domingo, 10 de abril de 2016

Ideologia de gênero e alienação.


Foto – A ideologia de gênero na cabeça das pessoas: a fantasia se sobrepondo à realidade.

Em dezembro do ano passado, foi veiculada na Internet a notícia sobre uma mulher francesa chamada Karen, de 50 anos de idade, que antes era homem e hoje se intitula um cavalo, mesmo o sujeito em realidade sendo um ser humano e não um equídeo. Segundo a notícia publicada no portal UOL, ele encontrou sua verdadeira identidade e mostrou interesse em participar de campeonatos de “pony-play”, onde pessoas em condições similares a sua se transformam em cavalos para a competição em questão. E, agora em abril, outra notícia dessa natureza foi postada na web, desta vez falando a respeito da americana Eva Tiamat Baphomet Medusa, 55 anos, nascida Richard Hernandez. Richard submeteu-se a diversas modificações corporais com a intenção de se transformar em um dragão conceitual. Para isso, Eva fez inúmeras tatuagens em várias partes de seu corpo (incluindo rosto e olhos), implantou chifres na testa, bifurcou sua língua, cerrou seus dentes e, mais recentemente, removeu suas orelhas e o nariz. Além disso, na Internet, circula o vídeo da garota norueguesa Nano, que se comporta como gato e pensa que nasceu na espécie errada. O que falar a esse respeito?
Estarrecedor sobre o que o futuro ainda nos reserva, especialmente para as gerações vindouras. Em seu vídeo a respeito da ideologia de gênero (a qual foi classificada como uma quinquilharia vinda de fora por Nildo Ouriques em palestra feita em 2013), Nando Moura disse que “a ideologia de gênero é quando a sua fantasia subjetiva pessoal deve se sobrepor à realidade”. Uma definição perfeita do que a ideologia de gênero é para uma pessoa em termos psicológicos (ressaltando aqui que a questão da ideologia de gênero é um dos poucos pontos de convergência que tenho com o músico, junto com questões como aborto e liberação do casamento entre pessoas do mundo sexo).
A questão é: se uma pessoa pode se achar algo que ela não é, ou seja, um homem achar que é uma mulher, uma mulher achar que é um homem, um heterossexual achar que é um homossexual, um homossexual achar que é um heterossexual, um sujeito pobre ou de classe média achar que é da alguém da alta burguesia e outras coisas mais, por que uma pessoa não pode achar que é, por exemplo, um robô, um carro, um calango, um avião, um coelho, uma cobra, um boi, uma abelha, uma barata, um javali, um bode, uma arara, uma hiena, ou quem sabe até o Batman, o Optimus Prime, o Mickey Mouse, o Goku, o Vegeta, o Kuririn, o Inuyasha, o Naruto, o Luffy de One Piece, o Bender de Futurama, o Super-Homem, o Lanterna Verde, o Hulk, o Bowser, a Hannah Montana ou qualquer outro personagem fictício? Tanto o caso da pessoa que considera ter sexualidade exótica como o caso da pessoa que acredita ser um personagem fictício ou figura histórica que ela, em realidade, não é são situações em que a fantasia subjetiva da pessoa sobrepuja a realidade. Bem como o caso de uma pessoa que pensa ser de uma espécie diferente da sua. A ideologia de gênero legitima isso tudo na medida em que não trata mais como problemática uma pessoa que apresenta esse quadro. Mais preocupante ainda é o fato da ideologia de gênero vir acompanhada de toda uma retórica de tolerância e respeito à diversidade alheia, ao ponto de tratar como intolerantes todas aquelas pessoas que consideram deploráveis esses absurdos e levando as críticas aos comportamentos em questão para o lado pessoal. Sendo que em realidade o que a ideologia de gênero promove não é tolerância e respeito à diversidade como seus proponentes tanto dizem, mas sim confusão e mais confusão para a cabeça das pessoas e licença para comportamentos cada vez mais transtornados.
Na prática, a ideologia de gênero nada mais é que individualismo e hedonismo exacerbado, que cria indivíduos cada vez mais atomizados dentro da sociedade e que colocam suas fantasias subjetivas acima da realidade. Todo aquele que disser que a pessoa em questão tem transtornos mentais, que precisa ir para um hospício ou coisa do tipo, automaticamente será visto como retrógrado e intolerante. Ao se tornar algo aceito e permitido pela sociedade, a ideologia de gênero é uma verdadeira caixa de Pandora aberta (clara referência ao episódio da mitologia grega a respeito do surgimento dos males do mundo), pois, na prática, legitima e torna toleráveis perante as pessoas comportamentos como o do personagem Caco Antibes (interpretado por Miguel Falabella), de Sai de Baixo, que era brasileiro, mas se achava um príncipe dinamarquês perdido nos trópicos. Da personagem Dona Florinda (interpretada por Florinda Meza), de Chaves (originalmente El Chavo[1] del Ocho), que era pobre e morava em cortiço, mas se achava da elite. Ou mesmo no mundo real o do falecido Dennis Avner, o homem-tigre.


