Foto – Rei Vegeta no
meio, com o jovem Vegeta à esquerda, Nappa e mais três guerreiros saiyanos à
direita.
E com vocês a parte XII da série de artigos Freeza e Rei
Vegeta. E o assunto da vez é a visão distorcida da história que grande parte da
direita brasileira, geralmente identificada com a figura do ex-presidente Jair
Bolsonaro e outros políticos reacionários, manifesta em relação a episódios
históricos como a conquista islâmica do norte da África e da Ibéria e as
cruzadas.
Como vemos, mudaremos de lado dentro do espectro político. Deixaremos
de falar do pessoal da esquerda pós-moderna e a idealização que eles fazem do
passado de certos povos e vamos falar sobre as ilações que o pessoal da direita
faz a respeito de eventos como as Cruzadas levantinas strictu sensu e as relações entre o mundo cristão europeu e o mundo
muçulmano ao longo dos séculos latu sensu.
Em outras palavras, dos chamados “zé cruzadinhas”. Afinal, como já dito em
outras oportunidades, essa gente de direita mais reacionária e tacanha é a cara
metade político-ideológica desse pessoal da esquerda pós-moderna.
Originalmente, Zé Cruzadinha era um personagem que aparece
em algumas histórias da Turma da Mônica, criadas por Maurício de Souza. Amigo
do Cebolinha, ele é um menino de cabelos espetados meio maluco que gosta muito
de resolver revistas de palavras cruzadas e usa óculos circulares (fundo de
garrafa), camisa amarela, bermuda preta e tênis lilás (ou marrom) com meias.
Ele surgiu em 1963, nas tiras do Cebolinha, e desde então tem sido personagem
recorrente nas histórias da Turma da Mônica.
Foto – Zé Cruzadinha.
Mais recentemente, o nome do personagem da Turma da Mônica ganhou
um novo significado. Ele passou a designar, de forma pejorativa, certos tipos
que vemos na Internet e em redes sociais, geralmente direitistas, que bradam
por ai frases como “Deus Vult” (“Deus o quer”, em latim) e afins.
Em linhas gerais, tais tipos geralmente explicam que as
Cruzadas na Terra Santa foram uma guerra de resposta tardia por conta de
séculos de invasões de califados e sultanatos islâmicos a regiões outrora sob domínio
cristão, incluindo Síria, Palestina, Egito, noroeste da África, Península
Ibérica, França e Itália. E ainda chegam ao ponto de dizer que “as cruzadas
salvaram a Europa de se tornar islâmica” e conversas similares.
Este tipo de explicação pode ser encontrado até mesmo no
vídeo de Thiago Braga sobre o tema no canal Brasão de Armas, como também por
parte de figuras de extrema direita católica como Marcelo Andrade e Raphael
Tonon.
Só que há um buraco BEM grande na explicação que eles dão. Primeiro de tudo que as cruzadas começam em 1095, passados já quase 400 anos da conquista islâmica da Ibéria sob o califado omíada de Damasco e quase 500 anos das conquistas islâmicas iniciais na Síria, no Levante e no Egito ainda sob os primeiros califas. Como explicar eventos ocorridos entre os séculos XI a XIII por conta de eventos ocorridos meio milênio antes? Para mim não faz sentido algum. A conta não fecha.
E segundo que o contexto europeu e mediterrânico da segunda
metade do século XI era bem diferente daquele dos séculos VII a IX, que é
quando o grosso dessas invasões e conquistas se dá.
O contexto do Medievo inicial era o da Europa pós-romana, no
qual o Império Romano do Ocidente deixou de existir e em seu lugar surgiu uma
miríade de reinos bárbaros, entre eles os reinos visigodo e suevo na Ibéria,
reino ostrogodo na Itália, reinos franco e burgúndio na Gália (atual França), reino
alamano na Germânia, reino vândalo no norte da África, reinos anglo-saxônicos
nas ilhas britânicas, reino frísio na atual Holanda e outros, todos eles
oriundos da grande migração de povos (em alemão Volkerwanderung) da Antiguidade
Tardia e Medievo inicial.
