sábado, 30 de abril de 2016

A real natureza político-ideológica de Jair Bolsonaro.


Foto – Eduardo Bolsonaro (esquerda) e Jair Bolsonaro (direita).
Enquanto navegava no Facebook recentemente, deparo-me com a foto acima (montagem óbvia), postada pelo usuário Hélio Fernandes, em que Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo aparecem com a suástica nazista estampada em suas camisas. O político carioca, devido a sua truculência e defesa do regime civil-militar advindo do golpe de 1964, é comumente visto por seus detratores como fascista e/ou nazista. Já chegou até a ser a comparado ao ditador austro-alemão Adolf Hitler. Mas será que esse rótulo, do ponto de vista conceitual, quando aplicado ao político que outrora fazia parte do PP (Partido Progressista) e hoje membro do PSC (Partido Social Cristão), faz sentido ou em realidade não passa de um espantalho, um equívoco, uma ideia errônea?
Falar que Bolsonaro é um fascista implica em dizer que ele é partidário daquilo que Aleksandr Dugin[1] chama de Terceira Teoria Política. Pelo visto, seus detratores andam fazendo uma leitura errada e equivocada do político do PSC. Jair Bolsonaro, assim como seus filhos, em realidade é um político conservador que, a despeito de sua truculência e de seu raivoso discurso anti-esquerdista, defende o sistema da democracia liberal burguesa vigente no Ocidente. Haja vista que em muitos de seus discursos na Câmara dos Deputados ele exalta as características democráticas do regime civil-militar brasileiro. Em vários pronunciamentos na Câmara dos Deputados, ele alegou que a democracia brasileira se encontra sob uma suposta ameaça vinda do Partido dos Trabalhadores, o qual supostamente queria implantar uma ditadura comunista no Brasil. Em outro pronunciamento, ele chega a questionar o caráter ditatorial do regime em questão, se perguntando “que ditadura é essa que tinha partido?”, referindo-se ao fato de que na época haviam dois partidos que dividiam o bolo republicano brasileiro, a ARENA (Aliança Renovadora Nacional) e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro; o mesmo que anos depois deu origem ao PMDB). Também já fez várias críticas à política externa que o Brasil tem adotado desde 2003, criticando as relações com países como Irã, Cuba e Venezuela por esses países serem supostamente ditatoriais (ao ponto de ter dito em um discurso de 2011 que Lula nos anos 1980 teria supostamente recebido dinheiro do finado líder líbio Muammar al-Kadaffi para fundar o PT). Pelo que suas falas sugerem, o foco ideal da política externa brasileira deveria ser os países do dito “mundo livre e democrático” (ou seja, Estados Unidos, União Europeia, Israel e Japão). Países essas que, por sua vez, não tem o menor pudor em se relacionar com as mais abjetas ditaduras mundo afora (a exemplo das petro-monarquias do Golfo Pérsico, onde qualquer um que não é muçulmano sunita sofre brutais perseguições, e o atual regime ucraniano, o qual assumiu o poder em um infame golpe de estado e desde então promove uma guerra genocida no Donbass contra os russos étnicos locais) e os mais abjetos grupos terroristas (a exemplo do Exército de Libertação de Kosovo, a Al Qaeda e do Estado Islâmico). Além de através de seus pronunciamentos promover todo um revisionismo a respeito do período do regime civil-militar brasileiro, a ponto de dizer que, devido ao que ele chama de clamor da população (que em realidade tratava-se do clamor das elites dominantes temerosas de verem o fim de seus privilégios, além do terrorismo midiático promovido pelos grandes veículos de comunicação da época), não houve um golpe em 1964, e sim revolução.
Para ser mais exato, Bolsonaro é a face truculenta e raivosa do espírito do movimento constitucionalista de 1932 (sobre o qual tratamos em um artigo anterior). Esse mesmo movimento, cujo epicentro foi o estado de São Paulo e que, sob a alegação de que o país precisava de uma nova constituição e novas eleições presidenciais, foi uma tentativa da oligarquia cafeeira que até então reinava no país retomar o poder depois de ter sido desalojada por Getúlio Vargas e a Revolução de 1930, foi citado por seu filho Eduardo em seu discurso favorável ao impeachment de Dilma. Para sua sobrevivência e manutenção de seu status quo, o sistema que aí está precisa tanto de uma figura como Fernando Henrique Cardoso quanto de uma figura como Jair Bolsonaro. Do primeiro precisa em tempos de paz social, e do segundo em uma situação em que sua sobrevivência está ameaçada. E nisso suas falas encontram eco em muita gente principalmente da classe média para cima que nunca tiveram simpatia pelos governos petistas, assim como daqueles que se encontram desiludidos com o PSDB, por muitos visto como um partido que faz uma oposição de mentira e frouxa ao PT.
