ao seguinte:

• A América é uma nação muito ruim.

• A polícia é racista e cruel.

• Todas as pessoas negras são moralmente superiores.

• A estrutura familiar tradicional é arcaica.

• As pessoas brancas por natureza são fanáticas e injustamente desfrutam de privilégios imerecidos.

Duas das três fundadoras do BLM são lésbicas assumidas. Aparentemente por isso que desde o início a agenda do Black Lives Matter apresentou uma estranha mistura de neomarxismo e ideologia LGBT radical, que agora com força duplicada é dirigida à mentes fracas dos estudantes escolares americanos, explicita e agressiva, mais do que nunca. Aqui o objetivo claro é dividir as pessoas, e não juntá-las.

É um ataque às crianças generosamente é financiado pela América corporativa. As somas de dinheiro simplesmente chocam. Há dois anos, por exemplo, a Liga Nacional de Futebol anunciou sobre a doação de 90 milhões de dólares ao BLM e grupos de “justiça social” ligados a ele. Subsequentemente a soma foi aumentada para 250 milhões de dólares. Então ao financiamento se juntaram Apple, Amazon, Walmart, Google, Bank of America e muitos outros. Por enquanto a soma total de dinheiro transferido ao BLM alcança um bilhão de dólares.

Atenção especial é direcionada às turmas do ensino primário e secundário. A ideia explícita e bem assustadora de forma a consciência infantil o mais cedo possível, infelizmente, não é novidade entre movimentos totalitários. Hitler ainda em 1933 notou: “Quando o oponente diz: ‘eu não passarei para o vosso lado’, eu tranquilamente respondo – Vosso filho já pertence a nós... Quem é você? Você partirá. Mas vossas crianças ficarão em um novo campo. Bem rapidamente elas não irão saber nada, além de nossa nova sociedade”.

Os professores também passam por treinamentos ideológicos em muito similares ao treinamento LGBT, os quais a HRC [1] e outras organizações LGBT conduziram para elas em anos anteriores (que também são promovidas por órgãos governamentais).

Referindo-se ao popular lema “Liberdade de ensino”, os professores vergonhosamente falam que crianças pequenas têm a “liberdade” de ler pornografia, ou livros infantis de propaganda de homossexualismo ou de bruxaria, ou qualquer outra matéria que o professor escolha.

Em um dos videoclipes de seção de treinamento os professores explicam que os pais não têm o direito de decidir o que ensinar às crianças deles, porque os professores sabem o que é melhor para todos e que é necessário proteger as crianças do fanatismo dos pais. O objetivo deles é manter os pais na ignorância. Na verdade, a maioria dos pais não tem ideia do que acontece nas escolas, mas às vezes eles reconhecem. Por isso, também há treinamentos sobre como lidar com a objeção da parte dos pais, principalmente dos pais “fanáticos conservadores religiosos”. Os professores ensinam como desinformar e confundi-los para que eles não façam objeções aos materiais.

Fonte: Postagem do grupo do VK “Volf Gomofob/Волк Гомофоб”, de 01/11/2022.

MEUS COMENTÁRIOS – Neoesquerda e Grande Reset

“Você não terá nada e será feliz com isso” – assim falou Klaus Schwab a respeito do Grande Reset que ele e outros senhores do poder mundial tais como Bill Gates, George Soros e outros levam adiante (e ainda por cima utilizando pandemias como a da Covid-19 como pretexto para impô-lo).

Recentemente, eu estive na Califórnia, um dos estados dos Estados Unidos que mais se destacam na questão da promoção do politicamente correto. E eu fiquei horrorizado em ver algumas coisas lá. Como, por exemplo, ver muitas bandeiras LGBT nas ruas, e uma delas com o símbolo do Black Lives Matter e a bandeira transgênera no meio dela. E de ver banheiros “all gender” em vários lugares. Lugares tais como praças públicas, lojas, hospitais e até em aeroporto.

Por um exemplo desses vemos que o Grande Reset que os donos do poder mundial levam adiante não se resume à questão do empobrecimento material da grande maioria da população mundial enquanto que eles concentrarão nas mãos deles quase toda a riqueza global. Isso é apenas a ponta do iceberg. É um ataque que é feito por meio das mais variadas frentes.

O texto acima traduzido mostra que o Grande Reset que donos do poder mundial operam também envolve uma espécie de reset, uma grande reformatação da consciência das pessoas. Em outras palavras, uma parte ideológica com o intuito de moldar a consciência das pessoas daqui em diante. Um novo homem que aceitará sem questionar os ditames vindos de locais como o Fórum de Davos, saído diretamente da música “Imagine” de John Lennon.

Nos dois últimos artigos aqui postados falamos muito a respeito da questão dos personagens em produções televisivas e cinematográficas recentes feitas por companhias como a Disney (que já tem todo um histórico de ativismo LGBT em produções recentes, entre elas A Casa Coruja e Star versus as Forças do Mal). Com esse exemplo vemos como as coisas estão todas elas interligadas, e que empobrecer a maior parte da população mundial é apenas a ponta do iceberg do Grande Reset.

E assim uma coisa vai levando à outra. Logo, será a coisa mais errada do mundo você, entre outras coisas, comer carne de verdade (hoje, nos supermercados, já podemos ver as famigeradas carnes vegetais, algo impensável há uns 20 ou 30 anos), professar alguma religião (ainda mais o cristianismo), ser heterossexual, professar alguma religião ou mesmo falar o idioma corretamente. Entre tantas outras coisas.

NOTA:

[1] Human Rights Campaign. Grupo de advocacia e a maior organização de lobby LGBT dos EUA, baseada em Washington.