Era um contexto de fragilidade política e social que
eventualmente acabou sendo explorado por terceiros. E os muçulmanos não foram
os primeiros e nem os únicos a se aproveitarem dessa situação.
Ainda no século VI houve as invasões dos ávaros, povo das estepes
ao norte do Mar Negro, provavelmente oriundo dos Žužan (os quais de suas bases
na atual Mongólia e sul da Sibéria causaram problemas aos chineses entre os
séculos IV a VI).
Sob a liderança de Bayan (r. 562 – 602), os ávaros se
estabeleceram na Panônia (atual Hungria) por volta de 562 e assim preencheram o
vazio deixado pela debacle do Império Huno um século antes, após a morte de
Atila. De suas bases na Panônia os ávaros lançaram invasões à Itália, Gália,
Turíngia e Península Balcânica na segunda metade do século VI e começo do
século VII. Em 626 os ávaros sitiaram Constantinopla junto com a Pérsia Sassânida.
O poder ávaro na Panônia só veio a ser destruído no começo do século IX por
Carlos Magno.
Também no século VI o Império Bizantino, durante o reinado
de Justiniano I, lançou suas guerras de conquista sobre partes da Europa
Ocidental pós-romana, vide a guerra vândala de 533/534 contra o reino vândalo
no norte da África, a guerra gótica de 535 a 554 contra o reino ostrogodo na
Itália e a conquista de parte da Ibéria visigótica em 552.
E os zé cruzadinhas que choram as pitangas pelo Império
Bizantino por conta das conquistas islâmicas do século VII em momento algum
falam sobre os dias de conquistadores do mesmo. Conquistas essas que se deram à
custa de outros estados cristãos (ainda que da vertente ariana) e que tiveram
lugar antes mesmo de o profeta Maomé nascer.
Foto – Império Bizantino por volta de 555, após as conquistas do reinado de Justiniano I (r. 527 – 565).
Mais adiante, já nos séculos VIII e IX, em especial após a morte
de Carlos Magno (r. 768 – 814) e a subsequente fragmentação de seu império em
três partes, junto com as invasões árabes pelo sul também temos as invasões
vikings pelo norte e magiares pelo leste. Os vikings, oriundos das atuais
Dinamarca, Noruega e Suécia, promoveram a partir de 793 (ataque ao mosteiro de
Lindsfarne na Inglaterra) incursões de pirataria às Ilhas Britânicas, à França
e até mesmo a partes da Ibéria, do norte da África e da Itália. Chegaram a
estabelecer seu senhorio sobre partes da atual Inglaterra, o chamado Danelaw
(c. 878 – 954), e com a anuência do rei francês Carlos o simples (r. 898 – 922)
alguns deles se estabeleceram na França em regiões como a Normandia e a
Bretanha, mediante conversão ao cristianismo.
Já os magiares, antes vassalos dos khazares, após migrarem das estepes ao norte do Mar Negro e se estabelecerem no atual território húngaro a partir de 896 sob a liderança do chefe Arpád Álmos e assim preencher o vácuo de poder deixado na Panônia com o fim do poder ávaro, concentraram seus esforços no leste, na França, Germânia e Itália. Em 942 hostes magiares avançaram a oeste até a Ibéria islâmica.
Foto – invasões árabes, vikings e magiares na Europa entre os séculos VII a X.A partir dos séculos X e XI tais invasões não apenas chegam ao
fim, como também nórdicos e magiares passam a fazer parte do mundo cristão
europeu.
Os magiares são vencidos em 955 pelo imperador germânico
Otto II na batalha de Lechfeld e por volta do ano 1000 a Hungria se converte ao
cristianismo sob o rei São Estevão I (r. 997 – 1038). Junto com a Polônia, a
Hungria se tornou o bastião oriental da cristandade ocidental.
Já os vikings se convertem ao cristianismo primeiro nas
regiões colonizadas por eles como as ilhas britânicas e a Normandia (vide a
conversão do chefe viking Rollon em 911), depois, dentro dos marcos da formação
das monarquias nacionais escandinavas, houve a conversão das nações escandinavas
sob a liderança de monarcas como o dinamarquês Harald dente azul (r. 958 – 986)
e os noruegueses Olaf Tryggvasson (r. 995 – 1000) e Olaf II (r. 1015 – 1028), o
segundo posteriormente canonizado pela Igreja Católica como Santo Olavo.