Já o fascismo do tempo de Mussolini e o nazismo do tempo de Hitler não tinham o mesmo apreço pelo mesmo sistema liberal burguês que Bolsonaro e seus filhos apoiam. Muito pelo contrário, o abominavam profundamente. Além disso, ambos eram avessos ao conservadorismo tradicional (do qual o político carioca é favorável), eram nacionalistas e tinham propostas nacionalizantes de fortalecimento do Estado (ainda que de forma não comunista) e de mudança revolucionária da sociedade. Ao passo que Bolsonaro, a despeito do que seus discursos transparecem de nacionalista nada tem. Haja vista que hoje em dia ele defende a diminuição da interferência estatal na economia e até mesmo a privatização da Petrobrás. E, bem diferente do falecido Enéas, ele em momento demonstra interesse por questões de importância visceral para o país como a questão da regulação da grande mídia, reforma agrária, reversão da privataria[2] das eras Collor e FHC e o saqueio do país pelo grande capital multinacional e seus lacaios locais e a escravização do país através das altas taxas de juros com que se pagam o serviço da dívida pública (ou seja, aquilo que Brizola em vida chamava de “perdas internacionais”). Por essas e outras que Adriano Benayon, ex-integrante do PRONA (Partido da Reedificação da Ordem Nacional Administrativa), disse não ser ter simpatia pela atuação política de Bolsonaro, definindo-a como “populismo para adeptos da direita, bitolados pelo anticomunismo”. E, além disso, Bolsonaro em momento algum se mostra simpático ao fascismo, ao nazismo ou qualquer outra ideologia política advinda da Terceira Teoria Política.
Portanto, chamar Jair Bolsonaro de fascista e/ou nazista é tão ou mais impróprio quanto chamar Lula e o PT de comunista e/ou bolivariano (assunto esse que anteriormente foi abordado e esmiuçado no artigo a respeito do ataque a Dom Odilo Scherer). Ideologicamente falando, Bolsonaro está muito mais próximo dos Republicanos norte-americanos que dos fascistas do tempo de Mussolini e dos nazistas do tempo de Hitler. Assim como os Republicanos nos Estados Unidos, Bolsonaro é um conservador nos campos social e político e ao mesmo tempo um liberal no campo econômico. Ou seja, alguém que advoga aquilo que nós chamamos de “a direita dos valores sem a esquerda do trabalho”, parafraseando Alain Soral. Ou seja, é contra a degradação moral dos dias de hoje, mas ao mesmo tempo fecha os olhos para o terreno onde ela se desenvolve. Ataca o artista ou o universitário maconhista e/ou o abortista, mas fecha o olho para os grandes capitalistas que promovem essas coisas por trás das cortinas. De acordo com Aleksandr Dugin, o conservador liberal é um sujeito que diz amém às mudanças liberais e o avanço do mundo moderno unipolar, mas de forma mais gradual, e que acredita nos preceitos liberais da modernidade e ao mesmo tempo acha que ainda é um pouco cedo para os preceitos da pós-modernidade (ou seja, não se opõe de fato à pós-modernidade). Assim sendo, o elefante republicano é um símbolo muito mais condizente ao político carioca que o fascio[3] fascista ou a suástica nazista. Porque da mesma forma com que o Partido Republicano não advoga nenhuma transformação revolucionária da sociedade norte-americana, Bolsonaro não advoga o mesmo em relação à sociedade tupiniquim. E, como todos nós sabemos, o Partido Republicano é, junto com o Partido Democrata, o principal partido da ordem burguesa nos Estados Unidos, tal como o PT e o PSDB aqui no Brasil, o Partido Social Democrata e a Democracia Cristã na Alemanha, o Movimento por uma União Popular e o Partido Socialista na França e os Trabalhistas e os Conservadores na Inglaterra, Trabalhistas, Democracia Cristã e Conservadores na Noruega, Partido Popular e Partido Socialista Operário Espanhol na Espanha, entre tantos outros exemplos que aqui podem ser listados.