Foto – Dennis Avner (1958 – 2012), o homem-tigre.

Dennis Avner, também conhecido como Stalking Cat (em português gato caçador), era um famoso tatuador estadunidense que, em determinado momento de sua vida, teve um encontro com xamã ameríndio. O xamã teria lhe dito que deveria “seguir os caminhos do tigre”. Possivelmente, Dennis Avner deve ter entendido a mensagem de forma extremamente literal e, desde então, submeteu-se a uma série de modificações corporais: tatuou listras em várias partes de seu corpo, transformou seus dedos das mãos em garras, modificou seus dentes para que ficassem parecidos com os de um tigre (incluindo dentes caninos pontiagudos como os do grande felídeo euroasiático), dividiu o lábio através de cirurgias, implantou silicone em suas bochechas, fez implantes de bigodes felídeos entre o nariz e os lábios e acoplou uma cauda mecânica em seu corpo. Para realizar tais atos, ele obviamente gastou milhares de dólares em operações cirúrgicas e tatuagens.
Como resultado, Dennis entrou para o Guiness Book por ter feito a maior quantidade de modificações em seu corpo. Entretanto, no dia 5 de novembro de 2012, ele foi encontrado morto em sua casa. Tinha 54 anos de idade na ocasião. Uma das especulações sobre sua morte é a de que ele teria cometido suicídio por se incomodar pelo fato de ainda se parecer com um ser humano (mesmo com todas as modificações corporais a que se submeteu).
No nível econômico e social, a ideologia de gênero faz com que as pessoas, na medida em que exacerbam seu individualismo, tenham comportamentos cada vez mais consumistas, buscando realizar suas fantasias de forma similar à que Dennis Avner tentou fazer em vida. O mercado simplesmente agradece a esses sujeitos que entram em onda igual ou similar à que Dennis Avner entrou em vida. E no nível político a ideologia de gênero também assume uma função alienadora e de controle social (similar à que na periferia do Rio de Janeiro o funk e as drogas exercem para as massas depauperadas) que, para o sistema, é muito útil, na medida em que desvia a atenção das pessoas daquilo que é visceral e realmente importante para questões de importância nula ou ínfima.
No Brasil, para um empresário da FIESP[2], um barão do agronegócio, um banqueiro que todo ano lucra horrores através das altíssimas taxas de juros e amortizações do serviço da dívida que o governo todo ano lhes paga, um gerente de uma multinacional aqui estabelecida ou um magnata da grande mídia, o que é melhor: o povão se refestelar em uma parada gay, ou ir para as ruas protestar por CIEPs[3], saúde pública de qualidade, auditoria da dívida pública, reforma agrária, regulação da grande mídia, reestatizar as estatais que foram privatizadas durante a privataria[4] no governo FHC ou controle das remessas de lucros das multinacionais, entre outras coisas que mexam com seus privilégios? Ou a nível internacional, para alguém a exemplo dos banqueiros do JP Morgan, Goldman Sachs, da Fundação Ford, Fundação Rockefeller, o dono de algum dos fundos abutres com os quais a Argentina teve problemas recentemente ou para o megaespeculador e narcotraficante George Soros, o que é melhor: que o povo vá para as ruas protestar por liberação de drogas como maconha e cocaína, casamento entre pessoas do mesmo sexo e aborto ou que vá para as mesmas ruas protestar contra o seu poder e pedir que haja punições a essas figuras ligadas ao mundo rentista por sua ciranda econômica de sempre que arrasta nações inteiras na miséria, similar ao que aconteceu na Islândia em 2008? Óbvio que eles preferem a primeira opção para ambos os casos.