A integração de nórdicos e magiares ao mundo cristão
medieval foi tal que monarcas escandinavos e húngaros participaram de cruzadas
na Terra Santa, vide a cruzada de peregrinação do rei norueguês Sigurd I (r.
1103 – 1130) entre 1107 a 1111 e a participação do príncipe húngaro Geza na
terceira cruzada (1189 – 1192) e do rei húngaro André II (r.1205 – 1235) na
quinta cruzada (1217 – 1221). Além disso, as monarquias escandinavas, junto com
ordens militares germânicas como os Cavaleiros Teutônicos e os Cavaleiros
Livonianos da Espada, lançaram suas próprias cruzadas dentro da própria Europa,
as cruzadas do norte, contra os povos ainda pagãos do Báltico oriental, entre
eles os vendos, os prussianos e os lituanos, e até mesmo contra estados
cristãos ortodoxos oriundos da fragmentação da Rus de Kiev a partir de 1054 como
a República de Novgorod.
E a coisa não para por ai. De suas bases na Normandia no
noroeste da França, os normandos, descendentes cristianizados dos vikings,
lançaram-se no século XI à conquista de territórios como a Inglaterra, Gales,
Malta e sul da Itália, incluindo o emirado da Sicília entre 1061 a 1091. Participaram
ativamente das cruzadas levantinas e no século XII, mais precisamente entre
1146 a 1160, a Sicília normanda chegou a estender seu domínio sobre partes do
norte da África, sobre a atual Tunísia e noroeste da Líbia, até perder a região
para os almoadas.
Foto – conquistas normandas entre os séculos XI a XV.
Como podemos muito bem ver, na segunda metade do século XI o
contexto já era totalmente diferente daquele do Medievo inicial. As invasões
que os reinos cristãos europeus sofriam antes por parte de povos como árabes, nórdicos
e magiares já era coisa do passado. O máximo que houve ao final do século XI
foram as invasões dos cumanos a partes dos domínios do estado Rus de Kiev (vide
os ataques cumanos a Kiev em 1096, 1097, 1105 e 1107) e os atritos dos reinos
cristãos ibéricos com o califado almorávida. Ou seja, atritos localizados nas
fronteiras dos reinos que estavam bem longe de representar a mesma ameaça aos reinos
cristãos europeus que as invasões das centúrias anteriores.
As fronteiras do mundo cristão medieval europeu eram outras.
Se por volta de 700 as fronteiras desta não passavam do Reno e do Danúbio, por
volta de 1100 essas fronteiras, por contas das sucessivas de conversões de
nações e reinos europeus tais como Polônia, Rus de Kiev, Hungria, Noruega,
Suécia e Dinamarca, agora se estendem das margens do Oceano Ártico ao norte às
ilhas gregas e Itália ao sul e das ilhas britânicas ao oeste às fronteiras
orientais da Rus de Kiev (a essa altura já fragmentada em vários principados)
ao leste. E isso a despeito da divisão entre Igreja Católica Romana e Igreja
Ortodoxa Bizantina advinda do cisma do oriente de 1054.
E a situação dos potentados islâmicos na Europa também era
outra. De todos os potentados que os muçulmanos, em sucessivas ondas de conquista,
estabeleceram na Europa nos séculos VIII e IX só restava o sul da Ibéria sob a
jurisdição de estados muçulmanos na virada do século XI para o XII. Os emirados
de Bari e Taranto na Itália continental foram riscados do mapa em 871 e 883,
respectivamente. O Fraxinetum no sul da França deixou de existir em 973 após 85
anos de existência. O emirado de Creta na Grécia foi conquistado pelo Império
Bizantino em 961. O emirado da Sicília foi conquistado pelos normandos entre
1061 a 1091. Em 1091 os normandos também expulsam os muçulmanos de Malta.
Foto – A expansão do Islã sob os primeiros califas e depois sob a dinastia omíada (661 – 750), em alemão.
