domingo, 12 de setembro de 2021

Freeza e Rei Vegeta, parte VI.

Foto – Rei Vegeta (esquerda) e Rei Cold (direita). Screenshot do jogo Dragon Ball Z Budokai Tenkaiči 3, lançado para as plataformas Playstation 2 e Nintendo Wii em 2007.

E com vocês, a sexta parte da série de artigos Freeza e Rei Vegeta. E o assunto da vez é sobre algo que aconteceu no Canadá faz algum tempo envolvendo o politicamente correto e a hipocrisia de seus arautos no que tange à questão indígena local.

Já faz algum tempo que isso ocorreu, mas só agora, passados dois anos do ocorrido, que o ocorrido veio a público, por meio da Radio Canadá, que teve acesso a um vídeo onde se vê uma cerimônia regada a fogo e chamas. Isso está dentro do contexto da campanha eleitoral federal canadense, na qual a pauta da reconciliação com os povos indígenas tem sido um elemento importante nos comícios e plataformas eleitorais (visto que em junho deste ano restos mortais de crianças indígenas foram encontrados em escolas católicas situadas dentro de comunidades indígenas).

Nessa brincadeira toda, foram removidos álbuns e livros de histórias como Asterix (mais especificamente, o álbum Asterix e os índios), Tintin (Tintin na América e o Templo do Sol), Lucky Luke, Pocahontas e outras em 30 escolas canadenses, sob a alegação de que estes apresentam uma imagem humilhante dos povos indígenas do Canadá. Também foram eliminados os exemplares que contêm os termos “índio” e “esquimó”, considerados pejorativos há muitos anos.

Ao todo, 4716 livros de 155 obras (que incluem quadrinhos, romances e enciclopédias) foram retirados por um conselho escolar canadense, segundo fontes da Radio Canada, entre eles histórias de personagens icônicos como o Asterix, o Tintin e o Lucky Lucke. A organização Catholique Conseil, da província de Ontário e que cuida de 30 escolas, decidiu estabelecer uma “cerimônia de purificação pelas chamas” em uma de suas instituições. De início, a queima de livros estava planejada para todas as outras escolas ligadas à organização, mas essa ideia foi abandonada em favor da reciclagem dos mesmos.

Foto – Obelix e uma garota indígena. Imagem do filme “Asterix conquista a América” (1994), baseado na HQ “Asterix et les Indiens” (Asterix e os índios).

Faremos algumas considerações a respeito desse caso que ocorreu no Canadá há dois anos.

Como um fã das histórias de Asterix e Obelix de longa data, que já comprou HQs dos personagens criados por Albert Uderzo e René Goscinny e já viu filmes deles, é um caso lamentável e que me enoja profundamente, perpetrado por gente burra e estúpida. E ainda por cima com aval de uma rede escolar que se diz católica.

Lendo sobre as notícias sobre o caso, algo que salta aos olhos é a linguagem usada pelos iconoclastas que perpetraram tal ato (sim, não há termo melhor para descrever essa gente que esse).

“Estamos a enterrar as cinzas do racismo, da discriminação e dos estereótipos na esperança de que cresçamos num país inclusivo onde todos possam viver de forma próspera e segura”, disse o Conselho Escolar em um vídeo para os seus alunos.

Vocês estão muito enganados em achar que vão resolver as mazelas que afligem os povos indígenas do Canadá por meio de medidas cosméticas e paliativas como essa.

“As pessoas entram em pânico com a queima de livros, mas estamos a falar de milhões de livros que têm imagens negativas de povos indígenas, que perpetuam estereótipos e que são realmente prejudiciais e perigosos”, disse Suzy Kies, co-presidente da Comissão dos Povos Indígenas do Partido Liberal do Canadá (o partido de Justin Trudeau) e autora do vídeo na Rádio Canadá.

Ou seja, só os indígenas importam para você, né dona Suzy Kies (você, que mentiu esse tempo todo sobre ter raízes indígenas)? E é assim que você justifica uma política de tábula rasa sobre toda a produção cultural produzida em tempos anteriores que não se adequa ao pensamento politicamente correto dos dias de hoje?  Ou seja, com uma iconoclastia em ao estilo 1984? Muito esquisito isso...