E, do alto de sua tacanhice, a direita liberal brasileira e seus diversos representantes como Jair Bolsonaro, Marco Feliciano e Olavo de Carvalho costumam tratar a ideologia de gênero como “coisa de comunista”, que “o PT comunista está querendo implantando o kit gay nas escolas” e outras baboseiras retóricas, sendo que em realidade a ideologia de gênero de comunista nada tem. Muito pelo contrário, ela é produto da inevitável decadência capitalista. A paranoia anticomunista de fundo macarthista dessa direita é tamanha que ela vê o comunismo que eles tanto usam como espantalho ideológico e retórico em todo lugar. Entretanto, existem algumas figuras de esquerda que defendem esse tipo de coisa como a ex-petista Marta Suplicy e os psolistas Jean Wyllys e Luciana Genro, só que eles em realidade não passam de esquerdistas com retórica liberal, os quais politizam questões particulares de uma pessoa e colocam de segundo plano para baixo as reais reivindicações populares. Estão muito longe de serem comunistas no mesmo patamar de líderes como Lenin, Stalin, Khorloogin[5] Choibalsan, Mao Tsé Tung[6], Kim il-Sung, Kim Jong-il, Enver Hoxha[7], Erich[8] Honecker, Fidel Castro, Salvador Allende e tantos outros. Politica e ideologicamente, Jean Wyllys e companhia limitada estão muito mais próximos de figuras como o ex-presidente uruguaio José[9] Mujica, o atual presidente francês François[10] Hollande e o atual presidente estadunidense Barack Obama. E, além disso, esses elementos de esquerda que são partidários da ideologia de gênero nada mais são que os executores das vontades do grande capital que os manipula por trás das cortinas. Parafraseando o que Darcy Ribeiro disse a respeito do PT, é a esquerda que o sistema gosta.
Em realidade, essa esquerda liberal (vulgo New Left) da qual o PSOL no Brasil, o Frente Ampla no Uruguai, o Partido Socialista na França e o Partido Democrata nos Estados Unidos são representantes, entulho dos eventos de maio de 1968 na França (acontecimento esse que nada mais é que a mãe das revoluções coloridas que hoje castigam os países do antigo Espaço Soviético e do Mundo Islâmico), que têm como gurus intelectuais figuras como Michel Foucault[11], Simone de Beauvoir[12], Louis Althusser, Jean Paul Sartre, a escola de Frankfurt e tantos outros, nada mais é que a outra face da moeda da direita raivosa brasileira. Os dois lados são como o Yin e o Yang no taoísmo, as duas faces do deus Janus na mitologia romana e os personagens Piccolo e Kami-Sama em Dragon Ball: dois elementos opostos entre si, mas que se completam ao ponto de um não existir sem o outro e vice-versa. E como se dá essa relação dialética entre uma figura como o Marco Feliciano de um lado e o Jean Wyllys de outro (ou, utilizando outro exemplo ilustrativo, a Marcha por Jesus de um lado e de outro a Parada do orgulho GLBT)? A New Left brasileira, ante a truculência da direita liberal neoconservadora brasileira, pode se gabar perante o povo de ser a “protetora das minorias diante da truculência dos fundamentalistas”, e a direita raivosa, ante as propostas de gente como o Jean Wyllys tais como liberação do aborto, do casamento entre pessoas do mesmo sexo, das drogas, o kit gay e outras tantas, pode se gabar perante o mesmo povo como sendo “a guardiã da moral e dos bons costumes ante a essa pouca vergonha que aí está”. E assim, além de justificar a existência do outro lado, um puxa votos para o outro e vice-versa. Esse conflito dicotômico entre os liberais de esquerda e os liberais de direita é o destino de todas as democracias liberais. A política, então, passa a ser um instrumento cujo principal objetivo é o de liberar o indivíduo de qualquer forma de pertencimento coletivo (que passa a ser visto como uma força de opressão).