E mesmo na Ibéria o outrora poderoso califado omíada de
Córdoba (929 – 1031) se estilhaçou nos reinos de taifas em 1031 por conta de
uma série de guerras intestinas iniciadas ainda em 1009 (fitna de Al-Andalus) e
importantes praças já estavam sob a jurisdição dos reinos cristãos do norte,
incluindo Toledo, a antiga capital visigótica, tomada em 1085 pelo rei de
Castela Afonso VI. Ante essa situação, os soberanos dos reinos taifas pedem
auxílio aos almorávidas do noroeste da África.
Apenas no século XIII com as invasões mongóis e mais adiante
com o Império Otomano a partir do final do século XIV é que novas ondas de
invasões extracontinentais em larga escala a reinos europeus ocorrem.
Ao escutar falas como a de que as cruzadas foram uma
resposta tardia aos avanços de hostes islâmicas dos séculos VIII a X passa-se a
impressão de que antes das cruzadas os reinos europeus nunca reagiram aos avanços
dos invasores vindos do sul. Em outras palavras, passa-se a impressão de que batalhas
tão celebradas por eles, como a batalha de Poitiers na qual Carlos Martel
venceu os muçulmanos em 732, não ocorreu. Muito menos, por exemplo, a batalha
de Tourtour que colocou fim à existência do Fraxinetum em 973. Ou mesmo os
avanços de Carlos Magno sobre o norte da Ibéria ainda no final do século VIII,
onde ele estabeleceu no que hoje é o nordeste da Espanha a marca hispânica.
Mas, se o que esses zé cruzadinhas geralmente falam não tem
fundamento histórico algum, de onde vem isso? Um dos principais divulgadores da
tese que eles defendem é o ex-professor de física e escritor norte-americano
Bill Warner.
Segundo Bill Warner, houve 548 batalhas provocadas pelo Islã
contra o que ele chama de civilização cristã. Vídeos de Bill Warner no You Tube
podem ser encontrados e vistos em canais de direita, onde ele mostra um mapa
onde ele faz uma comparação entre a quantidade de batalhas daquilo que ele
convém chamar de cruzada e jihad.
Nessa comparação, Warner, entre outras coisas, faz um verdadeiro cherry picking e não menciona, por exemplo, as já citadas cruzadas do norte contra os povos pagãos do Báltico oriental, ou mesmo outras cruzadas contra poderes não-islâmicos, vide a cruzada dos cátaros no sul da França entre 1209 a 1229.
Foto – Bill Warner.
Isso sem contar com os mapas cheios de erros bem crassos,
como o abaixo:
Foto – Europa e o mundo mediterrânico entre 1900 a 1920, segundo as ilações de Bill Warner.
No mapa acima, Bill Warner, para além de apresentar o mundo
muçulmano como se fosse um bloco monolítico do ponto de vista geopolítico, ele coloca
dentro das fronteiras do Islã entre 1900 a 1920 regiões como os baixos Volga e
Ural, as margens do mar de Azov, o Cáucaso e a Ásia Média, regiões essas que
foram conquistadas pela Rússia, um império cristão ortodoxo, entre os séculos
XVI a XIX. Também coloca dentro do mundo muçulmano o subcontinente indiano, a
época sob o controle colonial britânico, e a Argélia, o Marrocos e a Tunísia, a
época sob o controle colonial francês. Sem contar ainda com o Oriente Médio, sobre
o qual França e Inglaterra estabeleceram mandatos coloniais após o fim da
Primeira Guerra Mundial por meio do acordo de Sykes-Picot.
E por que falar a esse respeito? Por que isso não é coisa de
meia dúzia de gatos pingados de Internet, como a primeira vista pode parecer.
Pelo contrário, pessoas influentes, que ocupam altos cargos em governos
ocidentais professam esse tipo de pensamento.
Além disso, esse é o tipo de retórica que justifica, por exemplo, as
sucessivas intervenções do Ocidente “livre e democrático” sobre países do
muçulmano que só tem trazido instabilidade e caos a região, derrubando regimes
e em seu lugar abrindo caminho para o surgimento de grupos salafistas como o
Estado Islâmico, o Boko Haram e outros afins. E mesmo o que Israel vem fazendo
na Palestina e outras partes do mundo árabe desde 1948, incluindo a atual
guerra do governo Netanyahu contra a faixa de Gaza.