“Este é um gesto de reconciliação com as Primeiras Nações, e um gesto de abertura para as outras comunidades presentes na escola e na nossa sociedade”, disse Lyne Cossette, porta-voz do conselho, a Radio Canadá.

Primeiras Nações? De onde será que a dita cuja tirou isso? Será que as confederações tribais que os nórdicos encontraram em Vinland na virada do século X para o XI eram as mesmas que os franceses e os ingleses encontraram no Canadá a partir do século XVI? E se um romano ou um gaulês do tempo de César cruzasse o Atlântico e apartasse no atual Canadá e se aventurasse pelo interior, será que ele encontraria as mesmas confederações tribais e culturas que os nórdicos e depois os ingleses e franceses encontraram? Óbvio que também não. Eles adoram falar em Primeiras Nações, sem se dar conta de que outras nações indígenas podem ter existido antes delas.

Também salta aos olhos a maneira como o premiê do Canadá, Justin Trudeau reagiu ao ocorrido. De maneira tímida e um tanto evasiva, ele disse que nunca concordaria com a queima de livros, mas em seguida soltou a seguinte pérola:

“Não cabe a mim, não cabe aos não-indígenas dizer aos indígenas como se devem sentir ou como se deve agir para promover a reconciliação”, o político do Partido Liberal do Canadá acrescentou.

O típico discurso liberal do lugar de fala que poderia muito bem ter saído da boca de alguém como a Djamila Ribeiro, em que apenas o negro pode falar do negro, o índio pode falar do índio, a mulher pode falar da mulher e por ai vai. Verdadeiro “Indiansplaining” a la Kéfera, só que saído da boca do atual premiê do Canadá.

Também me chamou a atenção o fato de que termos como índio e esquimó serem considerados pejorativos e passíveis de eliminação de livros que estão no acervo de biblioteca. Exemplo paradigmático do fato de que para pessoas como Suzy Kies e Justin Trudeau o cerne da luta está no vocabulário, e não em ações concretas.

Gostaria de fazer uma pergunta a esses iconoclastas que queimaram os livros em questão: acaso queimar livros do Asterix, do Tintin de outros personagens icônicos sob a alegação de combater o racismo vai resolver os reais problemas que afligem os indígenas canadenses, como a falta de acesso à água e outros? E irá resolver o problema do racismo e da discriminação que eles enfrentam? A resposta para ambas as perguntas é não. Não irá resolver tais problemas sob hipótese alguma. Esse tipo de coisa é como chamar favela de comunidade, ou mesmo perfumar fezes: algo que não altera situação concreta alguma.

Além disso, trata-se de um ato de pura iconoclastia, de fazer inveja a grupos como o Estado Islâmico e o Taliban. Em nada diferente do que o Estado Islâmico fez a monumentos como o leão de Palmyra na Síria em 2015 e o Taliban fez aos Budas de Bamyan no Afeganistão em 2001.

No fim das contas, é um ato que diz respeito muito mais sobre quem são os arautos do progressismo politicamente correto que sobre os personagens criados por autores como Albert Uderzo, René Goscinny, Hergé e outros (ou mesmo os autores em questão).

E ai eu pergunto: depois dos livros e HQs dos personagens icônicos em questão, quais serão os próximos alvos desses iconoclastas canadenses? Quem não me garante, por exemplo, que eles não vão querer queimar exemplares das sagas nórdicas (como a Saga dos Islandeses e a Saga de Erik o Vermelho) que retratam o episódio em que os nórdicos estabeleceram a colônia de Vinland pelo fato de chamarem os nativos que eles encontraram de skraelinger (palavra que no islandês moderno significa bárbaro e no dinamarquês moderno significa fracote)? Precisa desenhar, ou entenderam aonde que essa brincadeira pode chegar?

Como é sabido por nós, o Canadá, sob o primeiro-ministro Justin Trudeau, tem se mostrado um dos grandes baluartes do assim chamado progressismo global e suas pautas. Tanto que no país dos pilotos Gilles e Jacques Villeneuve até cismaram de criar um pronome neutro destinado a pessoas ditas “não-binárias”, tais como ze e zie, e uma lei que proíbe o desrespeito à “identidade de gênero”, em 2016. Por conta de uma lei absurda como essa que existem casos como o do professor universitário da Universidade de Toronto, Jordan Peterson, que foi perseguido por recusar-se a utilizar tais aberrações linguísticas.

