segunda-feira, 6 de maio de 2024

A eugenia do bem da esquerda brasileira aplicada a cães e a agenda 2030

 

Foto – Algumas raças de cães e gatos de focinho curto (braquicéfalos).

Há um ditado que diz o seguinte: “De boas intenções o inferno está cheio”. E isso parece se aplicar para o projeto de lei 433/2024, de autoria do deputado Nilton Tatoo (PT – SP), que prevê a proibição e a comercialização de cães braquicéfalos em território brasileiro.

E esse não é o único projeto dessa natureza em tramitação: ainda no ano passado, Duda Salabert (PDT – MG), a mesma que armou um barraco em um salão de beleza em Belo Horizonte em 2021, apresentou um projeto que prevê punições, incluindo multas e suspensão de licenças, para estabelecimentos que realizem a venda ou criação de animais com “características físicas prejudiciais, causadoras de sofrimento permanente”. Ambos os projetos seguem em tramitação.

Para quem não sabe, a braquicefalia é a condição por meio da qual o animal possui um crânio largo em relação ao seu comprimento, assim como um focinho curto e achatado.

E as raças que manifestam tal condição não se restringem apenas às citadas pelos políticos em questão. Outras raças caninas como o Lhasa Apso, o maltês, o Chihuahua, Buldogue inglês, francês e americano também manifestam braquicefalia, entre tantas outras. E a braquicefalia também está presente em algumas raças de gatos, incluindo raças como o gato persa e o gato de pelo curto inglês.


Foto – Os três tipos de constituição craniana das diversas raças caninas.

O que podemos falar a respeito destes projetos de lei? Primeiro de tudo que esse tipo de lei, sendo discutida aqui no Brasil, não é algo que surge do nada. Muito menos é uma jabuticaba exclusiva da Terra Brasilis.

Visto que Duda Salabert justificou sua proposta com base na experiência da Holanda, que em 2014 introduziu uma legislação proibindo raças de cães com focinho achatado. Nada muito surpreendente eles resolveram importar para cá uma lei da Holanda, a nação em forma de hospício que há tempos vem se mostrando como um verdadeiro laboratório de engenharia social a serviço dos donos do poder mundial.

A mesma Holanda que não apenas vem se mostrando muito liberal quanto a questões como liberação de narcóticos, eutanásia e prostituição, como também em 2018 manifestou desejo em se tornar o primeiro país vegano até 2030. A tal ponto que na cidade de Haarlem, capital da província da Holanda do Norte, entrou em vigor no presente ano proibição de propagandas relacionadas ao consumo de carne.

E também a mesma Holanda que em 2022 foi o epicentro de protestos de agricultores insatisfeitos com a política ambiental da União Europeia sobre redução de gases como dióxido de nitrogênio, no que implicaria na redução do uso de fertilizantes que usam nitrogênio e assim afetando o setor pecuário local. Além disso, o país planeja transformar 25% da agricultura local em agricultura orgânica, no que elevaria ainda mais os custos para os produtores batavos. Tais protestos em seguida se espalharam para outros países europeus.


Foto – Protesto agrícola na Holanda, 2022.

E a coisa não para por ai. Segundo vídeo publicado no canal do deputado Wagner Ávila, na Alemanha, há um projeto de lei por meio da qual os cães da raça Dachshund (conhecidos popularmente como salsichinha), a raça a qual pertence o Waldi, o mascote dos jogos olímpicos de 1972 (sediados em Munique), uma raça de cães originalmente desenvolvida para ser pequeno e esguio o bastante para entrar em tocas de animais como texugos e coelhos, podem ser banidos por uma nova legislação de proteção animal sob a alegação do combate a práticas cruéis na criação de animais.


Ou seja, se trata do mesmo pretexto que aqui utilizam para prescrever legalmente a criação e comercialização de cães braquicéfalos. No Reino Unido, mais precisamente na Inglaterra e no País de Gales, sob o pretexto da redução de ataques fatais a pessoas, pretendem fazer o mesmo com o American Bully. E nos países nórdicos, mais precisamente na Noruega, no ano retrasado, também sob o pretexto similar ao do projeto de lei de Nilton Tattoo, proibiram a criação e reprodução do buldogue inglês e do Cavalier King Charles Spaniel (a título de registro, esta última é a raça a qual pertence o Monicão, o cachorro de estimação da Mônica na Turma da Mônica – ao passo que o Floquinho, o cachorro do Cebolinha, é um Lhasa Apso, outra raça canina braquicéfala).