Foto – Direita raivosa e New Left: o Yin e o Yang, o Alfa e o Ômega, as duas faces de Janus[13] contrapostas entre si.

E, diante do crescente esgotamento do modelo petucano[14] na política brasileira, a tendência é, com o tempo, que esses dois agrupamentos político-ideológicos ganharem cada vez mais terreno, ao ponto de chegar uma hora em que o PT e o PSDB deixarão de ser os dois principais partidos da ordem vigente e sendo relegados a partidos de menor expressão no cenário político nacional. Em outras palavras, uma americanização cada vez mais crescente da política, com a direita deixando de lado velhos partidos como o PSDB, o DEM e o PMDB (haja vista as vaias que Geraldo Alckmin e Aécio Neves receberam em São Paulo nas manifestações do dia 13 de março) e buscando figuras mais próximas dos pontos de vista político e ideológico dos republicanos estadunidenses e a esquerda se aproximando cada vez mais no plano ideológico do Partido Democrata (o mesmo Partido Democrata que estendeu a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo para todo o território estadunidense e que é tão ou mais acusado por gente como Olavo de Carvalho de ser comunista que o PT). E o povo brasileiro, invariavelmente, sairá da custódia petucana para entrar em uma nova custódia que ainda está por se formar, a qual irá servir ao mesmo amo ao qual a Ditadura Civil-Militar serviu e ao qual o petucanato serve: as várias frações da classe dominante brasileira e seus sócios estrangeiros.
Resumindo a ópera: a pessoa, quando adere a essa ideologia de gênero está também, automaticamente, consumindo individualismo exacerbado, relativismo moral e intelectual, consumismo, negação da identidade biológica da pessoa, decadência civilizatória em nada diferente do que aconteceu com Grécia, Roma, Pérsia, China e outras grandes civilizações de outrora, sociedade sem normas de conduta, fantasia subjetiva de uma pessoa sobrepujando a realidade, controle social das massas da parte dos senhores do mundo, hedonismo, entre tantas outras coisas. O fato é que, bem ou mal, quando certos comportamentos são malvistos pela sociedade, isso acaba exercendo um fator de inibição e dissuasão que faz com que a pessoa, antes de trilhar por certos caminhos erráticos pense duas vezes ante de tomar a decisão e até mesmo desista disso. Talvez, se não vivêssemos em um mundo tão imbricado nessa lógica de individualismo hedonista exacerbado que a ideologia de gênero legitima, Dennis Avner não tivesse feito o que fez com o seu corpo e talvez estivesse vivo até hoje. É esse mundo onde as fantasias subjetivas de uma pessoa estão acima de tudo e todos que queremos para as futuras gerações? Isto é, um mundo em que casos como o de Dennis Avner, o de Erick Sprague (o Homem-Lagarto) e o de Paul Lawrence (o qual fez implantes de chifres em sua testa e encheu seu corpo de tatuagens em forma de quebra-cabeças) serão cada vez mais rotineiros e aprovados pela sociedade?


Foto – Outra imagem ilustrativa a respeito da ideologia de gênero.