Foto – O elefante republicano.
Mas, se Bolsonaro nada tem de fascista e/ou de nazista, por que será ele ganhou essa pecha da parte de seus detratores (em especial de setores militantes de esquerda)? Da mesma forma com que os termos comunista e bolivariano para a direita tacanha brasileira e o termo nazista para os sionistas viraram espantalhos retóricos e porretes linguísticos, para a esquerda, o fascismo ganhou o mesmo significado. Quando o termo fascismo vem à mente das pessoas, ele geralmente é associado com palavras como truculência e violência, assim como posturas reacionárias e refratárias a movimentos e governos populares. E é esse tipo de postura que Bolsonaro, que como todos nós sabemos é partidário do regime civil-militar brasileiro, que dá margem para ele ser taxado de fascista. Mas há uma diferença abissal entre ser truculento e refratário a governos de esquerda e movimentos populares (coisa que qualquer um pode ser, independente da ideologia que professa) e ser um fascista de fato, no verdadeiro sentido do termo.


Foto – Bolsonaro caricaturado com o uniforme nazista, uma suástica ao fundo e o bigode de Hitler.
Bolsonaro é acima de tudo um homem do sistema (o qual invariavelmente cortará as asas do político do PSC se um dia ele resolver começar a denunciar suas mazelas) que ai está, e nisso ele se iguala a figuras como Lula e FHC. Ele teve um crescimento significativo principalmente de 2010 para cá graças à retroalimentação que as propostas de gente como sua cara-metade político-ideológica Jean Wyllys (entre elas o kit gay nas escolas) e as polêmicas e farpas com outros políticos como a petista Maria do Rosário (notória defensora de criminosos) que apareceram na mídia propiciaram (a exemplo da entrevista concedida ao CQC em 2011, onde a cantora Preta Gil lhe perguntou se deixaria seus filhos namorarem uma negra. Bolsonaro, por sua vez, atrapalhou-se na hora de responder à filha de Gilberto Gil). Nada mais que isso. E, diga-se de passagem, figuras como ele e o pastor Marco Feliciano, para que existam e tenham expressão no cenário político, precisam de figuras como Jean Wyllys e Maria do Rosário, na medida em que um puxa votos para o outro e vice-versa, com o político do PSC se posando como o “defensor da moralidade ante a pouca vergonha que aí está” e o político do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e ex-BBB se posando de “defensor dos direitos das minorias ante a truculência dos fundamentalistas da direita”. Os dois lados em questão são como no taoísmo o Yin e o Yang[4], as duas faces do deus Janus[5] na mitologia romana e os personagens Piccolo e Kami Sama em Dragon Ball: dois elementos opostos entre si, mas que se completam um ao outro, ao ponto de um não existir sem o outro e vice-versa. Em outras palavras, formam uma unidade aparentemente contraditória.