Foto – Monicão (esquerda) e Cavalier King Charles Spaniel (direita).

Recentemente, eu vi a dona do canal Top Pet Pet Shop mostrar-se indignada com o fato de que tal lei não prevê sanções similares a quem também crie cães mesocefálicos e diocefálicos, sendo que estes também têm propensões a determinadas doenças e problemas de saúde. Mas ai eu faço a seguinte pergunta a ela: será que essa lei em questão, na verdade, é um balão de ensaio para lá frente políticos dessa mesma estirpe dobrarem ou até mesmo triplicarem cada vez mais as apostas sob os mais diversos pretextos? E será que não há algum esquema por trás disso tudo, com a conversa dessa gente escondendo segundas ou terceiras intenções? De apenas alguns poucos escolhidos poderem ter cães de raça e o resto tendo que se contentar com vira-latinhas?


É que nem a questão, por exemplo, da publicidade infantil na TV aberta durante o governo Dilma. ONGs como o Instituto Alana e outras afins acusaram a publicidade infantil na TV aberta, a qual viabilizava financeiramente os programas destinados ao público infanto-juvenil (incluindo aqueles com apresentadoras que exibiam desenhos animados, seriados japoneses live-action e outros), de ser danosa às crianças e adolescentes e de causar estresse e desavenças entre pais e filhos, entre outras coisas. E eis que em 2014, por meio da resolução 163 do Conanda, a publicidade infantil foi proibida na TV aberta. Foi questão de tempo os programas infantis, muito comuns na TV aberta em outros tempos e nos mais diversos horários sumirem da grade dos principais canais da TV aberta brasileira. E muitas vezes sendo trocados por programas de variedades como o da Fátima Bernardes e até mesmo por programas policiais estilo Datena, Alborghetti e Ratinho, destinados a uma audiência mais madura. O prejuízo causado à indústria de brinquedos brasileira foi igualmente grande por conta dessa brincadeira.

Ou mesmo a questão dos animais de circo, durante as gestões petistas. ONGs moveram campanhas contra os circos que tinham animais como elefantes, leões, camelos, cavalos, tigres, ursos, cachorros, chimpanzés e outros, com a clara intenção de se apropriar dos mesmos. E depois enviá-los aos santuários deles. Para isso, acusavam os circos de maltratarem os animais e armavam os mais diversos factoides contra os mesmos. Muitos dos casos dos quais os referidos maus-tratos não ocorriam, como foi o caso do circo Portugal em 2011, e não raro era questão de pouco tempo tais animais morrerem nas mãos de ONGs (que por sua vez, em alguns casos, chegam a submeter animais carnívoros como leões e tigres a dietas vegetarianas em nome da ideologia deles). E hoje, ONGs de animais já estão confiscando animais de produtores pecuários, vide casos como o dos bois de Cunha e o dos búfalos de Brotas.

Sobre a questão dos circos tradicionais com animais, um breve parêntese: por que ficar se lembrando disso, afinal? E o que isso tem haver com o presente assunto? Muita coisa, para não dizer tudo. Vocês podem ter a opinião que for a respeito não só dos circos tradicionais (eu, particularmente, não tenho objeções a respeito deles), como também de rodeios, vaquejadas e outras atividades tidas como polemicas que usam animais. Até mesmo a respeito dos zoológicos. Mas o fato é que, para mim, olhando para trás, a campanha das ONGs contra os circos tradicionais (ou seja, circos como os finados Orlando Orfei, Beto Carrero e Garcia), é o ponto zero, o ponto no qual essas histerias começaram. O momento no qual o ovo da serpente foi chocado, pelo menos aqui no Brasil. E com o circo servindo de balão de ensaio para futuros experimentos similares. Incluindo o que estamos vendo agora.