Fontes:
A Universidade Necessária: reforma curricular e a utilidade da história – Nildo Ouriques (ENEH 2013). Disponível em:
As raízes intelectuais do consórcio petucano. Disponível em:
Coluna do Professor Tim sobre o petucanismo – Timtim por TimTim. Disponível em:
Dennis Avner (em espanhol). Disponível em:
‘Gender Ideology’ is an ‘inhuman revolution’: Croatian bishops (em Inglês). Disponível em:
Jovem diz que nasceu na “espécie errada” e insiste que é gata. Disponível em: http://blogs.oglobo.globo.com/pagenotfound/post/jovem-diz-que-nasceu-na-especie-errada-e-insiste-que-e-gata.html
Loucura Gay e Ideologia de Gênero. Disponível em:
Modelo petucano. Disponível em:
Morre Dennis Avner, o homem-gato. Disponível em:
Nasceu homem, virou mulher, agora quer ser um cavalo. Disponível em: http://tvuol.uol.com.br/video/nasceu-homem-virou-mulher-agora-quer-ser-um-cavalo-04028C18366AE4B15326
Privatización y Privatería (em espanhol). Disponível em:


NOTAS:

[1] Leia-se “Tchavo”, pois no espanhol, tal como em idiomas como o russo, o inglês e o mongol, a partícula ch (cirílico ч) tem valor de tch.
[2] Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
[3] Centros Integrados de Educação Pública.
[4] O termo privataria é um neologismo que une as palavras “privatização” e pirataria. Foi criado pelo jornalista brasileiro Hélio Gaspari e popularizado pelo também jornalista Amaury Ribeiro Júnior (autor do livro “A Privataria Tucana”, sobre as falcatruas do processo de privatização no Brasil durante o governo Fernando Henrique Cardoso [1995 – 2002]).
[5] Leia-se “Rrorloguin”, pois no mongol, assim como em idiomas como o russo, o alemão e o japonês, a pronúncia do g não muda em função da vogal seguinte que nem no inglês e nas línguas latinas.
[6] Leia-se “Tun”, pois no mandarim, tal como no francês, quando a palavra termina em consoante, essa é muda.
[7] Leia-se “Rrodja”, pois no albanês a partícula xh tem o mesmo valor do dj no português e do j no inglês.
[8] Leia-se “Erirr”, pois no alemão a partícula ch tem o mesmo valor do kh no russo e do mongol (cirílico х), do j no espanhol e do h no inglês e no húngaro: r aspirado.
[9] Leia-se “Rrosê”, pois no espanhol, assim como no francês, a partícula é tem o mesmo valor do ê no português.
[10] Leia-se “Fransuá”, pois no francês a partícula ois tem valor de oá.
[11] Leia-se “Fucô”, pois no francês as partículas ou e au têm valor de u e ô, respectivamente.
[12] Leia-se “Bôvoá”, pois no francês a partícula eau têm valor de ô.
[13] Leia-se “Ianus”, pois no latim, assim como em idiomas como o alemão, o húngaro, o polonês, as línguas escandinavas e bálticas, o bósnio, o servo-croata, o tcheco, o esloveno, o eslovaco e outras da Europa centro-oriental, a partícula j tem valor de i.
[14] Petucanato/Petucanismo é um termo cunhado pelo colunista da Revista Caros Amigos Gilberto Felisberto Vasconcellos (e depois utilizado por outros como Nildo Ouriques e Adriano Benayon) para se referir a situação política que o Brasil vive desde 1995 com a alternância de poder entre o PT e o PSDB, dois partidos de programa de governo praticamente igual baseados no modelo neoliberal (incluindo privatizações, terceirização e precarização do Estado), com a diferença que o PT têm um política um pouco mais direcionada para o lado social que o PSDB.

Um comentário:

  1. Esse texto eu também postei originalmente na minha conta no Academia e agora o estou postando aqui, com algumas adições e alterações.

    ResponderExcluir