Foto – PT nazi-fascista?
Como se não bastasse os imbecis que ficam falando que o PT é comunista e bolivariano, descubro navegando no Facebook a foto acima, em que o Partido de Lula e Dilma é rotulado de nazi-fascista, só pelo fato de ter uma sigla parecida com o partido de Hitler, Himmler, Goering e outros. Se a pecha de comunista é imprópria ao PT (haja vista, que entre outras coisas, o PT, além de nunca ter chamado o povo para luta alguma, esses anos todos nunca fez reforma agrária e que fez um governo muito mais voltado para os barões do agronegócio, os banqueiros [que tiveram lucros estratosféricos durante as eras Lula e Dilma] e os empresários da Avenida Paulista que para os famélicos depauperados de lugares como o sertão nordestino e as favelas do Rio de Janeiro), o que dirá a pecha de nazi-fascista, tendo em vista a suposta irmandade de que gente como o Olavo de Carvalho (vulgo Sidi Muhammad) falam que existe entre o comunismo e o nazi-fascismo. Mas, o PT fez algum ato nesse tempo todo tipicamente fascista ou que pareça fascista? Não. Como um partido que, para começo de conversa, nem ao menos regulou a mídia pode ser chamado de fascista? A única semelhança de programa de governo do PT com os fascistas do tempo de Mussolini é que Lula aqui no Brasil fez uma política de conciliação de classes similar a que Mussolini fez na Itália. É a direita raivosa brasileira se superando cada vez mais em sua tacanhice, imbecilidade e burrice (se bem que a esquerda não tem se mostrado lá muito diferente dessa mesma direita).


Foto – Bolsowyllys: as duas faces de Janus contrapostas entre si.
Fontes:
Arthur Lima – A quarta ideologia. Disponível em: http://legio-victrix.blogspot.com.br/2015/11/arthur-lima-quarta-ideologia.html
Bolsonaro = Adolf Hitler. Veja e tire as conclusões! Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kxFCH5fN_O4
Bolsonaro, conexão Israel-EUA, entrega da base de Alcântara. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ehyDH0hFAbM
Bolsonaro contra os pervertidos? Será mesmo? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DgNEjgkHjgA
Bolsonaro “nacionalista?” Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7lz7PX5tXw0
Eduardo Bolsonaro faz o discurso mais importante de sua vida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=T8XOU4APMsc
Jair Bolsonaro, fala sobre a ditadura. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BELiTNClTYY
Lula foi à Líbia pegar dinheiro com Kadafi durante Regime Militar Brasileiro. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bkCaceFApUU
O Sentinela – Opinião do Professor Benayon sobre Jair Bolsonaro. Disponível em: https://www.facebook.com/permalink.php?id=249360728594507&story_fbid=428410840689494
Revolução de 1964 – Bolsonaro e o recuo do “Globo”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=V2aIlzAqMqg
Privatización y Privatería (em espanhol). Disponível em:


NOTAS:

[1] Leia-se “Duguin”, pois no russo, assim como em idiomas como o alemão, o polonês, o mongol e o japonês, o som da partícula g (cirílico Г) não muda em função da vogal seguinte tal como nas línguas latinas e no inglês.
[2] O termo privataria é um neologismo que une as palavras privatização e pirataria. Foi criado pelo jornalista brasileiro Hélio Gaspari e popularizado pelo também jornalista Amaury Ribeiro (autor do livro “A Privataria Tucana”, sobre as falcatruas do processo de privatização no Brasil durante o governo Fernando Henrique Cardoso [1995 – 2002]).
[3] Leia-se “fachio”, pois no italiano a partícula sc quando sucedida por e ou i tem o mesmo valor do ch no português e no francês, do sh no russo, no inglês, no mongol e no mandarim, do sch no alemão, do s no húngaro, do sz no polonês, do š do servo-croata e outras línguas da Europa centro-oriental, entre outros.
[4] Leia-se “Yan”. No mandarim, assim como no francês, quando uma palavra termina em consoante, a última é sempre muda.
[5] Leia-se “Ianus”. No latim, assim como em idiomas como o alemão, o holandês, o húngaro, o polonês, o servo-croata, as línguas escandinavas e bálticas, o tcheco, o eslovaco e outros tantos, a partícula j tem valor de i.

22 comentários:

  1. Camarada Lucas, mas o fascismo e o nazismo não uniram o poder das grandes corporações financeiras junto ao estado ? Eu não posso chamar então um "estado fascista" de "estado burguês" mesmo eles sendo de certa forma aliados ? Me tire essa dúvida camarada, você ou o Eduardo mesmo.