E alguns me dirão: isso é algo que aconteceu lá no Canadá, para que ficar se preocupando com isso? Você está no Brasil, meu caro.

Como é de conhecimento geral de nós, os setores mais mainstream tanto da esquerda quanto da direita brasileira adoram copiar os modismos vindos de fora, em especial aqueles vindos das grandes universidades e metrópoles da Europa ocidental e dos Estados Unidos. E ainda mais se for coisa que não presta, e esse é o caso do tipo de coisa que eles adoram copiar.

Vai que essa brincadeira que começa lá no Canadá daqui um tempo também chega aqui, impulsionada por partidos da esquerda do figurino do Partido Democrata como o PSOL e outros (a mesma esquerda que vive falando em queimar e derrubar monumentos a figuras da história brasileira como Cabral e Borba Gato e proibir tais homenagens por meio de uma lei inócua, o PL 5296/2020)? Ainda mais levando em conta que essa mesma esquerda vem há tempos falando em censurar autores como Monteiro Lobato, por motivos similares que levaram à queima dos já citados livros no Canadá.

Foto – Obelix, Tintin e Lucky Lucke sendo queimados por seus canceladores.

Fontes:

Asterix y Tintin, entre los más de 4700 libros infantiles destruidos en Canadá por “ofender” a los indígenas (em espanhol). Disponível em: Astérix y Tintín, entre los más de 4.700 libros infantiles destruidos en Canadá por “ofender” a los indígenas | Internacional | EL PAÍS (elpais.com)

Canadá aprova lei que proíbe desrespeito à identidade de gênero. Disponível em: Canadá aprova lei que proíbe desrespeito à identidade de gênero (uol.com.br)

Escolas canadenses fizeram queima de livros com estereótipos indígenas. Disponível em: queima de livros asterix - Bing

Escolas queimam livros do Asterix e do Tintin por ofensas a indígenas no Canadá. Disponível em: Visão | Escolas queimam livros do Astérix e do Tintin por ofensa a indígenas no Canadá (sapo.pt)

Livros de Tintin, Asterix e Lucky Luke queimados em escolas por serem discriminatórios. Disponível em: Livros de Tintin, Astérix e Lucky Luke queimados em escolas por serem discriminatórios. (centralcomics.com)


segunda-feira, 6 de setembro de 2021

A esquerda soropositiva.

 

Foto – George Soros (esquerda) e Fernando Haddad (direita).

É incrível e ao mesmo tempo patético ver que no afã de atacar Bolsonaro e outros políticos de sua estirpe certos setores da esquerda (tanto brasileira quanto internacional) são capazes de tudo. Até mesmo de defender um abutre das finanças internacionais como George Soros. E é sobre isso que falaremos agora.

A essa esquerda, que chega ao ponto de defender um megaespeculador como George Soros dos ataques da Extrema Direita (quando o que deveria fazer é afirmar a venalidade do megaespeculador ao mesmo tempo em que apresenta as imprecisões do discurso da direita), eu dou o carinhoso nome de esquerda soropositiva, bem ao estilo Paulo Henrique Amorim (que Deus o tenha em boas mãos).

Um bom exemplo disso que vos falo é um vídeo que encontrei no You Tube, do professor Michel Gherman, intitulado “Arquitetura do ódio”. Um vídeo para lá de pavoroso, em que o dito professor em momento algum fala quem é George Soros de fato e ainda o iguala a figuras como Paulo Freire e Gramsci. Dá se a impressão inclusive de que a antipatia em relação ao megaespeculador do nada surgiu e que nesse tempo todo ele não deu os mais variados motivos para que muitas pessoas, de diversas nacionalidades e tonalidades políticas, desenvolvessem antipatia por ele.

Ele chega ao ponto de dizer a seguinte pérola: de que a extrema direita condena um refugiado como um assassino. Como se o fato de ele ter sido um refugiado durante a juventude desse carta branca para fazer tudo o que ele fez depois que se tornou um megaespeculador. Pode-se dizer que o professor Gherman repetiu o que o Henry Bugalho (que por sua vez chega a dizer que o senhor Soros é alguém que luta pela democracia no mundo) disse no vídeo dele sobre o megaespeculador, publicado no ano passado.