Qual que é o jogo de políticos como esses? O fato é que, de tempos em tempos, sempre que ocorre algum problema, lá estão eles para passar leis querendo proibir isso ou aquilo. Se, por exemplo, um pitbull ou algum outro cachorro morde alguém e ainda por cima deixa a vítima em uma situação bem delicada, eles querem passar tábula rasa e proibir a raça de ser criada e reproduzida. São uns verdadeiros abutres que esperam uma tragédia acontecer (como aquela recente envolvendo a escritora Rosana Murray) para tirar da gaveta as agendas e projetos de lei no mínimo bem duvidosos deles.

E o pior de tudo é que tipos como esses, que se dizem tão preocupados e consternados por conta do avanço da extrema direita sobre o mundo (ainda mais levando em conta que os dois projetos em questão vêm de políticos do PDT e do PT, dois tradicionais e históricos partidos da esquerda brasileira) representada por figuras como Jair Bolsonaro no Brasil, Donald Trump no Brasil, Viktor Órban na Hungria, Geert Wilders na Holanda, Matteo Salvini e Giorgia Meloni na Itália, Marine Le Pen na França, Andrzej Duda na Polônia, o partido AfD (Alternativ für Deutschland; em português Alternativa para a Alemanha) na Alemanha e outros tantos, em casos como esse agem igualzinho a eles. A mesma truculência, só que disfarçada de retóricas coloridas que a mascaram e até dão um verniz, uma aparência, de que estão lutando por algo louvável e nobre. E que, portanto, não há porque se opor a esse tipo de iniciativa. Afinal, é pela saúde e pelo bem-estar dos animais que eles defendem (ou ao menos dizem que defendem).

No fundo, o que eles estão promovendo com ações e projetos de lei como é uma espécie de eugenia do bem. Para quem não sabe, a eugenia é um conjunto de ideias que surgiu no século XIX, mais precisamente na Inglaterra, por meio de pensadores como Francis Galton (1882 – 1911) e Herbert Spencer (1820 - 1903). Logo, se espalhou para outros países como França, Alemanha, Estados Unidos e até mesmo Brasil. Ideias eugênicas serviram de base para políticas discriminatórias em locais como os Estados Unidos, a Alemanha hitlerista e outros.

Desde o surgimento da eugenia no século XIX até os dias hodiernos, diversos historiadores, filósofos e sociólogos manifestam que há problemas éticos sérios e diversos na eugenia. E entre esses problemas, a discriminação de pessoas por categorias, na medida em que ela acaba por rotular as pessoas aptas ou não aptas para a reprodução.

Assim sendo, o que os políticos do PDT e do PT em questão fazem por meio de tais leis nada mais é que uma eugenia do bem aplicada a animais. Mas sabe como é. Quando se trata das pautas dele e no afã de levar adiante a agenda deles, e de fazer a justiça social que eles tanto almejam e sonham, eles são capazes de tudo. Até de encarnar o demônio eles são capazes, sem o menor pudor ou remorso.

E mais do que isso. Pessoas como estas, que devem achar a pior coisa do mundo o animal no zoológico, no circo ou no rodeio, mas que, paradoxalmente, na ânsia de justiça social e da luta pelo “bem estar dos animais”, na prática estão condenando por meio da lei raças de cães e gatos ao limbo da extinção. Um limbo do qual uma vez nele não há mais volta, como qualquer deve saber.

E o que é pior: esse tipo de gente acaba dando a cobertura legal para ações como os roubos de cães de raça que de tempos em tempos figuras como a famigerada Luiza Mell (vulgo Marina Zats) fazem (vide o caso da Borzoi Pia, de 2008. Que foi dada como morta e tempos depois apareceu viva). Não raro, essa gente vomita por ai ladainhas como a que certas raças foram desenvolvidas em laboratórios. Mas é só estudarmos um pouco de história para vermos que isso não passa de verborragia deles.