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  2. Essa proposta de mudança revolucionária da parte dos nazistas e fascistas era mais antes deles subirem ao poder. Depois da subida ao poder fizeram uma política de conciliação de classes similar a que o Lula fez aqui no Brasil. Com a burguesia talvez os vendo como um mal menor em relação ao bolchevismo soviético. Com o fascismo e o nazismo, mesmo que não tenha havido a extirpação da burguesia, não havia mais o estado democrático como havia, por exemplo, nos Estados Unidos, na França e na Inglaterra na mesma época.

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  3. jair bolsonaro presidete! ele tá certo porra! Era pra torturar vagabundo e matar mesmo! Eusou de Jesus e penso a mesma coisa, por isso hipócritas feitos voces esquerdistas acéfalos já existiam desde a época de jesus e aao inves de terem ficado do lado de jesus ficaram do lado de ladrões! Hoje não é diferente, só mudou os nomes se chamam Lula, Dilma e PT comando vermelho! Bando de hipócritas!

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    1. Acho que você estaria do lado daqueles que crucificaram Jesus na época e que pediram a libertação de Barrabás, isso sim.

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  5. haaaaaa vÉiii PUTA QUE PARIU SERA QUE VCS NÃO VÊ A VERDADE OU É PORQUE ESTÃO SENDO PAGOS POR ISSO ... ? #BOLSONAROPRESIDENTE
    por favor amigos pence pelo-menos em seus filhos si é que vcs tem algum tipo de consideração

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  6. da pra ver que as foto é tudo photoshop malfeito....

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  7. O photoshop tosco da suastica na peito foi forçada demais.Alem um texto mal elaborado e tendecioso.

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  8. São tão sem ética, que editaram a foto, colocando o emblema nazista! Hitler era do partido comunista, e tinha apoio de comunistas, as características de seu governo de assemelha com o ditadores/genocidas comunistas que a esquerda tanto apoia. E aí amigo cadê o che Guevara?Muita hipocrisia da esquerda, blog lixo!

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    1. E ai, leu o texto ou só viu a foto de capa (meramente ilustrativa, diga-se de passagem)??

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  9. Bolsonaro presidente
    Esse é o cara! por.....

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  10. não é fala nada não, mas quem escreveu isso é muito burro, estuda oque é socialismo,comunismo, nazismo, capitalismo, anarquismo...
    pq pqp cara, revisa as coisas antes, n escreve feito um retardado que fala que a direita quebro o pais ou algo assim!

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  11. Ótimo texto, parabéns!! Quanto aos analfabetos acima, que por sinal nem chegaram a ler o texto, é bom ler antes de comentar, msm que n entendam.

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  12. essa camiseta foi alterada .... a original não e assim....
    2018 - Presidente Jair Bolsonaro - 2018

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  13. Entendam uma coisa: o Bolsonaro é um Dória, um Alckmin, um FHC, um Serra de retórica truculenta e sem pose de bom moço. Nada mais que isso.

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  14. O socialismo/comunismo é uma ideologia de esquerda irmã do nazismo, ou seja, tá longe de Bolsonaro ser nazista! E outra, o partido no qual Hitler fazia parte se chamava, "Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães" que por sinal o nome não está muito distante do que conhecemos hoje no bradil como PT.

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  15. Se vc acredita em LADRÕES E MENTIROSOS, sinto muito em te disser, mas vc não foi enganado. Ou vc é cúmplice ou é faria do msm saco. Esta é a verdade.
    https://pleno.news/brasil/eleicoes-2018/bolsonaro-confirma-presenca-na-marcha-para-jesus-em-sp.html

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  16. Primeiro vc precisa melhorar seu Photoshop... pois é evidente sua mantagem amadora...kkk..
    Volte a escola pois também precisa estudar sobre História e Geopolítica.
    ... dá uma olhada no significado de FACISMO. enquadra muito bem nos partidos de esquerda...(caso negem...estudo os textos de Lenin...vc vai descobrir tudo)

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