Por mais reservas que podemos ter em relação a Gramsci, Janus Korczak ou Paulo Freire (que são intelectuais renomados, diga-se de passagem), tal comparação é, no mínimo, ridícula e descabida. Existem motivos de sobra (e válidos, diga-se de passagem) para que Soros atraia antipatia por pessoas que pertencem a diversos espectros ideológicos. No Brasil, desde o finado Doutor Enéas até Rui Costa Pimenta. No plano internacional, desde Órban, Trump e Putin até o pan-africanista Kemi Seba. Entre outros tantos exemplos.

Uma breve pesquisa sobre as atuações de Soros pelo mundo mostra todo o seu histórico de ações funestas pelo mundo.  Ele participou ativamente da debacle do bloco soviético ao financiar grupos como o sindicato Solidariedade na Polônia. Lucrou horrores com a desgraça dos povos da Europa Oriental após o fim da União Soviética. Em 1992, por meio de um ataque especulativo, ele “quebrou” o Banco da Inglaterra e faturou nessa brincadeira o equivalente a cerca de R$ 1 bilhão de libras. E depois disso teve envolvimento direto nas revoluções coloridas por meio de suas ONGs, entre elas a Open Society, entre elas o Euromaidan na Ucrânia (que teve consequências funestas para a nação eslava que outrora era parte do Império Russo e da União Soviética), além de financiar grupos como o Black Lives Matter (a milícia a serviço do Partido Democrata que como nós sabemos teve ativa participação no motim colorido contra Trump).

Para ver como hoje temos uma esquerda sem dentes para morder (parafraseando Nildo Ouriques) e que renunciou a praticamente todas as bandeiras que antes defendia, basta citarmos o seguinte exemplo: enquanto que nos anos 1990 a atuação do megaespeculador de origem húngara era objeto de denúncias por parte do finado Doutor Enéas (incluindo na negociata que levou à privatização da Vale do Rio Doce, em 1997 e na questão da liberação de narcóticos), hoje nós vemos políticos ditos de esquerda como o petista Fernando Haddad (o mesmo Haddad que no ano retrasado alfinetou a Gleisi Hoffmann depois que a política gaúcha compareceu à posse de Nicolás Maduro na Venezuela) defenderem o mesmo Soros, em especial quando a extrema direita lança seus ataques e teorias da conspiração.

O próprio Haddad, diga-se de passagem, conta que esteve em uma reunião ao lado não só do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como também do megaespeculador, em um evento ligado à ONG Open Society, uma das muitas ONGs que ele mantem por meio de seu dinheiro. É estarrecedora no vídeo em questão a maneira como que Haddad se refere a Soros: como se ele não fosse o tubarão do mundo das finanças que ele é e como se ele não tivesse tudo o que ele fez ao redor do globo ao longo desses anos todos.

Também participou de eventos ligados à ONG Open Society Manuela d’Ávila, candidata à Presidência da República em 2018 pelo PC do B (Partido Comunista do Brasil). Tal evento teve lugar no Rio de Janeiro e teve como tema drogas e segurança pública. Tudo haver com a agenda da sociedade defendida por Soros.

E a coisa não para por ai: segundo Rui Costa Pimenta, dirigente do PCO, Anielle Franco, a irmã de Marielle Franco e diretora do instituto que carrega o nome da finada irmã, é uma funcionária de Soros no Brasil. Além dela, Soros possui outros tentáculos no Brasil, entre eles Armínio Fraga, Ilona Szabó, Paulo Guedes, entre outros.

Ainda segundo matéria publicada no Site Gazeta do Povo no dia seis de junho desse ano, a Open Society distribuiu cerca de US$ 32 milhões (o equivalente a cerca de R$ 117 milhões, dado o câmbio médio de cada ano) para 118 organizações. Entre elas ONGs e instituições como Sou da Paz, Instituto Igarapé, Baobá – Fundo para Equidade Racial, Quebrando o Tabu, Open Knowledge Brasil, Coletivo Papo Reto, Escola de Ativismo, Coletivo de Entidades Negras, Instituto Alana, Viva Rio, Grupo pela Vida, entre outros.