È só pegarmos algum livro sobre raças caninas e veremos que essas raças que eles dizem que foram criadas em laboratório na verdade foram desenvolvidas ao longo de século, até mesmo milênios, e que possuem toda uma história que atravessa gerações. Algumas delas desenvolvidas para serem cães de companhia (como é o caso do Shih Tzu e do Spitz alemão), outras como cães de caça (como é o caso do Dachshund, do galgo afegão e do Borzoi) ou como cães sentinelas de templos e monastérios (como é o caso do Lhasa Apso), como cão de resgate (como o São Bernardo), para puxar trenós em locais nevados (caso do husky siberiano, do malamute e do samoiedo), como protetor de rebanhos contra predadores tais como ursos, lobos, tigres, leões e leopardos (caso dos cães pastores de modo geral) entre outras funções. São as típicas pessoas da cidade grande que nada entendem sobre a história dessas raças e o motivo e a função pela qual elas foram desenvolvidas.

Uma história curiosa: nos Países Baixos há uma raça de cavalos chamada frisão. Nativo da província de mesmo nome dos Países Baixos, no passado esta raça foi usada para os mais diversos propósitos, incluindo como montaria para cavaleiros e trabalhos agrícolas. Possivelmente, alguns deles vieram ao Brasil no século XVII, durante as invasões holandesas ao Nordeste. Mas com a mecanização da agricultura nos Países Baixos a partir do século XIX, essa raça entrou em extinção. E só acabou sendo salva do limbo da extinção, entre outras coisas, por que passou a ser usada para apresentações em circos. Sim, o mesmo circo tradicional que certos defensores de animais tanto demonizam ajudou a salvar uma raça equina do limbo da extinção.

Foto – Cavalo frisão.

E lanço aqui mais uma indagação: o que será que há por trás de conversas como “não compre, adote” e de começar a chamar o proprietário de um animal de dono e não mais tutor? Para mim, é a mesma coisa que chamar favela de comunidade (algo que, a propósito, me deixou com a pulga atrás da orelha quando assisti à recente novela do SBT, Poliana Moça – por sua vez, continuação de as aventuras de Poliana, ambas estreladas pela jovem atriz Sophia Valverde). A favela passa a ser chamada de comunidade e ela continua sendo um lugar precário no qual o narcotráfico e as milícias exercem o poder deles. No caso da novela em questão, a favela vira comunidade e bandidos e milicianos como o Rato e a Cobra continuam a pisar em cima da cara dos moradores locais, além de continuar a ser um local precário para se viver e insalubre.

E mais uma indagação: será que não há profissionais como biólogos, zoólogos e até mesmo criadores de cães mesocefálicos e dolicefálicos, geralmente mais alinhados à esquerda do ponto de vista político-ideológico, que apoiam esse tipo de lei, a eugenia do bem que estão querendo fazer com cães braquicéfalos, e ainda por cima com respaldo legal? Se assim o for, uma coisa é certa – quando o serviço sujo for feito, os nomes deles lá estarão e o julgamento da história sobre eles será pesado, muito pesado.

Eu os acuso de serem uns míopes que não se dão conta do fato de um dia, inexoravelmente, a água irá bater nos traseiros deles. E que a vez deles na dança das cadeiras inexoravelmente chegará. Eles são que nem o Mussum naquele esquete dos Trapalhões, no qual o personagem interpretado pelo finado comediante e sambista Antônio Carlos Bernardes Gomes discute com o Dedé e se diz a favor do governo, faz toda sorte de malabarismo retórico para justificar as ações do mesmo, até ficar sabendo do aumento do preço da cachaça, o mé querido e adorado do Mussum.


Sou dono de cães braquicéfalos. Tenha uma Lhasa Apso de cor dourada e dois Shih Tzu em casa. Eles são cães saudáveis e cheios de energia, além de muito companheiros. E gostaria de mais adiante poder criar cães dessas raças, ou mesmo outras raças que possam a vir a serem proscritas por tais leis. E não só isso: eu mesmo, quando ando pelas ruas, o Shih Tzu, junto com o Spitz alemão (outro cão braquicéfalo), é um dos cachorros de porte pequeno que mais vejo por ai, nas ruas. Em tempos passados, mais precisamente nos anos 1970 e 1980, outra dessas raças de cães braquicéfalos, o pequinês, foi muito popular no Brasil.