E, além disso, pode-se dizer que esses zé cruzadinhas e a
esquerda pós-moderna tem seus pontos em comum. Se a segunda cria todo um
passado idealizado de povos como os africanos e os ameríndios de antes da
chegada dos europeus e início do processo de colonização, os primeiros enxergam
a Europa medieval de maneira similar, para não dizer análoga.
Eles tratam a Europa medieval como se fosse um mundo idílico
e monolítico, onde não havia conflitos entre os diversos reinos cristãos que
surgiram após o fim do Império Romano Ocidental. Como se antes mesmo do
surgimento do Islã não houvesse episódios como as já citadas conquistas
bizantinas do reinado de Constantino II, as guerras entre os reinos franco e
visigodo entre 496 a 511, a guerra entre francos e burgúndios entre 523 a 533,
guerras entre francos e frísios nos séculos VII e VIII, a conquista do reino
suevo pelo reino visigodo em 585 e outras tantas. Ou mesmo guerras civis dentro
dos reinos, incluindo a guerra civil dentro do reino visigótico às vésperas da
conquista islâmica da Ibéria. Tanto que a conquista islâmica tanto da Ibéria
quanto da Sicília se dá com o apoio de setores da nobreza e do exército locais,
vide o caso do general bizantino Eufêmio, que movido por ambições pessoais
convidou os aglábidas do norte da África em 827 para auxiliá-lo em sua querela
com o governo imperial baseado em Constantinopla.
Assim, podemos dizer que até nisso a esquerda pós-moderna e
esses zé cruzadinhas de direita se completam um ao outro. Kami Sama e Piccolo
Daimaoh, o yin e o yang, o alfa e o ômega, as duas faces de Janus contrapostas
entre si. Podem ter certeza que se um cavaleiro dos tempos medievais visse um
desses zé cruzadinhas atuais, no mínimo ficaria envergonhado.
Foto – Cavaleiro cruzado medieval vs zé cruzadinha dos dias hodiernos.
Fontes:
As cruzadas derrotaram o Islã? Disponível em: https://historiaislamica.com.br/as-cruzadas-derrotaram-o-isla-o-que-ninguem-te-contou-sobre-isso/
As cruzadas salvaram a Europa de se tornar muçulmana?
Disponível em: https://historiaislamica.com.br/as-cruzadas-salvaram-a-europa-de-se-tornar-muculmana/
Jihad vs Cruzadas: quem agrediu mais, e pior? Disponível em:
https://lepanto.com.br/jihad-vs-cruzadas-quem-agrediu-primeiro-mais-e-pior/
List of wars involving Francia (em inglês). Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_wars_involving_Francia
O fenômeno dos zé cruzadinhas da Internet. Disponível em: https://sadclaps.medium.com/o-fen%C3%B4meno-dos-z%C3%A9-cruzadinhas-da-internet-2b71734e493
Por que e como os muçulmanos tomaram a Sicília? Disponível
em: https://historiaislamica.com.br/por-que-e-como-os-muculmanos-tomaram-a-sicilia/
Quando os visigodos eram os conquistadores e a reconquista
ibérica era bizantina. Disponível em: https://historiaislamica.com.br/quando-os-visigodos-eram-os-invasores-e-a-reconquista-iberica-era-bizantina/
Quem foi Tariq Ibn Zyiad e como ele tomou a Hispânia dos
visigodos? Disponível em: https://historiaislamica.com.br/quem-foi-tariq-ibn-ziyad-e-como-ele-tomou-a-hispania-dos-visigodos/
Zé Cruzadinha. Disponível em: https://turmadamonica.fandom.com/pt-br/wiki/Z%C3%A9_Cruzadinha
Não nutro simpatia nenhuma pelo Islamismo, pra começo de conversa. No entanto, é fato que a história que nos contam é cheio de erros crassos.
ResponderExcluirA propósito, que tal fazer um texto sobre o vídeo do Felca, denunciando a pedofilia na internet? O mesmo Felca que comemorou a censura contra o Twitter, e está sendo usado como cavalo de troia pelo PT para passar a PL da censura.