O maior de todos os beneficiados nesse período, segundo a matéria em questão, foi a Conecta – Associação Direitos Humanos em Rede, com uma polpuda verba de R$ 2,3 milhões. Seguido de perto de outras ONGs como o Instituo Sou da Paz (R$ 1,8 milhão), notório por sua defesa do desarmamento civil da população brasileira, e o Instituto Igarapé (R$ 1,5 milhão), instituição comandada por Ilona Szabó (a mesma Ilona Szabó que foi nomeada por Sérgio Moro como membro suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, mas que foi removida de seu cargo por ordem do presidente Bolsonaro) e que atua na defesa da descriminalização dos narcóticos.

Diga-se de passagem, eu particularmente vejo partidos e organizações de direita brasileiras abordando mais esse assunto que os partidos de esquerda (tirando o PCO e mais um ou outro nanico).

Em minha humildade opinião, lideranças como o russo Vladimir Putin e o húngaro Viktor Órban estão mais do que certos em tomar medidas para banir Soros e manter sua deletéria influência o mais longe possível de seus respectivos países. Medidas que incluem, entre outras coisas, o banimento de ONGs ligadas ao tubarão do mercado financeiro, tais como a Open Society e outras.

E ai eu fecho esse artigo com a seguinte pergunta: se certos setores da esquerda são capazes de defender um megaespeculador do mundo das finanças internacionais como o George Soros de ataques vindos da Extrema Direita, seria essa mesma esquerda capaz de defender pessoas tão ou mais venais quanto o senhor Soros, tais como Klaus Schwab e os arautos do Grande Reset que emana do Fórum de Davos? Para mim, não seria nenhuma surpresa se eu visse, dada a debilidade dessa esquerda. Que faz de tudo para merecer a denominação de esquerda soropositiva, dada a sua debilidade, fraqueza e pusilanimidade, em não ver que pessoas como Klaus Schwab, Bill Gates e George Soros são um mal muito maior que qualquer Bolsonaro da vida.

Foto – Klaus Schwab, arauto do Grande Reset e do mundo 4.0: “você não terá nada e será feliz sobre isso”.

Fontes:

Anielle Franco: funcionária de Soros. Disponível em: Anielle Franco: funcionária de George Soros - YouTube

Arquitetura do ódio| Michel Gherman| Fora de lugar. Disponível em: ARQUITETURA DO ÓDIO | Michel Gherman | Fora de Lugar - YouTube

Conheça a Open Society, a ONG que quer sua família refém de bandidos. Disponível em: Conheça a Open Society, a ONG que quer sua família refém de bandidos. - YouTube

Dr. Enéas Ferreira Carneiro/George Soros. Disponível em: Dr Enéas Ferreira Carneiro / George Soros. - YouTube

FHC, Quebrando o Tabu e juízes: quem George Soros financia no Brasil. Disponível em: Quem George Soros financia no Brasil: FHC, Quebrando o Tabu e juízes (gazetadopovo.com.br)

George Soros: saiba toda a verdade. Disponível em: GEORGE SOROS: SAIBA TODA A VERDADE! - YouTube

George Soros, um patrocinador da contrarrevolução mundial. Disponível em: George Soros, um patrocinador da contrarrevolução mundial • Diário Causa Operária (causaoperaria.org.br)

Haddad: “Não sei o que levou Gleisi a Caracas. É preciso cuidar do gesto, mas também da comunicação do gesto”. Disponível em: Haddad: “Não sei o que levou Gleisi a Caracas. É preciso cuidar do gesto, mas também da comunicação do gesto” | Brasil | EL PAÍS Brasil (elpais.com)

Manuela d’Ávila participa de evento promovido pela ONG do ultra-liberal e oligarca George Soros. Disponível em: Manuela D'Ávila participa de evento promovido pela ONG do ultra-liberal e oligarca George Soros: | Nova Resistência (novaresistencia.org)

O dono do mundo. Disponível em: O dono do mundo | VEJA (abril.com.br)

Quem é Haddad? Disponível em: Prometheo Liberto: Quem é Haddad? (libertoprometheo.blogspot.com)

Xavier Moreau – Soros e a Sociedade Aberta: Metapolítica do globalismo. Disponível em: LEGIO VICTRIX: Xavier Moreau – Soros e a Sociedade Aberta: Metapolítica do Globalismo (legio-victrix.blogspot.com)