Estão vendo, ou precisa desenhar? Dentro de uma perspectiva de longo prazo, o ataque que hoje vemos contra a criação de animais começou lá atrás, com os circos tradicionais. Estes foram o balão de ensaio da história, no fim das contas. Depois tentaram repetir a dose com a vaquejada (vide o caso de 2016). Em 2015, a petista Gleisi Hoffmann apresentou um projeto de lei que prevê o fechamento de zoológicos fora das capitais, e outras iniciativas similares apareceram em outras partes do país visando à limitação do funcionamento de zoológicos e até mesmo o fechamento deles. E hoje não apenas começam a confiscar animais de pecuaristas, como também falam em proibir a criação e reprodução de cães e gatos braquicéfalos. Ainda em agosto do ano passado, foi aprovada na ALESP (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) uma lei por meio da qual a venda e comercialização de animais em petshops são proibidas em todo o território do Estado de São Paulo. Lei essa que na prática só irá fomentar o comércio de animais em criadouros precários, além de promover uma espécie de eliminação de concorrentes, visto que apenas criadouros autorizados vão poder comercializar tais animais. Falta o texto da lei em questão ser aprovada pelo governador, o republicano Tarcísio.

E a coisa não vai parar por ai. Pelo contrário. Mais adiante, podem ter certeza que vão dobrar a aposta e começar a falar, do alto da verborragia deles, em proibir a criação e reprodução de cães originários de países de clima frio como o husky siberiano, o malamute e o samoiedo sob o pretexto de que sofrem no clima quente brasileiro. E ai depois disso vão alegar que certa raça tem alguma questão de saúde (sendo que todas as raças têm algum desses problemas) e fazem a mesma coisa. E assim sucessivamente.

No fim das contas, como disse Klaus Schwab, um dos arautos do Grande Reset e da Agenda 2030, “você não terá nada e será feliz sobre isso”. Incluindo os teus cães de raça. E isso independente do formato do crânio deles. Quer sejam eles braquicéfalos, mesocefálicos ou dolicefálicos. E independente se eles forem ou não de raça, comprados ou adotados.


Foto – A “profecia” de Klaus Schwab sobre o Grande Reset.

Fontes:

Assembleia Legislativa de São Paulo proíbe venda de animais em pet shop e sites. Disponível em:  https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/assembleia-legislativa-de-sao-paulo-proibe-venda-de-animais-em-pet-shops-e-sites/

Eugenia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia

Fim do shih tzu, pug e buldogue? Projetos de lei querem proibir a criação de cães de focinho curto. Disponível em: https://noticias.r7.com/brasilia/proibicao-caes-focinho-braquicefalico-08032024/

Inglaterra e País de Gales proíbem cães da raça American Bully a partir desta quinta-feira. Disponível em: https://www.folhape.com.br/colunistas/folha-pet/inglaterra-e-pais-de-gales-proibem-caes-da-raca-american-bully-a-partir-desta-quinta-feira-1o/42181/

Os animais em circos e as ONGs. Disponível em: http://www.testahy.com.br/2011_12_27_archive.html

Projeto de lei quer proibir criação e comercialização de Shih Tzu, Buldogue e Pug. Disponível em: https://www.terra.com.br/planeta/noticias/projeto-de-lei-quer-proibir-criacao-e-comercializacao-de-shih-tzu-buldogue-e-pug,63d16fe67eaab52edff3008121896bd2p5cew1z3.html

Projetos de lei discutem fim de cães das raças shih tzu, pug e buldogue no Brasil. Disponível em: https://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/03/2024/projetos-de-lei-discutem-fim-de-caes-das-racas-shih-tzu-pug-e-buldogue-no-brasil?fbclid=IwAR0PnE_0jB2OYpYz3JY8kvhCKSFhur7epMLocKvIYPnJ2k7HXvuM4CnKkII

Projeto quer o fim dos zoológicos fora das capitais. Disponível em: http://mdb-sc.org.br/projeto-quer-o-fim-dos-zoologicos-fora-das-capitais/

The history of the Friesian horse (em inglês). Disponível em: http://www.friesepaarden.be/EN/information/history/

Um comentário:

  1. Mais uma vez, os políticos propondo leis inúteis, em vez de fazer algo pelo povo... por isso eu digo; o Estado é o nosso inimigo!

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